A taxa de inovação das empresas e indústrias do Paraná
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPR |
Texto Completo: | https://hdl.handle.net/1884/78599 |
Resumo: | Orientador: Mariano de Matos Macedo |
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Macedo, Mariano de MatosUniversidade Federal do ParanáNoga, Marcos Aurelio2022-09-12T12:57:20Z2022-09-12T12:57:20Z2010https://hdl.handle.net/1884/78599Orientador: Mariano de Matos MacedoMonografia(Graduação) - Universidade Federal do Paraná,Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Curso de Ciências EconômicasResumo: O presente estudo tem como objetivo geral analisar a taxa de inovação das empresas e indústrias no Paraná, sendo que Inovar não é, necessariamente, adotar tecnologias novas. Inovar é se adaptar continuamente ao mercado, produzindo um produto (bem ou serviço), em condições de qualidade, custo e atendimento que supere os concorrentes na preferência das pessoas. Frisa-se assim que a PINTEC tem por objetivo a construção de indicadores setoriais nacionais e, no caso da indústria, também regionais, das atividades de inovação tecnológica das empresas brasileiras, comparáveis com as informações de outros países. De acordo com dados da Pintec, houve um aumento nos investimentos em inovação e deve-se bom momento econômico do Brasil no período 2006-2008. Como mostra o relatório, o PIB cresceu 4% em 2006 e 6, 1 % em 2007. Em 2008, mesmo com a crise econômica, o País registrou índices positivos: 5, 1 % no crescimento do PIB, 13,8% na formação bruta de capital fixo, 5,4% no consumo das famílias, e 18,5% nas importações. As empresas brasileiras inovadoras passaram de 32,8 mil, em 2005, para 41,3 mil, em 2008, o que fez a taxa de inovação aumentar de 34,4% entre 2003 e 2005, para 38,6%, no período de 2006 a 2008. Quando se observa as regiões, Sudeste e Sul continuam tendo o maior número de empresas inovadoras. São Paulo se destaca ainda mais: concentra 32,3% das firmas que fizeram inovação no período 2008-2008, seguido por Minas Gerais (13,6%), Rio Grande do Sul (10,5%) e Paraná (9,5%). No Paraná não tem nenhuma linha de investimento em empresas nascentes, que querem desenvolver produtos inovadores. São Paulo e Santa Catarina, por exemplo, já têm,e assim basta atravessar a divisa para um empreendedor ter acesso a capital.33 f.application/pdfInovações tecnologicas - Custos - ParanáParaná - IndústriaA taxa de inovação das empresas e indústrias do Paranáinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFPRinstname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALMARCOS-AURELIO-NOGA.pdfapplication/pdf1652591https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/78599/1/MARCOS-AURELIO-NOGA.pdf3ac5376263c6328fb9f9d21a079d01aeMD51open access1884/785992022-09-12 09:57:20.518open accessoai:acervodigital.ufpr.br:1884/78599Repositório de PublicaçõesPUBhttp://acervodigital.ufpr.br/oai/requestopendoar:3082022-09-12T12:57:20Repositório Institucional da UFPR - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false |
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