Horário de início do canto do Sabiá-laranjeira, Turdus rufiventris Vieillot, 1818, em zonas urbanas
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPR |
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Sato, Karine Yumi SohnUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências BiológicasMonteiro Filho, Emygdio Leite de Araujo, 1957-2022-08-30T17:29:02Z2022-08-30T17:29:02Z2015https://hdl.handle.net/1884/41660Orientador: Emygdio Leite de Araujo Monteiro FilhoCoorientador:Monografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências BiológicasResumo : Para que o sabiá-laranjeira (Turdus rufiventris) possa permanecer nas áreas urbanas, ele deve se adaptar às mudanças que ocorrem no meio. O objetivo do presente estudo foi testar a hipótese de que quanto maior a luminosidade artificial durante a noite, mais cedo deverá ser o horário inicial do canto. O estudo foi desenvolvido em duas etapas, em dois locais com diferentes níveis de luminosidade artificial. Na primeira etapa, foram feitas observações e anotações dos horários em que os sabiás presentes nos locais cantavam. Já na segunda etapa, foram feitas gravações de dois indivíduos em cada um dos lugares, desde o primeiro momento em que foi possível escutar algum deles cantando até o amanhecer, quando a luz era igual a todos. Em seguida, foram feitos sonogramas de cada um dos indivíduos e a partir deles foram definidos alguns parâmetros: média de repetição de canto por minuto e frequências (medidas em Hertz) máxima e mínima de duas notas comuns (A e B) a todos os indivíduos. Por fim, foram feitas análises estatísticas para comparar os dados obtidos no mesmo local, bem como entre os dois locais. Como resultado da análise da média de repetição de canto por minuto, houve variações entre os cantos dos quatro indivíduos nos diferentes horários, exceto quando mais próximo do amanhecer. Para as frequências (Hz) máxima e mínima da nota A, de modo geral, foram encontradas variações nos dados em ambos os parâmetros, ou seja, a vocalização dos animais apresentava diferença durante o decorrer da noite até o amanhecer. Por fim, para as frequências (Hz) da nota B, não foram encontradas diferenças entres os valores. Sendo assim, com a análise de todos os dados, foi possível propor que a luminosidade artificial interfere nas atividades sonoras do sabiá-laranjeira, visto haver uma variedade nos cantos que ocorreram em horários afastados do amanhecer, ao contrário do que acontece quando mais próximo do mesmo. Ou seja, quando a luminosidade era homogênea a todos os indivíduos o canto também o passava a ser, o que não ocorria durante a noite.1 recurso online : PDF.application/pdfExigências do sistema: Adobe Acrobat ReaderSabiá-laranjeiraHorário de início do canto do Sabiá-laranjeira, Turdus rufiventris Vieillot, 1818, em zonas urbanasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFPRinstname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALMonografia Karine Yumi Sohn Sato.pdfapplication/pdf1287537https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/41660/1/Monografia%20Karine%20Yumi%20Sohn%20Sato.pdf9fd3fe97e90530bce33855e43e39486aMD51open accessTEXTMonografia Karine Yumi Sohn Sato.pdf.txtExtracted Texttext/plain35276https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/41660/2/Monografia%20Karine%20Yumi%20Sohn%20Sato.pdf.txte963c6de1c8261fd3a3072f05e7ce678MD52open accessTHUMBNAILMonografia Karine Yumi Sohn Sato.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1219https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/41660/3/Monografia%20Karine%20Yumi%20Sohn%20Sato.pdf.jpg14ebdc73069cfac59460ed7b33cf9494MD53open access1884/416602022-08-30 14:29:02.263open accessoai:acervodigital.ufpr.br:1884/41660Repositório de PublicaçõesPUBhttp://acervodigital.ufpr.br/oai/requestopendoar:3082022-08-30T17:29:02Repositório Institucional da UFPR - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false |
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