SÍFILIS CONGÊNITA: REALIZAÇÃO DO PRÉ-NATAL E TRATAMENTO DA GESTANTE E DE SEU PARCEIRO

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Holztrattner, Jéssica Strube
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Linch, Graciele Fernanda da Costa, Paz, Adriana Aparecida, Gouveia, Helga Geremias, Coelho, Débora Fernandes
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
eng
Título da fonte: Cogitare Enfermagem (Online)
Texto Completo: https://revistas.ufpr.br/cogitare/article/view/59316
Resumo: Objetivo: analisar a ocorrência e a associação da sífilis congênita com a realização do pré-natal e tratamento da gestante e do parceiro.Método: estudo retrospectivo do período de 2006 a 2015, observando dados do Brasil, Rio Grande do Sul e Porto Alegre, com base em indicadores do Ministério da Saúde.Resultados: a taxa de sífilis congênita em menores de um ano de idade aumentou de 2 para 6,5 no Brasil, de 1,5 para 11,5 no Rio Grande do Sul e de 4,4 para 30,2 em Porto Alegre. Em torno de 74% de mulheres realizaram o pré-natal nas três esferas. Das gestantes 80% não realizaram o tratamento ou o fizeram de maneira inadequada. O percentual de tratamento do parceiro não ultrapassou 20,5%. Conclusão: esse estudo observou o aumento da ocorrência da sífilis congênita. Ainda, a realização do pré-natal não assegurou tratamento adequado das gestantes e de seus parceiros.
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Em torno de 74% de mulheres realizaram o pré-natal nas três esferas. Das gestantes 80% não realizaram o tratamento ou o fizeram de maneira inadequada. O percentual de tratamento do parceiro não ultrapassou 20,5%. Conclusão: esse estudo observou o aumento da ocorrência da sífilis congênita. Ainda, a realização do pré-natal não assegurou tratamento adequado das gestantes e de seus parceiros.Objetivo: evaluar la ocurrencia y la asociación da sífilis congénita con la realización del prenataly tratamiento de la gestante y de la pareja.Método: estudio retrospectivo del periodo de 2006 a 2015, con observación de datos de Brasil,Rio Grande do Sul y Porto Alegre, considerándose indicadores del Ministerio de la Salud.Resultados: el índice de sífilis congénita en menores de un año de edad ha crecido de 2 para6,5 en Brasil, de 1,5 para 11,5 en Rio Grande do Sul y de 4,4 para 30,2 en Porto Alegre. Alrededorde 74% de mujeres realizaron o prenatal en las tres esferas. De las gestantes 80% norealizaron el tratamiento o lo hicieron de modo inadecuado. El percentual de tratamiento dela pareja no excedió 20,5%.Conclusión: ese estudio observó el crecimiento de la ocurrencia de la sífilis congénita. Sinembargo, la realización del prenatal no aseguró tratamiento adecuado de las gestantes y desus parejas.Objective: to analyze the onset and association of congenital syphilis with prenatal care andtreatment of pregnant women and their partners.Method: Retrospective observational study conducted in the 2006-2015 period based thatlooked at data from Brazil, Rio Grande do Sul and Porto Alegre, based on indicators of theBrazilian Ministry of Health.Results: The rate of congenital syphilis in children under one year of age increased from 2to 6.5 in Brazil; from 1.5 to 11.5 in Rio Grande do Sul, and from 4.4 to 30.2 in Porto Alegre.Around 74% of women performed prenatal care at the municipal, state and federal levels. Ofthe total number of pregnant women, 80% were not treated or were improperly treated. Thepercentage of treatment of their partners did not exceed 20.5%.Conclusion: The present study reported an increase in the onset of congenital syphilis. Moreover,prenatal care did not ensure adequate treatment of pregnant women and their partners.Universidade Federal do ParanáHolztrattner, Jéssica StrubeLinch, Graciele Fernanda da CostaPaz, Adriana AparecidaGouveia, Helga GeremiasCoelho, Débora Fernandes2019-04-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://revistas.ufpr.br/cogitare/article/view/5931610.5380/ce.v24i0.59316Cogitare Enfermagem; v. 24 (2019)Cogitare Enfermagem; v. 24 (2019)Cogitare Enfermagem; v. 24 (2019)2176-91331414-853610.5380/ce.v24i0reponame:Cogitare Enfermagem (Online)instname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRporenghttps://revistas.ufpr.br/cogitare/article/view/59316/pdfhttps://revistas.ufpr.br/cogitare/article/view/59316/pdf_enhttps://revistas.ufpr.br/cogitare/article/downloadSuppFile/59316/34422https://revistas.ufpr.br/cogitare/article/downloadSuppFile/59316/34423https://revistas.ufpr.br/cogitare/article/downloadSuppFile/59316/34424https://revistas.ufpr.br/cogitare/article/downloadSuppFile/59316/34425https://revistas.ufpr.br/cogitare/article/downloadSuppFile/59316/34426https://revistas.ufpr.br/cogitare/article/downloadSuppFile/59316/34427https://revistas.ufpr.br/cogitare/article/downloadSuppFile/59316/34428https://revistas.ufpr.br/cogitare/article/downloadSuppFile/59316/35314https://revistas.ufpr.br/cogitare/article/downloadSuppFile/59316/35316https://revistas.ufpr.br/cogitare/article/downloadSuppFile/59316/37945https://revistas.ufpr.br/cogitare/article/downloadSuppFile/59316/38510https://revistas.ufpr.br/cogitare/article/downloadSuppFile/59316/38511https://revistas.ufpr.br/cogitare/article/downloadSuppFile/59316/38512https://revistas.ufpr.br/cogitare/article/downloadSuppFile/59316/38513https://revistas.ufpr.br/cogitare/article/downloadSuppFile/59316/38514https://revistas.ufpr.br/cogitare/article/downloadSuppFile/59316/38515https://revistas.ufpr.br/cogitare/article/downloadSuppFile/59316/38516https://revistas.ufpr.br/cogitare/article/downloadSuppFile/59316/38517Direitos autorais 2019 Cogitare Enfermagemhttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2021-12-07T20:09:57Zoai:revistas.ufpr.br:article/59316Revistahttps://revistas.ufpr.br/cogitare/indexPUBhttps://revistas.ufpr.br/cogitare/oaicogitare@ufpr.br2176-91331414-8536opendoar:2021-12-07T20:09:57Cogitare Enfermagem (Online) - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false
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