OS DETERMINANTES DOS RESULTADOS DE SOMA POSITIVA EM MINAS GERAIS E NO RIO GRANDE DO SUL
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Sociologia e Política |
Texto Completo: | https://revistas.ufpr.br/rsp/article/view/34474 |
Resumo: | O artigo trada dos processos decisórios no âmbito dos estados de Minas Gerais e Rio Grande do Sul entre 1999 e2006. Pretende-se ampliar a abrangência dos estudos sobre os poderes estaduais no Brasil focando nos podereslegislativos considerados mais desenvolvidos institucionalmente. O argumento geral é que resultados de somapositiva não são obtidos de maneira espontânea, mas construídos a partir de negociação entre os governantes.Nessa direção, afirma-se que a dinâmica dos governos subnacionais brasileiros não segue uma constante deultrapresidencialismo: há variação no tipo de relacionamento entre Executivo e Legislativo e entre governo eoposições, a depender do nível de desenvolvimento institucional e do grau de estruturação dos subsistemas partidários.Os resultados mostram que essa variação é ainda mais forte a depender do tipo de coalizão governativa. Valedestacar, primeiro, que o tipo de coalizão composta depende de características do subsistema partidário. Em segundolugar, que quanto mais coalescente uma coalizão de governo, e quanto mais contígua uma coalizão de governo,menor é o volume de resultados de soma positiva obtidos por um governo. |
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OS DETERMINANTES DOS RESULTADOS DE SOMA POSITIVA EM MINAS GERAIS E NO RIO GRANDE DO SULCiência Políticalegislativos estaduais; executivos estaduais; sucesso legislativo; coalizões governativas; soma positivaO artigo trada dos processos decisórios no âmbito dos estados de Minas Gerais e Rio Grande do Sul entre 1999 e2006. Pretende-se ampliar a abrangência dos estudos sobre os poderes estaduais no Brasil focando nos podereslegislativos considerados mais desenvolvidos institucionalmente. O argumento geral é que resultados de somapositiva não são obtidos de maneira espontânea, mas construídos a partir de negociação entre os governantes.Nessa direção, afirma-se que a dinâmica dos governos subnacionais brasileiros não segue uma constante deultrapresidencialismo: há variação no tipo de relacionamento entre Executivo e Legislativo e entre governo eoposições, a depender do nível de desenvolvimento institucional e do grau de estruturação dos subsistemas partidários.Os resultados mostram que essa variação é ainda mais forte a depender do tipo de coalizão governativa. Valedestacar, primeiro, que o tipo de coalizão composta depende de características do subsistema partidário. Em segundolugar, que quanto mais coalescente uma coalizão de governo, e quanto mais contígua uma coalizão de governo,menor é o volume de resultados de soma positiva obtidos por um governo.UFPRFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig)Nunes, Felipe2013-11-23info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufpr.br/rsp/article/view/34474Revista de Sociologia e Política; v. 21, n. 47 (2013): setembro1678-98730104-4478reponame:Revista de Sociologia e Políticainstname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRporhttps://revistas.ufpr.br/rsp/article/view/34474/21382info:eu-repo/semantics/openAccess2016-07-14T13:20:21Zoai:revistas.ufpr.br:article/34474Revistahttps://revistas.ufpr.br/rspPUBhttps://revistas.ufpr.br/rsp/oai||editoriarsp@ufpr.br1678-98730104-4478opendoar:2016-07-14T13:20:21Revista de Sociologia e Política - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false |
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