O que origina a variação da alternância causativa? Uma comparação entre o Dâw (família Nadahup) e o português brasileiro
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da ABRALIN (Online) |
Texto Completo: | https://revista.abralin.org/index.php/abralin/article/view/1203 |
Resumo: | Aplicamos dois modelos sintáticos para a alternância causativa, quais sejam, a Sintaxe Lexical, de Hale & Keyser (2002) e a Morfologia Distribuída, representada por vários autores, ao estudo de duas línguas brasileiras, Dâw, uma língua indígena brasileira da família Nadahup, e o português brasileiro. Com base nas ferramentas analíticas oferecidas por esses modelos, argumentamos que a variação da alternância causativa nas línguas se dá por dois motivos: (a) a disponibilidade de um tipo de raiz em uma dada língua; (b) variação de núcleos funcionais. Teoricamente, almejamos comprovar que abordagens sintáticas são mais vantajosas por lidarem com primitivos da construção da palavra e da sentença e, assim, capturarem pontos contrastantes em duas ou mais línguas que são o lócus de comportamentos contrastantes com relação a um fenômeno. |
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