Análise de um processo de predaçao de ninhos de tartarugas marinhas, com vistas a conservaçao

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Hackradt, Carlos Werner
Data de Publicação: 2005
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPR
Texto Completo: https://hdl.handle.net/1884/33219
Resumo: Orientador: Emygdio Leite de Araujo Monteiro Filho
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spelling Hackradt, Carlos WernerUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências BiológicasMonteiro Filho, Emygdio Leite de Araujo, 1957-2022-08-22T12:25:03Z2022-08-22T12:25:03Z2005https://hdl.handle.net/1884/33219Orientador: Emygdio Leite de Araujo Monteiro FilhoMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Biológicas. Curso de Graduaçao em Ciencias BiológicasResumo : As tartarugas marinhas são animais ameaçados de extinção, as principais causas são: a captura acidental em artes de pesca, poluição do ambiente mar e descaracterização do ambiente por ação antrópica. A predação natural de tartarugas marinhas causa poucos impactos sobre as populações naturais. No entanto, quando existem outras causas de mortalidade, a predação natural pode apresentar um papel importante na dinâmica da população. Além do mais, conhecer os predadores naturais é fundamental, principalmente quando a cadeia trófica é alterada. Este estudo foi realizado no Abaís, litoral sul do Estado de Sergipe, onde existe uma base de pesquisa do Projeto TAMAR. No Abaís vem se observando um incremento no número de desovas predadas por animais. Os ninhos predados apresentaram taxas de eclosão menores que os ninhos que tiveram sucesso e apresentaram diferenças também quando comparadas estas taxas às técnicas de manejo empregadas. Os ninhos com sucesso tiveram taxas de eclosão em torno dos 80%, enquanto os ninhos predados e mantidos in situ tiveram taxa de eclosão inferior a 30%. Quando foram transferidos, esta taxa ficou acima de 40%. Das três espécies desovam na região, Eretmoche/ys imbricata é a que mais sofre impacto apresentando mais de 28% de seus ninhos predados, sendo seguida por Caretta caretta, com mais de 13% de seus ninhos predados e por último Lepidoche/ys olivacea, com apenas 11 % de seus ninhos predados. Os ninhos predados apresentaram um maior número de ovos perdidos que os ninhos que obtiveram sucesso, e uma média significativamente menor de ovos. As evidências apontam Cerdocyon thous (Canidae) como o principal predador das desovas e neonatos, porém encontrou-se indícios de Canis familiaris predando desovas e neonatos de tartarugas marinhas. As principais medidas mitigatórias seriam o uso de essências de grandes carnívoros como repelente, o uso de cães adestrados para afugentar o predador e modificar a forma de marcação dos ninhos, já que o predador parece reconhecer as estacas de marcação e saber onde encontrar os ninhos.1 recurso online : PDF.application/pdfTartaruga marinhaAnálise de um processo de predaçao de ninhos de tartarugas marinhas, com vistas a conservaçaoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFPRinstname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALMonografia Carlos Werner Hackradt.pdfapplication/pdf12429159https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/33219/1/Monografia%20Carlos%20Werner%20Hackradt.pdf9a3703ca7033ebabac023cf3f226a713MD51open accessTEXTMonografia Carlos Werner Hackradt.pdf.txtExtracted Texttext/plain86068https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/33219/2/Monografia%20Carlos%20Werner%20Hackradt.pdf.txt610f013aec0fb0cdd98e2dc62cf4facfMD52open accessTHUMBNAILMonografia Carlos Werner Hackradt.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1313https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/33219/3/Monografia%20Carlos%20Werner%20Hackradt.pdf.jpgf33a42886daa100824c8d6fe26ae7012MD53open access1884/332192022-08-22 09:25:03.405open accessoai:acervodigital.ufpr.br:1884/33219Repositório de PublicaçõesPUBhttp://acervodigital.ufpr.br/oai/requestopendoar:3082022-08-22T12:25:03Repositório Institucional da UFPR - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false
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