Ansiedade entre crianças, adolescentes e seus pais, frente ao atendimento odontológico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Assunção. Cristiane Meira
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPR
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1884/26216
Resumo: Resumo: Ansiedade ao tratamento odontológico é uma condição prevalente em Odontopediatria, e é um desafio para os profissionais e os pais. Apesar de estudos com pré-escolares mostrarem associação entre ansiedade dos pais e das crianças, esta associação não está estabelecida em crianças maiores e adolescentes. Objetivos: Avaliar e comparar os escores de ansiedade odontológica e geral de crianças, adolescentes e seus pais, verificando se houve uma associação entre eles. Métodos: Selecionou-se 100 pacientes em tratamento na Clínica de Odontopediatria da Universidade Federal do Paraná, entre 8 e 17 anos de idade (média 10,3, dp 2,03) e seus respectivos pais, que completaram as Escalas de Ansiedade Dental de Corah e de Ansiedade Traço. Os dados foram analisados usando o teste de Mann- Whitney, coeficientes de correlação de Pearson e Spearman e ANOVA. Resultados: 90% das crianças e adolescentes e 76% dos pais foram classificados com a ansiedade odontológica moderada de acordo com a Escala de Corah. Os escores de ansiedade traço mostraram que 74% das crianças e 72% dos pais apresentaram ansiedade moderada. Foi encontrada associação significativa entre os escores de Ansiedade Traço e Ansiedade Dental dos pais e das crianças (rs=0,64 e r=0,52), mas não entre os adolescentes. Os dados também demonstraram uma associação entre ansiedade traço das crianças e os escores de ansiedade odontológica e traço de seus pais (r=0,43). Conclusões: A ansiedade odontológica foi prevalente, em um nível moderado, entre os participantes deste estudo. Estratégias para diagnóstico e controle desta condição devem ser adotadas para um atendimento realmente integral de crianças, adolescentes e seus pais.
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