Estereótipo na construção da identidade feminina – Dilma Rousseff em seu primeiro mandato
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ação Midiática |
Texto Completo: | https://revistas.ufpr.br/acaomidiatica/article/view/43310 |
Resumo: | Neste artigo, buscamos analisar a identidade feminina em discursos de Dilma Rousseff, primeiro mandato, tendo em vista, de um lado, os estereótipos históricos da “feminilidade” que valorizam a falocracia, e, de outro, posições de “feminilitude” que valorizam a práxis do feminino, em posição feminista. Para tal, são levantados sentidos linguístico-discursivos com vistas não somente à reprodução de estereótipos históricos, mas também à contestação e ressignificação destes. Nossa análise discursiva prioriza macro-categorias: ethos discursivo, feminilidade e “feminilitude”, cujo propósito é identificar os performativos identitários da “feminilitude”, tais como legitimação e resistência frente a uma ordem social histórica falocrática. E diante desta trincheira, um ethos discursivo se configura por micro-categorias: ruptura, identificação, agenciamento, empoderamento e contestação. |
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Estereótipo na construção da identidade feminina – Dilma Rousseff em seu primeiro mandatoIdentidade; Estereótipo; Ethos; Performatividade.Neste artigo, buscamos analisar a identidade feminina em discursos de Dilma Rousseff, primeiro mandato, tendo em vista, de um lado, os estereótipos históricos da “feminilidade” que valorizam a falocracia, e, de outro, posições de “feminilitude” que valorizam a práxis do feminino, em posição feminista. Para tal, são levantados sentidos linguístico-discursivos com vistas não somente à reprodução de estereótipos históricos, mas também à contestação e ressignificação destes. Nossa análise discursiva prioriza macro-categorias: ethos discursivo, feminilidade e “feminilitude”, cujo propósito é identificar os performativos identitários da “feminilitude”, tais como legitimação e resistência frente a uma ordem social histórica falocrática. E diante desta trincheira, um ethos discursivo se configura por micro-categorias: ruptura, identificação, agenciamento, empoderamento e contestação.UFPRMartins Ferreira, Dina MariaPereira Valente, Dulce2015-12-21info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufpr.br/acaomidiatica/article/view/4331010.5380/2238-0701.2015n10p291-308Ação Midiática – Estudos em Comunicação, Sociedade e Cultura.; Ed. 10 - JUL/DEZ (2015); 291-3082238-070110.5380/am.v1i10reponame:Ação Midiáticainstname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRporhttps://revistas.ufpr.br/acaomidiatica/article/view/43310/26988https://revistas.ufpr.br/acaomidiatica/article/downloadSuppFile/43310/22332info:eu-repo/semantics/openAccess2023-08-26T00:08:05Zoai:revistas.ufpr.br:article/43310Revistahttps://revistas.ufpr.br/acaomidiaticaPUBhttps://revistas.ufpr.br/acaomidiatica/oairevistaacaomidiatica@gmail.com||revistaacaomidiatica@gmail.com2238-07012238-0701opendoar:2023-08-26T00:08:05Ação Midiática - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false |
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