ÁREAS PROTEGIDAS E POPULAÇÕES TRADICIONAIS NA FRONTEIRA BRASIL/BOLIVIA
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Ra'e Ga (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.ufpr.br/raega/article/view/50559 |
Resumo: | RESUMODesde a implantação dos primeiros modelos de Parques Nacionais importados ao Brasil na década de 30, sob o olhar da “natureza selvagem”, conflitos ambientais e sociais se tornaram recorrentes em todo o país. Este trabalho demonstra por meio de revisão bibliográfica, trabalho de campo e observação participante que a comunidade da Barra do São Lourenço, localizada na fronteira oeste do Pantanal, sofreu diferentes impactos negativos de ordem social, político e cultural com o processo de implantação de unidades de conservação. E que áreas protegidas expõem processos como ausência de governança do estado, gestão territorial, equívocos jurídicos e técnicos em nome da proteção da biodiversidade no Pantanal, onde, a atuação de importantes instituições de defesa das populações tradicionais, provocando o diálogo de forma participativa e democrática no reconhecimento e legitimidade da comunidade demonstra um importante elemento para a conservação da biodiversidade do patrimônio cultural e histórico. |
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ÁREAS PROTEGIDAS E POPULAÇÕES TRADICIONAIS NA FRONTEIRA BRASIL/BOLIVIAComunidade, gestão territorial, conservação, conflitos, Pantanal.RESUMODesde a implantação dos primeiros modelos de Parques Nacionais importados ao Brasil na década de 30, sob o olhar da “natureza selvagem”, conflitos ambientais e sociais se tornaram recorrentes em todo o país. Este trabalho demonstra por meio de revisão bibliográfica, trabalho de campo e observação participante que a comunidade da Barra do São Lourenço, localizada na fronteira oeste do Pantanal, sofreu diferentes impactos negativos de ordem social, político e cultural com o processo de implantação de unidades de conservação. E que áreas protegidas expõem processos como ausência de governança do estado, gestão territorial, equívocos jurídicos e técnicos em nome da proteção da biodiversidade no Pantanal, onde, a atuação de importantes instituições de defesa das populações tradicionais, provocando o diálogo de forma participativa e democrática no reconhecimento e legitimidade da comunidade demonstra um importante elemento para a conservação da biodiversidade do patrimônio cultural e histórico.UFPRConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq (processos 447402/2014-5, 448923/2014-9 e 312.386/2014-1)Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul (083/2016)Siqueira, André LuizSilva, AguinaldoSilva, Beatriz Lima de Paula2019-01-16info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://revistas.ufpr.br/raega/article/view/5055910.5380/raega.v45i1.50559RA'E GA Journal - The Geographic Space in Analysis; v. 45, n. 1 (2018); 74-90RAEGA - O Espaço Geográfico em Análise; v. 45, n. 1 (2018); 74-902177-27381516-413610.5380/raega.v45i1reponame:Ra'e Ga (Online)instname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRporhttps://revistas.ufpr.br/raega/article/view/50559/37540https://revistas.ufpr.br/raega/article/view/50559/37541Direitos autorais 2019 Raega - O Espaço Geográfico em Análiseinfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-03-22T00:57:26Zoai:revistas.ufpr.br:article/50559Revistahttps://revistas.ufpr.br/raegaPUBhttps://revistas.ufpr.br/raega/oai||raega@ufpr.br2177-27382177-2738opendoar:2019-03-22T00:57:26Ra'e Ga (Online) - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false |
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