Português: Português
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da ABRALIN (Online) |
Texto Completo: | https://revista.abralin.org/index.php/abralin/article/view/1324 |
Resumo: | The Brazilian Constitution of 1988 inaugurates a new scene in the linguistic policies of the country's constitutional history, recording, for the first time, the existence of an official language to serve as an instrument of the state organization and to reinforce its status as a sovereign nation before international community. The political decision to raise the Portuguese to the status of official language was not followed by a process of legislative planning and the development of a political theory of linguistic rights in order to define the legal places of the other languages that constitute the national multilingual reality. Thus, in addition to having in the country the existence of languages without any legal status, that is, without any legal protection by the State, we also find, in all those languages that have succeeded in obtaining state protection, a very confusing and, sometimes inhibiting the development of more robust policies of nationalization of languages. We aim to elucidate the circumstances that led to this scenario of extreme fragility in the classification guidelines of the legal statutes of languages and then we will present some of the main processes of nationalization of languages adopted after the promulgation of the "Citizen Constitution." |
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Português: PortuguêsEstatutos jurídicos e processos de nacionalização de línguas no Brasil: considerações à luz de uma emergente teoria dos direitos linguísticosIdioma OficialLínguas NacionaisNacionalização de línguasThe Brazilian Constitution of 1988 inaugurates a new scene in the linguistic policies of the country's constitutional history, recording, for the first time, the existence of an official language to serve as an instrument of the state organization and to reinforce its status as a sovereign nation before international community. The political decision to raise the Portuguese to the status of official language was not followed by a process of legislative planning and the development of a political theory of linguistic rights in order to define the legal places of the other languages that constitute the national multilingual reality. Thus, in addition to having in the country the existence of languages without any legal status, that is, without any legal protection by the State, we also find, in all those languages that have succeeded in obtaining state protection, a very confusing and, sometimes inhibiting the development of more robust policies of nationalization of languages. We aim to elucidate the circumstances that led to this scenario of extreme fragility in the classification guidelines of the legal statutes of languages and then we will present some of the main processes of nationalization of languages adopted after the promulgation of the "Citizen Constitution."A Constituição Brasileira de 1988 inaugura uma nova cena nas políticas linguísticas da história constitucional do país, ao registrar, pela primeira vez, a existência de uma língua oficial para servir de instrumento de suporte da organização estatal e reforçar a sua condição de nação soberana perante a comunidade internacional. A decisão política de elevar a língua portuguesa à condição de idioma oficial não foi seguida de um processo de planejamento legislativo e do desenvolvimento de uma teoria política dos direitos linguísticos com a finalidade de definir os lugares jurídicos das demais línguas constitutivas da realidade multilíngue nacional. Assim, além de termos no país a existência de línguas sem estatuto jurídico algum, ou seja, línguas sem nenhuma proteção jurídica por parte do Estado, encontramos também, no conjunto daqueles idiomas que lograram êxito em conseguir o amparo estatal, um cenário bastante confuso e, por vezes, inibidor do desenvolvimento de políticas mais robustas de nacionalização das nossas línguas. Objetivamos elucidar as circunstâncias que levaram a esse panorama de extrema fragilidade nas diretrizes de classificação dos estatutos jurídicos dos idiomas e, em seguida, apresentaremos alguns dos principais processos de nacionalização de línguas adotados pelo Brasil após a promulgação da “Constituição Cidadã”.Associação Brasileira de Linguística2019-06-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos paresTextoapplication/pdftext/xmlhttps://revista.abralin.org/index.php/abralin/article/view/132410.25189/rabralin.v17i2.1324Revista da ABRALIN; V. 17, N. 2 (2018)Revista da ABRALIN; V. 17, N. 2 (2018)0102-715810.25189/rabralin.v17i2reponame:Revista da ABRALIN (Online)instname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRporhttps://revista.abralin.org/index.php/abralin/article/view/1324/1268https://revista.abralin.org/index.php/abralin/article/view/1324/2098Copyright (c) 2019 Ricardo Nascimento Abreuinfo:eu-repo/semantics/openAccessABREU, Ricardo Nascimento2021-03-31T12:56:44Zoai:ojs.revista.ojs.abralin.org:article/1324Revistahttps://revista.abralin.org/index.php/abralinPUBhttps://revista.abralin.org/index.php/abralin/oairkofreitag@uol.com.br || ra@abralin.org2178-76031678-1805opendoar:2021-03-31T12:56:44Revista da ABRALIN (Online) - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false |
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