CINEMA SILENCIOSO, ESCUTA CEGA
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Livre de Cinema |
Texto Completo: | https://www.relici.org.br/index.php/relici/article/view/37 |
Resumo: | Pretendo investigar, primeiramente, algumas diferenças conceituais que surgem entre os verbos ouvir e escutar, formulando a hipótese de que podemos ouvir sem escutar e escutar sem ouvir. Com esta intenção, irei analisar uma seqüência do filme “Luzes da Cidade”, de Charles Chaplin, na qual fica claro que nossa escuta pode ser disparada por elementos não-sonoros da linguagem cinematográfica, demonstrando que o cinema nunca foi mudo, mas já nasceu silencioso. Ao fim buscarei investigar, a partir da seqüência de abertura do filme “Branco Sai Preto Fica”, de Adirley Queirós, como um silêncio pode ser heterogêneo, prenhe de múltiplos sons e escutas. |
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