CINEMA SILENCIOSO, ESCUTA CEGA

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Martins, Guilherme de Castro
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Livre de Cinema
Texto Completo: https://www.relici.org.br/index.php/relici/article/view/37
Resumo: Pretendo investigar, primeiramente, algumas diferenças conceituais que surgem entre os verbos ouvir e escutar, formulando a hipótese de que podemos ouvir sem escutar e escutar sem ouvir. Com esta intenção, irei analisar uma seqüência do filme “Luzes da Cidade”, de Charles Chaplin, na qual fica claro que nossa escuta pode ser disparada por elementos não-sonoros da linguagem cinematográfica, demonstrando que o cinema nunca foi mudo, mas já nasceu silencioso. Ao fim buscarei investigar, a partir da seqüência de abertura do filme “Branco Sai Preto Fica”, de Adirley Queirós, como um silêncio pode ser heterogêneo, prenhe de múltiplos sons e escutas.
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