Provas ilícitas no processo civil e o princípio da proporcionalidade

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gonçalves, Andréa Kessler
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPR
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1884/31570
Resumo: Este estudo se propõe analisar a questão da admissibilidade, no âmbito do processo civil, das provas ilicitamente obtidas mediante a aplicação do princípio da proporcionalidade. Primeiramente, são abordados aspectos gerais a respeito do tema, tais como o direito constitucional à prova, a previsão do art. 5°, LVI, da Constituição Federal, e as diferenciações entre provas ilícitas e legítimas apresentadas pela doutrina. Após breves notas acerca da prova ilícita no processo penal, realiza-se uma apreensão dos debates doutrinários em torno do art. 332 do Código de Processo Civil e suas implicações, bem como as diferenciações apontadas entre o tratamento conferido ao instituto da prova em cada uma das searas processuais. Parte-se, assim, para o estudo do princípio da proporcionalidade, tal como apresentado pelos teóricos de direito constitucional, para então analisar a sua aplicação como instrumento de admisibilidade das provas ilícitas no processo civil, mediante ponderação de valores no caso concreto. Por fim, examina-se a jurisprudência dos tribunais superiores a respeito da admissibilidade das provas ilíticas, enfocando-se principalmente os precedentes relativos a interceptações e gravações telefônicas e colheita de material genético
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