MAPEAMENTO DA FRAGILIDADE AMBIENTAL NA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO MATILDE CUÊ, MARECHAL CÂNDIDO RONDON – PR
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Geografar |
Texto Completo: | https://revistas.ufpr.br/geografar/article/view/38004 |
Resumo: | Estudos para verificar a fragilidade ambiental e o uso e ocupação dos solos têm sido indicados como necessários para a compreensão do meio ambiente. Visando contribuir com esta temática, esta pesquisa tem a finalidade de mapear e analisar a fragilidade ambiental na Bacia Hidrográfica do Córrego Matilde Cuê, Marechal Cândido Rondon-PR. A distribuição das classes de uso do solo com estreitas relações com as condições geoecológicas da área pode ser justificada pelas ocupações urbanas dos setores do topo e pela presença das pastagens dos fundos de vale. A carta de fragilidade ambiental, fundamentada na metodologia de Ross (1994, 1996), evidenciou que os setores de menor fragilidade encontram-se nas médias-altas e altas vertentes com baixo grau de declividade e solos desenvolvidos (Latossolos e Nitossolos), considerados mais resistentes ao desenvolvimento e evolução de processos erosivos. Já os setores de média e baixa vertente com maior declividade e presença de solos rasos (Neossolos) são classificados de fragilidade forte. |
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MAPEAMENTO DA FRAGILIDADE AMBIENTAL NA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO MATILDE CUÊ, MARECHAL CÂNDIDO RONDON – PRFragilidade ambiental; Uso e ocupação; Expansão urbana desordenadaEstudos para verificar a fragilidade ambiental e o uso e ocupação dos solos têm sido indicados como necessários para a compreensão do meio ambiente. Visando contribuir com esta temática, esta pesquisa tem a finalidade de mapear e analisar a fragilidade ambiental na Bacia Hidrográfica do Córrego Matilde Cuê, Marechal Cândido Rondon-PR. A distribuição das classes de uso do solo com estreitas relações com as condições geoecológicas da área pode ser justificada pelas ocupações urbanas dos setores do topo e pela presença das pastagens dos fundos de vale. A carta de fragilidade ambiental, fundamentada na metodologia de Ross (1994, 1996), evidenciou que os setores de menor fragilidade encontram-se nas médias-altas e altas vertentes com baixo grau de declividade e solos desenvolvidos (Latossolos e Nitossolos), considerados mais resistentes ao desenvolvimento e evolução de processos erosivos. Já os setores de média e baixa vertente com maior declividade e presença de solos rasos (Neossolos) são classificados de fragilidade forte. UFPRFundação Araucária (Processo nº: 408/2009).Bade, Maicol Rafaelda Rocha, Anderson Sandroda Cunha, José Edézio2014-12-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://revistas.ufpr.br/geografar/article/view/3800410.5380/geografar.v9i2.38004REVISTA GEOGRAFAR; v. 9, n. 2 (2014); 62-831981-089X10.5380/geografar.v9i2reponame:Revista Geografarinstname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRporhttps://revistas.ufpr.br/geografar/article/view/38004/24477https://revistas.ufpr.br/geografar/article/view/38004/24478Direitos autorais 2016 Revista Geografarinfo:eu-repo/semantics/openAccess2015-03-03T19:36:12Zoai:revistas.ufpr.br:article/38004Revistahttps://revistas.ufpr.br/geografarPUBhttps://revistas.ufpr.br/geografar/oai||geografar@ufpr.br1981-089X1981-089Xopendoar:2015-03-03T19:36:12Revista Geografar - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false |
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