FRAGILIDADES AMBIENTAIS DA CIDADE DE SANTA MARIA/RS
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Geografar |
Texto Completo: | https://revistas.ufpr.br/geografar/article/view/43132 |
Resumo: | O estudo das fragilidades ambientais é essencial para a verificação da suscetibilidade do ambiente aos processos geomorfológicos. Nessa perspectiva, o principal objetivo dessa pesquisa foi mapear e interpretar a fragilidade ambiental potencial e emergente da cidade de Santa Maria/RS, com a finalidade de contribuir para o planejamento urbano e ambiental da cidade. O método de pesquisa aplicado à determinação dos graus de fragilidades ambientais, potencial e emergente teve como embasamento a metodologia do mapeamento da paisagem em Unidades Ecodinâmicas Instáveis e Unidades Ecodinâmicas Estáveis propostas por Ross (1994). Os resultados da pesquisa mostraram que, na cidade de Santa Maria/RS, existem diversos graus de fragilidades ambientais potenciais, desde o muito fraco até o muito forte, devido às características dos elementos físicos que compõem a paisagem e essas fragilidades tornam-se emergentes, em diferentes graus, desde o muito fraco até o muito forte, dependendo do nível de alteração da paisagem. A classe de fragilidade ambiental emergente mais representativa da cidade de Santa Maria/RS é a classe fraca, distribuída principalmente nos setores oeste, sul e leste da cidade, os quais se configuram como vetores de crescimento urbano e no setor norte, cuja vegetação é de florestas densas. No entanto, os locais que apresentam graus de fragilidade ambiental emergente forte e muito forte são os causam preocupação em termos de suscetibilidade aos desastres geomorfológicos desencadeados pelos processos da dinâmica de encostas e da dinâmica fluvial, uma vez que esses processos acarretam riscos para os habitantes desses locais, podendo causar danos materiais e perdas de vidas. |
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FRAGILIDADES AMBIENTAIS DA CIDADE DE SANTA MARIA/RSFragilidade ambiental; Expansão urbana; SuscetibilidadeO estudo das fragilidades ambientais é essencial para a verificação da suscetibilidade do ambiente aos processos geomorfológicos. Nessa perspectiva, o principal objetivo dessa pesquisa foi mapear e interpretar a fragilidade ambiental potencial e emergente da cidade de Santa Maria/RS, com a finalidade de contribuir para o planejamento urbano e ambiental da cidade. O método de pesquisa aplicado à determinação dos graus de fragilidades ambientais, potencial e emergente teve como embasamento a metodologia do mapeamento da paisagem em Unidades Ecodinâmicas Instáveis e Unidades Ecodinâmicas Estáveis propostas por Ross (1994). Os resultados da pesquisa mostraram que, na cidade de Santa Maria/RS, existem diversos graus de fragilidades ambientais potenciais, desde o muito fraco até o muito forte, devido às características dos elementos físicos que compõem a paisagem e essas fragilidades tornam-se emergentes, em diferentes graus, desde o muito fraco até o muito forte, dependendo do nível de alteração da paisagem. A classe de fragilidade ambiental emergente mais representativa da cidade de Santa Maria/RS é a classe fraca, distribuída principalmente nos setores oeste, sul e leste da cidade, os quais se configuram como vetores de crescimento urbano e no setor norte, cuja vegetação é de florestas densas. No entanto, os locais que apresentam graus de fragilidade ambiental emergente forte e muito forte são os causam preocupação em termos de suscetibilidade aos desastres geomorfológicos desencadeados pelos processos da dinâmica de encostas e da dinâmica fluvial, uma vez que esses processos acarretam riscos para os habitantes desses locais, podendo causar danos materiais e perdas de vidas.UFPRNascimento, Marilene Dias doMoura, Nina Simone VilaverdeSouza, Bernardo Sayão Penna e2017-03-21info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://revistas.ufpr.br/geografar/article/view/4313210.5380/geografar.v11i2.43132REVISTA GEOGRAFAR; v. 11, n. 2 (2016); 67-931981-089X10.5380/geografar.v11i2reponame:Revista Geografarinstname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRporhttps://revistas.ufpr.br/geografar/article/view/43132/31713https://revistas.ufpr.br/geografar/article/view/43132/31863https://revistas.ufpr.br/geografar/article/downloadSuppFile/43132/27775Direitos autorais 2017 Revista Geografarinfo:eu-repo/semantics/openAccess2017-03-21T16:08:06Zoai:revistas.ufpr.br:article/43132Revistahttps://revistas.ufpr.br/geografarPUBhttps://revistas.ufpr.br/geografar/oai||geografar@ufpr.br1981-089X1981-089Xopendoar:2017-03-21T16:08:06Revista Geografar - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false |
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