A MORADIA VERTICAL – UM ESTUDO SOBRE O PROCESSO DE APROPRIAÇÃO DA CASA E SEU ENTORNO SOCIOFÍSICO
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Ra'e Ga (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.ufpr.br/raega/article/view/46931 |
Resumo: | Este artigo apresenta os resultados de uma pesquisa sobre o ambiente urbano, realizada na cidade de Criciúma, Santa Catarina, Brasil – sob a perspectiva da Psicologia Ambiental, que serviu de base para a dissertação de mestrado em Ciências Ambientais da primeira autora. Trata-se de um estudo sobre a moradia vertical, em uma abordagem de pesquisa qualitativa, cujo método utilizado foi estudo de caso e a técnica de coleta de dados primários foi a entrevista semiestruturada. Os dados secundários foram buscados na prefeitura municipal de Criciúma (SC) e no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE. O projeto de pesquisa foi aprovado na Plataforma Brasil, pelo Comitê de Ética para Pesquisa com Humanos. O coletivo amostral foi composto por 26 moradores residentes em prédios localizados em diversas ruas do bairro Comerciário, com tempo de moradia entre cinco a 16 anos. Os objetivos desta pesquisa foram verificar o processo de apropriação da casa e como se dão as relações sociais na vida coletiva dos moradores de edifícios, bem como analisar a percepção das pessoas em relação ao entorno sociofísico. O estudo demonstrou que a verticalização acaba por contribuir para a mudança de modos de vida e para o isolamento do indivíduo de seu convívio social, apesar de aparentar uma coletividade devido à proximidade das habitações. Os moradores entrevistados não têm vínculo social no bairro nem possuem envolvimento com os acontecimentos pertencentes à comunidade externa, atribuindo à sua vida social no bairro características que eles chamam de “reservada”, “individualista”, “praticamente nula” e “sem perturbações” |
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A MORADIA VERTICAL – UM ESTUDO SOBRE O PROCESSO DE APROPRIAÇÃO DA CASA E SEU ENTORNO SOCIOFÍSICOHabitação vertical; Percepção ambiental; Apropriação do espaço; Pseudocoletividade.Este artigo apresenta os resultados de uma pesquisa sobre o ambiente urbano, realizada na cidade de Criciúma, Santa Catarina, Brasil – sob a perspectiva da Psicologia Ambiental, que serviu de base para a dissertação de mestrado em Ciências Ambientais da primeira autora. Trata-se de um estudo sobre a moradia vertical, em uma abordagem de pesquisa qualitativa, cujo método utilizado foi estudo de caso e a técnica de coleta de dados primários foi a entrevista semiestruturada. Os dados secundários foram buscados na prefeitura municipal de Criciúma (SC) e no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE. O projeto de pesquisa foi aprovado na Plataforma Brasil, pelo Comitê de Ética para Pesquisa com Humanos. O coletivo amostral foi composto por 26 moradores residentes em prédios localizados em diversas ruas do bairro Comerciário, com tempo de moradia entre cinco a 16 anos. Os objetivos desta pesquisa foram verificar o processo de apropriação da casa e como se dão as relações sociais na vida coletiva dos moradores de edifícios, bem como analisar a percepção das pessoas em relação ao entorno sociofísico. O estudo demonstrou que a verticalização acaba por contribuir para a mudança de modos de vida e para o isolamento do indivíduo de seu convívio social, apesar de aparentar uma coletividade devido à proximidade das habitações. Os moradores entrevistados não têm vínculo social no bairro nem possuem envolvimento com os acontecimentos pertencentes à comunidade externa, atribuindo à sua vida social no bairro características que eles chamam de “reservada”, “individualista”, “praticamente nula” e “sem perturbações”UFPRFundação de Pesquisa do Estado de Santa Catarina - FAPESCMaccari, AliceGonçalves, Teresinha Maria2017-12-21info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://revistas.ufpr.br/raega/article/view/4693110.5380/raega.v42i0.46931RA'E GA Journal - The Geographic Space in Analysis; v. 42 (2017); 179 - 191RAEGA - O Espaço Geográfico em Análise; v. 42 (2017); 179 - 1912177-27381516-413610.5380/raega.v42i0reponame:Ra'e Ga (Online)instname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRporhttps://revistas.ufpr.br/raega/article/view/46931/34142https://revistas.ufpr.br/raega/article/view/46931/34280Direitos autorais 2017 Raega - O Espaço Geográfico em Análiseinfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-05-17T18:48:33Zoai:revistas.ufpr.br:article/46931Revistahttps://revistas.ufpr.br/raegaPUBhttps://revistas.ufpr.br/raega/oai||raega@ufpr.br2177-27382177-2738opendoar:2018-05-17T18:48:33Ra'e Ga (Online) - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false |
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