Respostas de sementes de milho a testes alternativos de vigor
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPR |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1884/27429 |
Resumo: | Resumo: Os testes de vigor sao rotineiramente empregados em programas internos de controle de qualidade das empresas sementeiras. Para tanto, e necessaria a escolha de metodos eficientes que possibilitem a obtencao de respostas rapidas para a tomada de decisoes relacionadas ao manuseio, armazenamento, descarte e comercializacao dos lotes de sementes. O milho e a segunda cultura mais produzida no Brasil, tendo alta taxa de utilizacao de sementes. Diante disso, o trabalho objetivou estudar a metodologia dos testes de submersao em agua e germinacao a baixa temperatura, para identificacao de diferentes niveis de vigor em lotes de sementes de milho. Foram utilizados dois hibridos simples (30F35R e 30P70H) representados por cinco lotes cada, tratados com fungicida e fungicida+inseticida. A avaliacao da qualidade inicial dos lotes foi determinada pelo grau de umidade e testes de germinacao, emergencia de plantulas em campo e de frio. As metodologias alternativas estudadas para a avaliacao do vigor de sementes de milho foram: a) teste de submersao em agua, combinando diferentes periodos (24, 36, 48 e 72 h) e temperaturas (20, 25 e 30 °C); b) germinacao a baixa temperatura, testando-se 15 °C por oito dias e 16, 17 e 18 °C por sete dias. O delineamento experimental empregado foi o inteiramente casualizado, com quatro repeticoes, sendo as medias comparadas pelo teste de Tukey (5% de probabilidade). Utilizou-se tambem o modelo de Spearman para realizacao da correlacao entre as medias do teste de emergencia de plantulas em campo e a dos testes de frio, submersao em agua e germinacao a baixa temperatura. Com base nos dados encontrados, pode-se concluir que dentre os testes estudados, o de submersao em agua e o mais promissor para avaliacao do vigor de sementes de milho, mediante imersao das sementes por 48 h, a 25 °C. |
id |
UFPR_cb234afce71cf9af4e587c1dc8156759 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:acervodigital.ufpr.br:1884/27429 |
network_acronym_str |
UFPR |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPR |
repository_id_str |
308 |
spelling |
Grzybowski, Camila Ribeiro de SouzaPanobianco, MaristelaVieira, Roberval DaitonUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Agrárias. Programa de Pós-Graduaçao em Agronomia2012-11-13T17:22:19Z2012-11-13T17:22:19Z2012-11-13http://hdl.handle.net/1884/27429Resumo: Os testes de vigor sao rotineiramente empregados em programas internos de controle de qualidade das empresas sementeiras. Para tanto, e necessaria a escolha de metodos eficientes que possibilitem a obtencao de respostas rapidas para a tomada de decisoes relacionadas ao manuseio, armazenamento, descarte e comercializacao dos lotes de sementes. O milho e a segunda cultura mais produzida no Brasil, tendo alta taxa de utilizacao de sementes. Diante disso, o trabalho objetivou estudar a metodologia dos testes de submersao em agua e germinacao a baixa temperatura, para identificacao de diferentes niveis de vigor em lotes de sementes de milho. Foram utilizados dois hibridos simples (30F35R e 30P70H) representados por cinco lotes cada, tratados com fungicida e fungicida+inseticida. A avaliacao da qualidade inicial dos lotes foi determinada pelo grau de umidade e testes de germinacao, emergencia de plantulas em campo e de frio. As metodologias alternativas estudadas para a avaliacao do vigor de sementes de milho foram: a) teste de submersao em agua, combinando diferentes periodos (24, 36, 48 e 72 h) e temperaturas (20, 25 e 30 °C); b) germinacao a baixa temperatura, testando-se 15 °C por oito dias e 16, 17 e 18 °C por sete dias. O delineamento experimental empregado foi o inteiramente casualizado, com quatro repeticoes, sendo as medias comparadas pelo teste de Tukey (5% de probabilidade). Utilizou-se tambem o modelo de Spearman para realizacao da correlacao entre as medias do teste de emergencia de plantulas em campo e a dos testes de frio, submersao em agua e germinacao a baixa temperatura. Com base nos dados encontrados, pode-se concluir que dentre os testes estudados, o de submersao em agua e o mais promissor para avaliacao do vigor de sementes de milho, mediante imersao das sementes por 48 h, a 25 °C.application/pdfTesesMilho - SementeSementes - QualidadeGerminaçãoRespostas de sementes de milho a testes alternativos de vigorinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisporreponame:Repositório Institucional da UFPRinstname:Universidade Federal do Paraná (UFPR)instacron:UFPRinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALR - D - GRZYBOWSKI, CAMILA RIBEIRO DE SOUZA.pdfapplication/pdf686711https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/27429/1/R%20-%20D%20-%20GRZYBOWSKI%2c%20CAMILA%20RIBEIRO%20DE%20SOUZA.pdfef9514b0f40f9211abaa3d42074cb545MD51open accessTEXTR - D - GRZYBOWSKI, CAMILA RIBEIRO DE SOUZA.pdf.txtR - D - GRZYBOWSKI, CAMILA RIBEIRO DE SOUZA.pdf.txtExtracted Texttext/plain84075https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/27429/2/R%20-%20D%20-%20GRZYBOWSKI%2c%20CAMILA%20RIBEIRO%20DE%20SOUZA.pdf.txtade247fec268a170009954d501725bbdMD52open accessTHUMBNAILR - D - GRZYBOWSKI, CAMILA RIBEIRO DE SOUZA.pdf.jpgR - D - GRZYBOWSKI, CAMILA RIBEIRO DE SOUZA.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1079https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/27429/3/R%20-%20D%20-%20GRZYBOWSKI%2c%20CAMILA%20RIBEIRO%20DE%20SOUZA.pdf.jpg41994916bc9fa99c4bb1b0c960b4eeceMD53open access1884/274292016-04-08 05:31:31.888open accessoai:acervodigital.ufpr.br:1884/27429Repositório de PublicaçõesPUBhttp://acervodigital.ufpr.br/oai/requestopendoar:3082016-04-08T08:31:31Repositório Institucional da UFPR - Universidade Federal do Paraná (UFPR)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Respostas de sementes de milho a testes alternativos de vigor |
title |
Respostas de sementes de milho a testes alternativos de vigor |
spellingShingle |
Respostas de sementes de milho a testes alternativos de vigor Grzybowski, Camila Ribeiro de Souza Teses Milho - Semente Sementes - Qualidade Germinação |
title_short |
Respostas de sementes de milho a testes alternativos de vigor |
title_full |
Respostas de sementes de milho a testes alternativos de vigor |
title_fullStr |
Respostas de sementes de milho a testes alternativos de vigor |
title_full_unstemmed |
Respostas de sementes de milho a testes alternativos de vigor |
title_sort |
Respostas de sementes de milho a testes alternativos de vigor |
author |
Grzybowski, Camila Ribeiro de Souza |
author_facet |
Grzybowski, Camila Ribeiro de Souza |
author_role |
author |
dc.contributor.other.pt_BR.fl_str_mv |
Panobianco, Maristela Vieira, Roberval Daiton Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Agrárias. Programa de Pós-Graduaçao em Agronomia |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Grzybowski, Camila Ribeiro de Souza |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Teses Milho - Semente Sementes - Qualidade Germinação |
topic |
Teses Milho - Semente Sementes - Qualidade Germinação |
description |
Resumo: Os testes de vigor sao rotineiramente empregados em programas internos de controle de qualidade das empresas sementeiras. Para tanto, e necessaria a escolha de metodos eficientes que possibilitem a obtencao de respostas rapidas para a tomada de decisoes relacionadas ao manuseio, armazenamento, descarte e comercializacao dos lotes de sementes. O milho e a segunda cultura mais produzida no Brasil, tendo alta taxa de utilizacao de sementes. Diante disso, o trabalho objetivou estudar a metodologia dos testes de submersao em agua e germinacao a baixa temperatura, para identificacao de diferentes niveis de vigor em lotes de sementes de milho. Foram utilizados dois hibridos simples (30F35R e 30P70H) representados por cinco lotes cada, tratados com fungicida e fungicida+inseticida. A avaliacao da qualidade inicial dos lotes foi determinada pelo grau de umidade e testes de germinacao, emergencia de plantulas em campo e de frio. As metodologias alternativas estudadas para a avaliacao do vigor de sementes de milho foram: a) teste de submersao em agua, combinando diferentes periodos (24, 36, 48 e 72 h) e temperaturas (20, 25 e 30 °C); b) germinacao a baixa temperatura, testando-se 15 °C por oito dias e 16, 17 e 18 °C por sete dias. O delineamento experimental empregado foi o inteiramente casualizado, com quatro repeticoes, sendo as medias comparadas pelo teste de Tukey (5% de probabilidade). Utilizou-se tambem o modelo de Spearman para realizacao da correlacao entre as medias do teste de emergencia de plantulas em campo e a dos testes de frio, submersao em agua e germinacao a baixa temperatura. Com base nos dados encontrados, pode-se concluir que dentre os testes estudados, o de submersao em agua e o mais promissor para avaliacao do vigor de sementes de milho, mediante imersao das sementes por 48 h, a 25 °C. |
publishDate |
2012 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2012-11-13T17:22:19Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2012-11-13T17:22:19Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2012-11-13 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/1884/27429 |
url |
http://hdl.handle.net/1884/27429 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPR instname:Universidade Federal do Paraná (UFPR) instacron:UFPR |
instname_str |
Universidade Federal do Paraná (UFPR) |
instacron_str |
UFPR |
institution |
UFPR |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPR |
collection |
Repositório Institucional da UFPR |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/27429/1/R%20-%20D%20-%20GRZYBOWSKI%2c%20CAMILA%20RIBEIRO%20DE%20SOUZA.pdf https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/27429/2/R%20-%20D%20-%20GRZYBOWSKI%2c%20CAMILA%20RIBEIRO%20DE%20SOUZA.pdf.txt https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/1884/27429/3/R%20-%20D%20-%20GRZYBOWSKI%2c%20CAMILA%20RIBEIRO%20DE%20SOUZA.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
ef9514b0f40f9211abaa3d42074cb545 ade247fec268a170009954d501725bbd 41994916bc9fa99c4bb1b0c960b4eece |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPR - Universidade Federal do Paraná (UFPR) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1813898723947708416 |