Repostas de curto-prazo a desafios salinos hipo- e hiper-osmóticos em siris marinhos-estuarinos : o papel da redução aparente de permeabilidade
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPR |
Texto Completo: | https://hdl.handle.net/1884/40396 |
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Rios, Leonardo de PaulaUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências BiológicasFreire, Carolina Arruda de Oliveira, 1966-2022-08-31T13:44:35Z2022-08-31T13:44:35Z2014https://hdl.handle.net/1884/40396Orientador: Carolina Arruda de Oliveira FreireMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências BiológicasResumo : As espécies de siris Callinectes danae e Callinectes ornatus são encontradas em estuários ao longo da costa sul do Brasil. O fato de C.danae ocupar uma região mais interna do estuário, de águas mais diluídas, e C.ornatus preferir a região mais externa, de águas mais salinas, embora pertençam ao mesmo gênero, fornece uma excelente oportunidade de análise fisiológica comparativa entre as duas espécies. O objetivo deste estudo foi avaliar a capacidade de osmorregulação dos siris C. danae e C. ornatus diante de choque salino hipo- e hiper-osmótico de curto-prazo (até 6 horas). Para tanto, os animais foram expostos a choque hipo-salino (10‰) e hipersalino (40‰) em intervalos com duração de 30 minutos, 2 horas e 6 horas para cada individuo. Após a exposição, foi retirada uma amostra da hemolinfa para posterior determinação de osmolalidade e concentração dos íons cloreto, sódio, magnésio e potássio, além da dosagem de oxi-hemocianina. Também foi retirada amostras de tecido (muscular e branquial) para determinação do teor de hidratação. Callinectes danae demonstrou ter maior capacidade osmorreguladora do que C. ornatus, embora este último tenha exibido padrão diferente na proporção de íons na hemolinfa. Ambas as espécies manifestaram boa capacidade de manutenção de volume celular diante de estresse salino. Apesar de que a hipótese de que eles permaneçam fechados, através de alterações comportamentais que diminuam ou impeçam o contato entre as brânquias e o meio externo quando expostos a choque hiper-salino de 40‰, estabelecendo assim uma redução de permeabilidade aparente, não tenha sido comprovada pela análise de oxi-hemocianina, as diferenças aqui encontradas entre duas espécies tão parecidas talvez possa explicar sua distribuição diferente dentro do estuário. De qualquer forma, os resultados apontam para diferenças de mecanismos de regulação iônica, branquial (NaCl) e na glândula antenal (Mg).1 recurso online : PDF.application/pdfExigências do sistema: Adobe Acrobat ReaderOsmorregulaçãoSiriRepostas de curto-prazo a desafios salinos hipo- e hiper-osmóticos em siris marinhos-estuarinos : o papel da redução aparente de permeabilidadeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFPRinstname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALMONOGRAFIA LEONARDO DE PAULA RIOS.pdfapplication/pdf866559https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/40396/1/MONOGRAFIA%20LEONARDO%20DE%20PAULA%20RIOS.pdf2481d4d9cde30b62b80d137b6d6ca373MD51open accessTEXTMONOGRAFIA LEONARDO DE PAULA RIOS.pdf.txtExtracted Texttext/plain72711https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/40396/2/MONOGRAFIA%20LEONARDO%20DE%20PAULA%20RIOS.pdf.txt0a975b574469f95e246aa393b00d65c9MD52open accessTHUMBNAILMONOGRAFIA LEONARDO DE PAULA RIOS.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1550https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/40396/3/MONOGRAFIA%20LEONARDO%20DE%20PAULA%20RIOS.pdf.jpgbcaec8d43f6bbcb1c01913c04aff011aMD53open access1884/403962022-08-31 10:44:35.506open accessoai:acervodigital.ufpr.br:1884/40396Repositório de PublicaçõesPUBhttp://acervodigital.ufpr.br/oai/requestopendoar:3082022-08-31T13:44:35Repositório Institucional da UFPR - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false |
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