Objectos nulos e CLLD: uma teoria unificada
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da ABRALIN (Online) |
Texto Completo: | https://revista.abralin.org/index.php/abralin/article/view/908 |
Resumo: | A hipótese apresentada em Raposo (1986) de que o objecto nulo do portguês europeu seria um vestígio-variável deixado pelo movimento de um operador nulo foi posta em causa para o portguês brasileiro por vários linguistas, incluindo Galves (1989 a,b, 1998), Farrel (1990), Kato (1991), os quais defendem que nesta variante o objecto nulo é pronominal. Neste trabalho, revisito a minha análise de 1986 e proponho que ela é compatível com esta proposta que assumimos que o "operador nulo" movido é na realidade um complemento de um determinante nulo, e tem de ser movido por não ser devidamente licenciado no contexto deste determinante. Em contrapartida, na construção "CLLD", o pro é loclmente licenciado pelo determinante definido o e não necessita ser movido. |
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