Variação geografica entre e dentro de origens de Araucaria angustifolia (Bert.) O. Ktze aos oito anos de idade na provincia de Misiones, Argentina
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPR |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1884/24835 |
Resumo: | Estudou-se a variação geográfica entre e dentro de 38 origens de Araucaria angustifolia (Bert.) O.Ktze. até 8 anos de idade, em dois locais da Província de Misiones, Argentina. Os locais de ensaio foram Cuartel Río Victoria, onde foram testadas 34 origens, das quais 23 tiveram suas progênies analisadas em Puerto Libertad, com 35 origens e 25 com progênies analisadas, sendo que 31 origens foram comuns em ambos os locais. Diferenças altamente significativas entre origens foram detectadas nos dois ensaios para crescimento em altura, diâmetro e volume individual em todas as idades consideradas. Com o decorrer do tempo a altura mostrou tendência a homogeneidade estatística entre as origens, e o diâmetro a diferenças contribuindo para que o volume individual se revelasse mais sens1vel do que a altura para detectar diferenças. A variação dentro das origens foi menor do que entre origens. Não foi detectada interação gen6tipo x ambiente, mas o crescimento em volume diferiu segundo o sitio em 60% aos 8 anos. As melhores origens em ambos os locais foram as do Oeste da área de ocorrência natural da espécie. Não houve correlação significante entre a altura aos 4 meses no viveiro e qualquer um dos parâmetros de crescimento a diferentes idades no plantio. A altura das origens até 4 meses foi função do sida semente. Foram detectadas correlações altamente significativas entre as alturas das origens a partir de um ano no plantio e as alturas, diâmetros e volumes individuais até 8 anos de idade. Consideradas as progênies dentro das origens, as correlações entre idades diferentes, s vezes estiver altamente correlacionadas com a altura a um ano, variando com as origens. Não houve correlações positivas e significativas entre os fenótipos das matrizes e os das progênies. A maior altura ou diâmetro de urna matriz deve ser uma conseqüência da idade, densidade do povoamento ou microambiente onde cresceu, do que da sua qualidade genética. A maior temperatura média anual e a maior longitude das origens estiveram altamente correlacionadas com o crescimento das origens nos ensaios. Quanto menor a distância linear da origem ao sitio de plantio melhor foi o comportamento nos locais em estudo. |
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