De quem são as sementes? : Entre a biodiversidade, a monocultura e a segurança alimentar
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPR |
Texto Completo: | https://hdl.handle.net/1884/68116 |
Resumo: | Orientador : Prof. Dr. José Antônio Peres Gediel |
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Simonovis, Gisela Lisbeth Silveira, 1968-Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Jurídicas. Curso de Graduação em DireitoGediel, José Antônio Peres, 1953-2020-08-13T11:52:23Z2020-08-13T11:52:23Z2019https://hdl.handle.net/1884/68116Orientador : Prof. Dr. José Antônio Peres GedielMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Jurídicas, Curso de Graduação em DireitoInclui referênciasResumo : Para introduzir-nos neste artigo, considera-se necessário contextualizar o nosso lugar de fala: as sociedades latino-americanas, chamadas por alguns críticos como sociedades à "margem" ou "periféricas". Caracterizadas, por um lado, pelo paradigma da modernidade (modernidade questionada por alguns teóricos críticos), eurocêntricas, globalizadas, corporativistas, baseadas nas teorias racionalistas, com o ser humano no ápice superior da pirâmide biológica e com marcos jurídicos para proteger seu bem mais estimado: a propriedade privada. Por outro lado, também confluem "outros paradigmas", que tentam desconstruir categorias (de gênero, raça, classe, conhecimento, espiritualidade...) para dialogar com a complexa realidade. Pelo tanto, o nosso objeto de estudo, De quem são as sementes? se apresenta a nós como uma categoria de análises, que transita entre esses dois paradigmas: por um lado, sementes tratadas como objeto de estudos científicos-tecnológicos, por outro, percebidas a partir dos significados simbólicos e míticos dos povos locais, que a entrelaçam com a cultura e a biodiversidade. Este tema em questão, transfigura como inquietude que decorre desde o momento em que decidimos morar neste país, belo, intenso e complexo como é o Brasil, que nos permitiu conviver em espaços construídos no seio da organização do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra. Este texto teve como objetivo geral, estudar a semente, em sua relação com a biodiversidade, a monocultura e a segurança alimentar. A narrativa se construiu com base na teoria decolonial, por considerar que ela possui méritos importantes e oferece novas leituras analíticas para pensarmos a partir de nosso lugar de fala: latino-américa. Ainda, questão importante que vislumbramos foi o rol do sistema jurídico, especificamente em sua relação com as sementes, e a possiblidade da construção de um "outro direito", que tenha também um olhar nas pluralidades destas sociedades latino-americanas. Por fim, cientes do inacabável, e inesgotável do tema, admitimos notáveis ausências na abordagem teórica. Porém, ficamos satisfeitas por considerar que se trata de uma aproximação ao estudo "De quem são as sementes? ".1 arquivo ( 30 p.).application/pdfBiodiversidade - BrasilSementes - ComércioSegurança alimentarCultivos agricolasDireito agrarioDe quem são as sementes? : Entre a biodiversidade, a monocultura e a segurança alimentarinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFPRinstname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALTCC (Gisela).pdfapplication/pdf419377https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/68116/1/TCC%20%28Gisela%29.pdf31ef388183173c1e6ed437abdcb4727dMD51open access1884/681162020-08-13 08:52:24.064open accessoai:acervodigital.ufpr.br:1884/68116Repositório de PublicaçõesPUBhttp://acervodigital.ufpr.br/oai/requestopendoar:3082020-08-13T11:52:24Repositório Institucional da UFPR - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false |
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