Avaliação da deglutição em pacientes com ataxia espinocerebelares tipos 2,3,6,7 e 10 com queixa de disfagia orofaríngea
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPR |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1884/34642 |
Resumo: | Resumo: O objetivo do estudo foi analisar a deglutição pela videofluoroscopia e pelo sonar Doppler e suas inter-relações em pacientes disfágicos com ataxia espinocerebelar (AEC). A disfagia é uma das manifestações desse processo neurodegenerativo, sendo responsável por numerosas complicações, podendo levar o paciente à morte por pneumonia aspirativa. Participaram deste estudo, 30 pacientes com AEC tipos 2, 3, 6, 7, e 10 com queixa de disfagia orofaríngea (grupo de estudo) e 30 indivíduos sem AEC e sem disfagia (grupo-controle). Os sons da deglutição foram captados pelo sonar Doppler durante a avaliação dinâmica da deglutição por videofluoroscopia. Em conclusão, na avaliação dinâmica da deglutição por videofluoroscopia 24 pacientes (80%) com AECs apresentaram disfagia oral leve em consequência dos movimentos reduzidos de preparação e mastigação do bolo alimentar, o que denota diminuição de mobilidade e fraqueza muscular oral. Na captação dos sons com o sonar Doppler os pacientes com AEC apresentaram maior força e discreto aumento de velocidade para o início da fase faríngea e tempo reduzido da transição faríngea do processo de deglutição. A inter-relação instrumental possibilitou observar a movimentação das estruturas anatômicas e correlacioná-las com as variáveis acústicas. A frequência inicial (FI) e intensidade inicial (II) correspondem à elevação da laringe (início da fase faríngea da deglutição). A frequência de pico final (FP) e a intensidade final (IF) indicam a abertura do músculo cricofaríngeo (esfíncter esofágico superior). O tempo decorrido do início até o final do sinal acústico (T) refere o retorno das estruturas anatômicas às posições habituais, ou seja, descida da laringe para a posição padrão. O estudo permite afirmar que o sonar Doppler pode ser utilizado como triagem (screening) na avaliação da deglutição. |
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Abdulmassih, Edna Márcia da SilvaTeive, Helio Afonso Ghizoni, 1958Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna2014-01-17T12:09:22Z2014-01-17T12:09:22Z2013http://hdl.handle.net/1884/34642Resumo: O objetivo do estudo foi analisar a deglutição pela videofluoroscopia e pelo sonar Doppler e suas inter-relações em pacientes disfágicos com ataxia espinocerebelar (AEC). A disfagia é uma das manifestações desse processo neurodegenerativo, sendo responsável por numerosas complicações, podendo levar o paciente à morte por pneumonia aspirativa. Participaram deste estudo, 30 pacientes com AEC tipos 2, 3, 6, 7, e 10 com queixa de disfagia orofaríngea (grupo de estudo) e 30 indivíduos sem AEC e sem disfagia (grupo-controle). Os sons da deglutição foram captados pelo sonar Doppler durante a avaliação dinâmica da deglutição por videofluoroscopia. Em conclusão, na avaliação dinâmica da deglutição por videofluoroscopia 24 pacientes (80%) com AECs apresentaram disfagia oral leve em consequência dos movimentos reduzidos de preparação e mastigação do bolo alimentar, o que denota diminuição de mobilidade e fraqueza muscular oral. Na captação dos sons com o sonar Doppler os pacientes com AEC apresentaram maior força e discreto aumento de velocidade para o início da fase faríngea e tempo reduzido da transição faríngea do processo de deglutição. A inter-relação instrumental possibilitou observar a movimentação das estruturas anatômicas e correlacioná-las com as variáveis acústicas. A frequência inicial (FI) e intensidade inicial (II) correspondem à elevação da laringe (início da fase faríngea da deglutição). A frequência de pico final (FP) e a intensidade final (IF) indicam a abertura do músculo cricofaríngeo (esfíncter esofágico superior). O tempo decorrido do início até o final do sinal acústico (T) refere o retorno das estruturas anatômicas às posições habituais, ou seja, descida da laringe para a posição padrão. O estudo permite afirmar que o sonar Doppler pode ser utilizado como triagem (screening) na avaliação da deglutição.application/pdfTesesAvaliação da deglutição em pacientes com ataxia espinocerebelares tipos 2,3,6,7 e 10 com queixa de disfagia orofaríngeainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisporreponame:Repositório Institucional da UFPRinstname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALR - T - EDNA MARCIA DA SILVA ABDULMASSIH.pdfapplication/pdf1739757https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/34642/1/R%20-%20T%20-%20EDNA%20MARCIA%20DA%20SILVA%20ABDULMASSIH.pdf103d46257d5e66d8d555a245564fff27MD51open accessTEXTR - T - EDNA MARCIA DA SILVA ABDULMASSIH.pdf.txtR - T - EDNA MARCIA DA SILVA ABDULMASSIH.pdf.txtExtracted Texttext/plain117987https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/34642/2/R%20-%20T%20-%20EDNA%20MARCIA%20DA%20SILVA%20ABDULMASSIH.pdf.txt80198f8ae8a5e6bc4820a6b4662a1221MD52open accessTHUMBNAILR - T - EDNA MARCIA DA SILVA ABDULMASSIH.pdf.jpgR - T - EDNA MARCIA DA SILVA ABDULMASSIH.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1273https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/34642/3/R%20-%20T%20-%20EDNA%20MARCIA%20DA%20SILVA%20ABDULMASSIH.pdf.jpgb970b6809da5db138d336f2f37a1800cMD53open access1884/346422016-04-07 03:40:07.51open accessoai:acervodigital.ufpr.br:1884/34642Repositório de PublicaçõesPUBhttp://acervodigital.ufpr.br/oai/requestopendoar:3082016-04-07T06:40:07Repositório Institucional da UFPR - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false |
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