ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE MAURICE SENDAK E SPIKE JONZE EM ONDE VIVEM OS MONSTROS
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Livre de Cinema |
Texto Completo: | https://www.relici.org.br/index.php/relici/article/view/191 |
Resumo: | Discutir as relações comparativas entre personagens da literatura com o cinema é, sem dúvida, algo polêmico, sobretudo por se tratar de duas mídias com técnicas narrativas distintas – relativas à construção de espaço, tempo, personagem, desenvolvimento e tantas outras questões literariamente consideráveis – porém, ainda há pontos que ambas as artes se aproximam. Tendo em vista tal problemática, o presente estudo visa apontar as relações de semelhanças e diferenças entre o personagem Max, da obra Onde vivem os monstros(1963), com o filme homônimo de Jonze (2009).Para tal, teremos como base teórica na literatura fundamentos de Candido (2007); Brait(2007); Costa(2006); Roselfeld (2007) e no cinema, Gomes (2003); Xavier (2003); Martin (1990); Pellegrini (2003) dentre outros estudiosos. Assim, abordaremos a sobreposição da obra literária com o filme homônimo, questões concernentes à construção da personagem, discutindo tensões relativas à adaptação literária para mídia audiovisual. |
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ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE MAURICE SENDAK E SPIKE JONZE EM ONDE VIVEM OS MONSTROSDiscutir as relações comparativas entre personagens da literatura com o cinema é, sem dúvida, algo polêmico, sobretudo por se tratar de duas mídias com técnicas narrativas distintas – relativas à construção de espaço, tempo, personagem, desenvolvimento e tantas outras questões literariamente consideráveis – porém, ainda há pontos que ambas as artes se aproximam. Tendo em vista tal problemática, o presente estudo visa apontar as relações de semelhanças e diferenças entre o personagem Max, da obra Onde vivem os monstros(1963), com o filme homônimo de Jonze (2009).Para tal, teremos como base teórica na literatura fundamentos de Candido (2007); Brait(2007); Costa(2006); Roselfeld (2007) e no cinema, Gomes (2003); Xavier (2003); Martin (1990); Pellegrini (2003) dentre outros estudiosos. Assim, abordaremos a sobreposição da obra literária com o filme homônimo, questões concernentes à construção da personagem, discutindo tensões relativas à adaptação literária para mídia audiovisual. REVISTA LIVRE DE CINEMA, uma leitura digital sem medida (super 8, 16, 35, 70 mm, ...)2018-05-23info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/vnd.openxmlformats-officedocument.wordprocessingml.documenthttps://www.relici.org.br/index.php/relici/article/view/191REVISTA LIVRE DE CINEMA, uma leitura digital sem medida (super 8, 16, 35, 70 mm, ...); v. 5 n. 2 (2018): REVISTA LIVRE DE CINEMA; 111-1332357-8807reponame:Revista Livre de Cinemainstname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRporhttps://www.relici.org.br/index.php/relici/article/view/191/228https://www.relici.org.br/index.php/relici/article/view/191/492Copyright (c) 2024 REVISTA LIVRE DE CINEMA, uma leitura digital sem medida (super 8, 16, 35, 70 mm, ...)info:eu-repo/semantics/openAccessSilva, Juliana MacedoCurado, Maria Eugênia2023-08-07T19:22:35Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/191Revistahttps://www.relici.org.br/index.php/relici/PUBhttps://www.relici.org.br/index.php/relici/oairelici@relici.org.br2357-88072357-8807opendoar:2023-08-07T19:22:35Revista Livre de Cinema - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false |
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