EFEITOS DA MUDANÇA DO USO DA TERRA SOBRE A VAZÃO MÁXIMA NO CÓRREGO MATILDE-CUÊ, MARECHAL CÂNDIDO RONDON, PARANÁ
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Geografar |
Texto Completo: | https://revistas.ufpr.br/geografar/article/view/62974 |
Resumo: | O objetivo do trabalho é estudar a variação temporal da vazão máxima no córrego Matilde-cuê que drena a área urbana de Marechal Cândido Rondon, Oeste do Paraná. O método empregado é o Ven Te Chow – Soil Conservation Service (SCS), um modelo hidrológico de transformação de chuvas em vazões. As vazões máximas foram simuladas para condições normais de umidade (NII) em dois cenários: período pré-colonização (1950 com floresta nativa ainda intacta) e período recente (2013 com retirada total da floresta nativa e predomínio da agricultura e urbanização). As vazões foram estimadas para diversos tempo de duração da chuva e tempo de retorno da precipitação de 2, 5, 10 e 20 anos. A área de drenagem da bacia é de 6,165 km2 e em 2013, a área urbanizada alcançou de 64,3%, áreas agrícolas 24,5%, pastagens 2,2% e a vegetação 9%. Os resultados mostram expressivo aumento da vazão máxima nos dois períodos analisados: s vazões máximas para precipitações com Tr=2 anos aumentou 103% e para Tr=20 anos cresceu 66,8%. As precipitações curtas e frequentes geraram maior aumento porcentual da vazão máxima do que chuvas prolongadas e infrequentes. |
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EFEITOS DA MUDANÇA DO USO DA TERRA SOBRE A VAZÃO MÁXIMA NO CÓRREGO MATILDE-CUÊ, MARECHAL CÂNDIDO RONDON, PARANÁUrbanização; Enchente; Simulação de vazão; Desmatamento.O objetivo do trabalho é estudar a variação temporal da vazão máxima no córrego Matilde-cuê que drena a área urbana de Marechal Cândido Rondon, Oeste do Paraná. O método empregado é o Ven Te Chow – Soil Conservation Service (SCS), um modelo hidrológico de transformação de chuvas em vazões. As vazões máximas foram simuladas para condições normais de umidade (NII) em dois cenários: período pré-colonização (1950 com floresta nativa ainda intacta) e período recente (2013 com retirada total da floresta nativa e predomínio da agricultura e urbanização). As vazões foram estimadas para diversos tempo de duração da chuva e tempo de retorno da precipitação de 2, 5, 10 e 20 anos. A área de drenagem da bacia é de 6,165 km2 e em 2013, a área urbanizada alcançou de 64,3%, áreas agrícolas 24,5%, pastagens 2,2% e a vegetação 9%. Os resultados mostram expressivo aumento da vazão máxima nos dois períodos analisados: s vazões máximas para precipitações com Tr=2 anos aumentou 103% e para Tr=20 anos cresceu 66,8%. As precipitações curtas e frequentes geraram maior aumento porcentual da vazão máxima do que chuvas prolongadas e infrequentes.UFPRQuinonez Fernandez, Oscar Vicente2019-08-26info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfapplication/pdfhttps://revistas.ufpr.br/geografar/article/view/6297410.5380/geografar.v14i1.62974REVISTA GEOGRAFAR; v. 14, n. 1 (2019); 131-1481981-089X10.5380/geografar.v14i1reponame:Revista Geografarinstname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRporhttps://revistas.ufpr.br/geografar/article/view/62974/38932https://revistas.ufpr.br/geografar/article/view/62974/38933Direitos autorais 2019 REVISTA GEOGRAFARinfo:eu-repo/semantics/openAccess2019-08-30T19:50:50Zoai:revistas.ufpr.br:article/62974Revistahttps://revistas.ufpr.br/geografarPUBhttps://revistas.ufpr.br/geografar/oai||geografar@ufpr.br1981-089X1981-089Xopendoar:2019-08-30T19:50:50Revista Geografar - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false |
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