Monitoramento e controle de carga de treino e lesões em bailarinos profissionais
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPR |
Texto Completo: | https://hdl.handle.net/1884/73039 |
Resumo: | Orientador : Wagner de Campos |
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Bentz, Clayton EversonUniversidade Federal do Paraná.Setor de Ciências Biológicas. Curso de Especialização em Fisiologia do ExercícioCampos, Wagner de2022-01-04T19:24:54Z2022-01-04T19:24:54Z2021https://hdl.handle.net/1884/73039Orientador : Wagner de CamposTrabalho de Conclusão de Curso (Especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Curso de Especialização em Fisiologia do Exercício.Inclui referênciasResumo: O Balé tem sua origem na Itália veio para o estado do Paraná, no ano de 1969. Os bailarinos profissionais passam por sessões de treino pelo menos duas vezes ao dia, entre 1,5h a 7h de ensaios, com um volume alto acumulado por dia de treino Cohen et. al (1980). Este acúmulo de horas de treino, pode ser chamado de carga de treinamento (GOMES, 2009; GABBET et al., 2019). A carga interna de treinamento pode ser mensurada através da Percepção Subjetiva de Esforço (PSE) por Borg (1982). Assim, o objetivo deste estudo foi através da PSE, obter a carga interna de treinamento e correlacionar ao índice de lesões em bailarinos profissionais. A amostra foi composta por 4 bailarinos do corpo de Balé do Teatro Guaíra, com idade média de 29,7 (± 4,3 anos). Foram utilizados o "Questionário Nórdico para Sintomas Osteomusculares" (PINHEIRO et al. 2002) e o formulário de PSEsessão, por FOSTER et al. (2001). As médias de PSE-sessão geraram uma carga média de 200,40 UA/Semana, os ensaios carga de 7,11 UA/Semana e atividades extras carga de 30,01 UA/Semana. Notou-se que nas semanas 7,11,21 e 24 a carga foi abaixo de 0,8 e nas semanas 4, 8, 9 e 10 os valores encontrados de carga agudo-crônica foram superiores a 1,5. Desta forma, acredita-se que, a carga de treinamento aplicada a esses bailarinos pode não ter sido a mais adequada devido as atividades remotas ao corpo de balé.1 arquivo ( 27 p.) : PDF.application/pdfBaléLesões corporaisMonitoramento e controle de carga de treino e lesões em bailarinos profissionaisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFPRinstname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALR - E - CLAYTON EVERSON BENTZ.pdfapplication/pdf872104https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/73039/1/R%20-%20E%20-%20CLAYTON%20EVERSON%20BENTZ.pdfe19b07e7100098a709c2d62b6e8be72fMD51open access1884/730392022-01-04 16:24:54.914open accessoai:acervodigital.ufpr.br:1884/73039Repositório de PublicaçõesPUBhttp://acervodigital.ufpr.br/oai/requestopendoar:3082022-01-04T19:24:54Repositório Institucional da UFPR - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false |
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