Objectos nulos e CLLD: uma teoria unificada

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: RAPOSO, Eduardo P.
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista da ABRALIN (Online)
Texto Completo: https://revista.abralin.org/index.php/abralin/article/view/908
Resumo: A hipótese apresentada em Raposo (1986) de que o objecto nulo do portguês europeu seria um vestígio-variável deixado pelo movimento de um operador nulo foi posta em causa para o portguês brasileiro por vários linguistas, incluindo Galves (1989 a,b, 1998), Farrel (1990), Kato (1991), os quais defendem que nesta variante o objecto nulo é pronominal. Neste trabalho, revisito a minha análise de 1986 e proponho que ela é compatível com esta proposta que assumimos que o "operador nulo" movido é na realidade um complemento de um determinante nulo, e tem de ser movido por não ser devidamente licenciado no contexto deste determinante. Em contrapartida, na construção "CLLD", o pro é loclmente licenciado pelo determinante definido o e não necessita ser movido.
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