Coordenação do chute no futebol sob fadiga e sua relação com o torque

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rezende, Gustavo Filoco de
Data de Publicação: 2009
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPR
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1884/25031
Resumo: Orientador : Prof. Dr. André L.F. Rodacki
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spelling Rezende, Gustavo Filoco deUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Educação FísicaRodacki, André Luiz Félix, 1965-2018-02-08T14:29:26Z2018-02-08T14:29:26Z2009http://hdl.handle.net/1884/25031Orientador : Prof. Dr. André L.F. RodackiDissertaçao (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciencias Biológicas, Programa de Pós-Graduaçao em Educaçao Física. Defesa: Curitiba, 29/06/2009Bibliografia: fls. 56-62Área de concentraçao: Comportamento motorResumo: O estudo objetivou analisar o desempenho e a coordenação do chute no futebol sob condições de fadiga e correlacionar alterações nas variáveis cinemáticas com os níveis de pico de torque e taxa de desenvolvimento de torque. Dez atletas de futebol (idade de 18 anos, peso de 76,5 Kg ±9,7 estatura de 180,2 m ±9,3 e experiência de 10,2 anos ±2,5) realizaram avaliação do pico de torque e taxa de desenvolvimento de torque para músculos do quadril, joelho e tornozelo e em outro dia realizaram avaliação cinemática do chute antes e após fadiga. Os chutes foram orientados a serem realizados com a máxima potência sem objetivar precisão e o desempenho foi medido através da máxima velocidade linear da bola. A máxima fadiga foi induzida através de um protocolo que compreendeu a execução de sprints de 40 metros no qual a distância do percurso foi mantida constante e o tempo de deslocamento foi progressivamente reduzido através de sinal sonoro. Os resultados apontaram uma queda significativa (p<0,05) de 5% no desempenho do chute, a qual foi acompanhada por mudanças nas variáveis de controle como deslocamento angular do quadril (houve maior extensão sob fadiga – p<0,05), deslocamento angular do joelho (houve uma menor flexão sob fadiga – p<0,05), máxima velocidade angular do joelho (diminuiu sob fadiga – p<0,05) e máxima velocidade linear do pé e velocidade linear do pé no instante do contato com a bola (ambos diminuíram sob fadiga – p<0,05). Nas variáveis temporais não houve diferenças entre as condições (p>0,05), sugerindo uma estabilidade nos padrões de movimento independentemente das possíveis mudanças musculares sob fadiga. As diferenças apresentadas nas variáveis de controle apresentaram relação com os níveis de torque e taxa de desenvolvimento de torque dos músculos responsáveis pela extensão do quadril e flexores do joelho, atuando nas estratégias compensatórias de deslocamento angular e através de co-contração dos músculos antagonistas, gerados pelo sistema central. erro.Abstract: The study aimed to analyze the performance and coordination of kicking in soccer under conditions of fatigue and correlate changes in kinematic variables with the levels of peak torque and rate of torque development. Ten soccer players (aged 18, weight 76.5 kg ± 9.7 height of 180.2 m ± 9.3 and experience of 10.2 years ± 2.5) underwent evaluation of peak torque and rate of torque development for hip, knee and ankle muscles and in another day of kicking kinematics evaluation performed before and after fatigue. The kicks were directed to be performed as powerful as they could without precision targeting and performance was measured by the maximum linear speed of the ball. Maxima fatigue was induced using a protocol that included the implementation of sprints of 40 meters in which the distance of the route was kept constant and the time of displacement was progressively reduced through sound. The results showed a significant decrease (p <0.05) in the performance of the kicking with a reduction in linear speed of the ball of 5%, which was accompanied by changes in the control variables as angular displacement of the hip (there was greater extent under fatigue - p <0.05), displacement angle of the knee (there is less bending under fatigue - p <0.05), maximum angular velocity of the knee (fell under fatigue - p <0.05) and maximum linear speed of foot and linear speed of the foot at the moment of contact with the ball (both decreased under fatigue - p <0.05). In temporal variables there were no differences between conditions (p>0,05), suggesting an estability on movement patterns under fatigue. The differences showed in control variables had relation with levels of torque and rate of torque development on the muscles responsable by hip extension and knee flexion, acting on compensatory strategies of angular displacement and through of co-contraction of antagonist muscle, produced by common drive.69f. : il. [algumas color].application/pdfDisponível em formato digitalFutebolEducação físicaCoordenação do chute no futebol sob fadiga e sua relação com o torqueinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisporreponame:Repositório Institucional da UFPRinstname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALGUSTAVO_REZENDE ufpr.pdfapplication/pdf946644https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/25031/1/GUSTAVO_REZENDE%20ufpr.pdfe9c517e6464bc169ce4d91608088d32fMD51open accessTEXTGUSTAVO_REZENDE ufpr.pdf.txtExtracted Texttext/plain116681https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/25031/2/GUSTAVO_REZENDE%20ufpr.pdf.txt9b5407cd840a0a81e04f80c53fa36078MD52open accessTHUMBNAILGUSTAVO_REZENDE ufpr.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1607https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/25031/3/GUSTAVO_REZENDE%20ufpr.pdf.jpg7f8d499f4287a8d7f3ecc341af846625MD53open access1884/250312018-02-08 12:29:26.622open accessoai:acervodigital.ufpr.br:1884/25031Repositório de PublicaçõesPUBhttp://acervodigital.ufpr.br/oai/requestopendoar:3082018-02-08T14:29:26Repositório Institucional da UFPR - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false
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