The experimental phonology
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por eng |
Título da fonte: | Revista da ABRALIN (Online) |
Texto Completo: | https://revista.abralin.org/index.php/abralin/article/view/1136 |
Resumo: | O presente artigo mostra que o uso de métodos experimentais permite formular hipóteses sobre a categoria fonológica e seu primitivo, bem como sobre a maneira como o falante controla seus articuladores. O objetivo é demonstrar que problemas e hipóteses fonológicos podem ser formulados e testados através do método experimental. Hipóteses falsificáveis são parte do interminável progresso do esforço científico, do qual o estudo da linguagem e a fonologia são partes inegáveis. |
id |
UFPR-12_395a67ffd55f17b60809515ba38194ed |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.revista.ojs.abralin.org:article/1136 |
network_acronym_str |
UFPR-12 |
network_name_str |
Revista da ABRALIN (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
The experimental phonologyexperimentaçãofonéticafonologialaboratórioO presente artigo mostra que o uso de métodos experimentais permite formular hipóteses sobre a categoria fonológica e seu primitivo, bem como sobre a maneira como o falante controla seus articuladores. O objetivo é demonstrar que problemas e hipóteses fonológicos podem ser formulados e testados através do método experimental. Hipóteses falsificáveis são parte do interminável progresso do esforço científico, do qual o estudo da linguagem e a fonologia são partes inegáveis.Associação Brasileira de Linguística2012-06-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos pares - Demanda contínuaapplication/pdftext/xmlhttps://revista.abralin.org/index.php/abralin/article/view/1136Revista da ABRALIN; V. 11, N. 1 (2012)Revista da ABRALIN; V. 11, N. 1 (2012)0102-7158reponame:Revista da ABRALIN (Online)instname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRporenghttps://revista.abralin.org/index.php/abralin/article/view/1136/1059https://revista.abralin.org/index.php/abralin/article/view/1136/2181Copyright (c) 2019 Abralininfo:eu-repo/semantics/openAccessDemolin, Didier2021-06-09T18:32:50Zoai:ojs.revista.ojs.abralin.org:article/1136Revistahttps://revista.abralin.org/index.php/abralinPUBhttps://revista.abralin.org/index.php/abralin/oairkofreitag@uol.com.br || ra@abralin.org2178-76031678-1805opendoar:2021-06-09T18:32:50Revista da ABRALIN (Online) - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
The experimental phonology |
title |
The experimental phonology |
spellingShingle |
The experimental phonology Demolin, Didier experimentação fonética fonologia laboratório |
title_short |
The experimental phonology |
title_full |
The experimental phonology |
title_fullStr |
The experimental phonology |
title_full_unstemmed |
The experimental phonology |
title_sort |
The experimental phonology |
author |
Demolin, Didier |
author_facet |
Demolin, Didier |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Demolin, Didier |
dc.subject.por.fl_str_mv |
experimentação fonética fonologia laboratório |
topic |
experimentação fonética fonologia laboratório |
description |
O presente artigo mostra que o uso de métodos experimentais permite formular hipóteses sobre a categoria fonológica e seu primitivo, bem como sobre a maneira como o falante controla seus articuladores. O objetivo é demonstrar que problemas e hipóteses fonológicos podem ser formulados e testados através do método experimental. Hipóteses falsificáveis são parte do interminável progresso do esforço científico, do qual o estudo da linguagem e a fonologia são partes inegáveis. |
publishDate |
2012 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2012-06-30 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion Avaliado pelos pares - Demanda contínua |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://revista.abralin.org/index.php/abralin/article/view/1136 |
url |
https://revista.abralin.org/index.php/abralin/article/view/1136 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por eng |
language |
por eng |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://revista.abralin.org/index.php/abralin/article/view/1136/1059 https://revista.abralin.org/index.php/abralin/article/view/1136/2181 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2019 Abralin info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2019 Abralin |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf text/xml |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Associação Brasileira de Linguística |
publisher.none.fl_str_mv |
Associação Brasileira de Linguística |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista da ABRALIN; V. 11, N. 1 (2012) Revista da ABRALIN; V. 11, N. 1 (2012) 0102-7158 reponame:Revista da ABRALIN (Online) instname:Universidade Federal do Paraná (UFPR) instacron:UFPR |
instname_str |
Universidade Federal do Paraná (UFPR) |
instacron_str |
UFPR |
institution |
UFPR |
reponame_str |
Revista da ABRALIN (Online) |
collection |
Revista da ABRALIN (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Revista da ABRALIN (Online) - Universidade Federal do Paraná (UFPR) |
repository.mail.fl_str_mv |
rkofreitag@uol.com.br || ra@abralin.org |
_version_ |
1798329769607036928 |