ESTRESSE: VIVÊNCIA PROFISSIONAL DE ENFERMEIRAS QUE ATUAM EM UTI NEONATAL
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2005 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Cogitare Enfermagem (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.ufpr.br/cogitare/article/view/5388 |
Resumo: | Esta pesquisa descritiva exploratória objetivou identificar as fontes geradoras de estresse que acometem as enfermeiras que trabalham em UTI Neonatal; reconhecer os fatores intrínsecos e extrínsecos que interferem nas condições biológicas e emocionais destas enfermeiras; saber se as condições de trabalho interferem no processo de cuidar. Participaram da pesquisa oito enfermeiras que responderam um questionário; destas 62% consideram-se estressadas, sendo o turno da tarde o mais estressante. As enfermeiras dedicam cinco horas semanais ao lazer e oito horas diárias ao sono, em média. Todas as participantes apresentaram sintomas de estresse, como perda de memória, anorexia, excesso de apetite, dificuldade de concentração, insônia, sonolência, cansaço e irritabilidade. Para 87% das enfermeiras esses sintomas interferem no processo de cuidar.Os recém-nascidos chorosos, informar familiares do agravamento do paciente ou óbito, atividades administrativas, carência de recursos materiais e humanos contribuem para desencadear o estresse. Conclui-se que o ambiente de UTI neonatal é estressante. Sugere-se que os profissionais verbalizem seus sentimentos de angústia propiciando-lhes alívio interior. |
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ESTRESSE: VIVÊNCIA PROFISSIONAL DE ENFERMEIRAS QUE ATUAM EM UTI NEONATALStress: nurses professional experience in neonatal ICUS (Intensive Care Unit)Tensión: vivencia profesional de enfermeras que actúan en unidad de vigilancia intensiva de recién nacidosEstresse; Enfermagem; UTI Neonatal; Stress; Nursing; Newborn ICU; Tensión; Enfermeras; UVI de recién nacidosEsta pesquisa descritiva exploratória objetivou identificar as fontes geradoras de estresse que acometem as enfermeiras que trabalham em UTI Neonatal; reconhecer os fatores intrínsecos e extrínsecos que interferem nas condições biológicas e emocionais destas enfermeiras; saber se as condições de trabalho interferem no processo de cuidar. Participaram da pesquisa oito enfermeiras que responderam um questionário; destas 62% consideram-se estressadas, sendo o turno da tarde o mais estressante. As enfermeiras dedicam cinco horas semanais ao lazer e oito horas diárias ao sono, em média. Todas as participantes apresentaram sintomas de estresse, como perda de memória, anorexia, excesso de apetite, dificuldade de concentração, insônia, sonolência, cansaço e irritabilidade. Para 87% das enfermeiras esses sintomas interferem no processo de cuidar.Os recém-nascidos chorosos, informar familiares do agravamento do paciente ou óbito, atividades administrativas, carência de recursos materiais e humanos contribuem para desencadear o estresse. Conclui-se que o ambiente de UTI neonatal é estressante. Sugere-se que os profissionais verbalizem seus sentimentos de angústia propiciando-lhes alívio interior.This exploratory descriptive research aimed to identify the causes of stress that affect nurses working in neonatal intensive care units; to recognize the intrinsic and extrinsic factors that interfere in nurses biological and emotional conditions; to know if work conditions interfere in the caring process. Eight nurses participated in the research, answering a questionnaire, and 62% considered themselves to be stressed, being the afternoon shift the most stressful. Nurses, as a rule, dedicate five hours a week to leisure and have eight hours of daily sleep. All the participants presented stress symptoms, such as: memory loss, anorexia, overeating, concentration difficulty, insomnia, sleepiness, tiredness and irritability. For 87% of them those symptoms interfere in the caring process.Tearful newborns, inform family about patients worsening or death, administrative tasks, shortage of material and human resources contribute to stress. It can be concluded that the environment in neonatal intensive care units is stressful. It is suggested that these professionals verbalize their anxiety in order to achieve self-relief.Esta investigación exploratoria y descriptiva desea identificar las causas de la tensión que acomete las enfermeras que trabajan en las unidades de vigilancia intensiva de recién nacidos; reconocer los factores intrínsecos y extrínsecos que interfieren en las condiciones biológicas y emocionales de ellas; reconocer si las condiciones de trabajo interfieren en el proceso del cuidado. Ocho enfermeras participaron en la encuesta; 62% de ellas se consideraron estresadas, mientras creen que el turno de la tarde es el más estresante. Las enfermeras tienen cinco horas en la semana como tiempo libre y duermen diariamente ocho horas.Todas las participantes presentaron los síntomas de tensión, como: la pérdida de memoria, anorexia, exceso de apetito, dificultad de concentración, insomnio, sopor, cansancio e irritabilidad. Para 87% de ellas, esos síntomas interfieren en el proceso del cuidado. El recién nacido lloroso, informar a la familia sobre el paciente que está empeorando o sobre su muerte, actividades administrativas, escasez de material y de recursos humanos contribuyen para causar la tensión. Sigue que la atmósfera de unidades de vigilancia intensiva de recién nacidos es estresante. Se sugiere que estas profesionales pongan en palabras sus angustias y sentimientos, para que alcancen alivio interior.Universidade Federal do Paraná2005-12-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufpr.br/cogitare/article/view/538810.5380/ce.v10i3.5388Cogitare Enfermagem; v. 10, n. 3 (2005)Cogitare Enfermagem; v. 10, n. 3 (2005)Cogitare Enfermagem; v. 10, n. 3 (2005)2176-91331414-853610.5380/ce.v10i3reponame:Cogitare Enfermagem (Online)instname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRporhttps://revistas.ufpr.br/cogitare/article/view/5388/3964Santini, Alessandra MarinCostenaro, Regina Gema SantiniMedeiros, Hilda Maria FreitasZaberlan, Cláudiainfo:eu-repo/semantics/openAccess2016-05-13T14:51:34Zoai:revistas.ufpr.br:article/5388Revistahttps://revistas.ufpr.br/cogitare/indexPUBhttps://revistas.ufpr.br/cogitare/oaicogitare@ufpr.br2176-91331414-8536opendoar:2016-05-13T14:51:34Cogitare Enfermagem (Online) - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false |
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