Análise da estrutura da paisagem como subsídio para o planejamento estratégico de conservação da anta (Tapirus terrestris Linnaeus, 1758) e do queixada (Tayassu pecari Link, 1795) em remanescentes da floresta com araucária

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vidolin, Gisley Paula
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPR
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1884/20717
Resumo: Este estudo teve como objetivo geral analisar remanescentes de Floresta com Araucária, com base em métricas de paisagem e nos requisitos ecológicos de Tapirus terrestris (anta) e de Tayassu pecari (queixada). Para tanto, a pesquisa foi conduzida na paisagem em meso-escala (Fazenda Lageado Grande - FLG, onde os animais possuem áreas de uso fixo) e na paisagem em macro-escala (áreas limítrofes à FLG, de uso esporádico dos animais). Na paisagem de meso-escala os objetivos específicos foram: avaliar o uso de habitat pelas espécies considerando áreas conservadas e áreas antropizadas; relacionar a composição e disposição das unidades paisagísticas que compõem a paisagem com a freqüência de uso e seletividade de habitats pelos animais; testar a utilidade do método de parcelas amostrais para a obtenção de dados referentes ao uso e seletividade de habitats pelas espécies; e analisar a estrutura espacial da paisagem mediante a utilização de métricas. Na paisagem em macro-escala os objetivos específicos foram: verificar a adequação de habitats para as espécies; conhecer o tamanho de área de uso, abundância relativa, capacidade de movimentação e distribuição espacial das espécies na região estudada; analisar a estrutura espacial das áreas, sobretudo das manchas dos habitats-chaves, mediante a utilização de métricas da paisagem; e por fim, avaliar o conjunto de informações disponíveis a respeito dos ambientes, identificando pontos favoráveis à sua conservação e as ameaças a que estão submetidas, como parte do planejamento estratégico de conservação dos ungulados em ambiente natural. Os métodos de amostragem utilizados consistiram na elaboração do mapa de uso e cobertura do solo, por meio de fotointerpretação, onde seis classes de habitat foram identificadas: várzeas (VAZ), vegetação ciliar do Rio Iratim (APP), floresta com predomínio de pinheiro (FPP), floresta com predomínio de folhosas (FPF), reflorestamento com pinus (REF) e área antrópica (AIA). Esses habitats foram amostrados in loco para verificar a freqüência de uso e seletividade de habitats pelas espécies, sendo a quantidade de parcelas de 1 ha a serem amostradas em cada habitat determinada mediante o “Cálculo do Tamanho de uma Amostra Aleatória Simples”. A intensidade de uso dos habitats foi medida pela “Freqüência de Ocorrência de Localizações”; e a seleção de habitats avaliada mediante o uso do “Índice de Seletividade de Ivlev”. A análise da estrutura da paisagem foi realizada mediante a utilização do software Fragstats 3.3, métricas de área, forma, área central, contágio e agregação. No Arc Map 9.2 foi calculada a proporção de áreas de conexão na paisagem. Inferências sobre a percepção da paisagem das espécies foram baseadas no Limiar de Fragmentação de Andrén e no Limiar da Percolação de Stauffer. Foram utilizados índices para estimar a abundância relativa das espécies, como a contagem de indícios (no caso da anta) e número de visualizações (no caso do queixada). Os resultados obtidos pelo “Índice de Seletividade” indicaram que a anta seleciona os ambientes de VAZ em proporções equivalentes a 14 vezes mais que sua disponibilidade na área (IS 0,8698). Da mesma forma, o queixada seleciona estes ambientes 10 vezes mais que sua respectiva disponibilidade (IS 0,8108). O segundo habitat mais selecionado por estes ungulados foi APP: anta utiliza esse habitat três vezes mais que sua disponibilidade (IS 0,5434), e o queixada cinco vezes mais que sua disponibilidade na área (IS 0,6367). Com base nesses valores pode-se afirmar que as várzeas e a vegetação ciliar, embora sejam os habitats menos disponíveis na paisagem, são habitatschave para a sobrevivência das espécies na região estudada. A característica da matriz (predominantemente florestal com espécies nativas), associada aos limiares de percolação e à proporção de elementos de conexão existentes, favorece o deslocamento dos animais até as manchas de seus habitats-chaves. Tanto a anta quanto o queixada utilizam rotas de deslocamento estáveis para trânsito entre a FLG e as áreas do entorno. A anta possui sua área de vida restrita as FLG, Santa Gema Geyer, Lageado Grande/ Remasa e Santa Cruz (4.314 ha); e sua densidade relativa na região estudada pode ser considerada bastante baixa (média de apenas quatro indivíduos). O queixada possui área de vida maior que a anta (Grupo 1 = 12.457 ha, e o Grupo 2 = 7.397 ha), porém a sua densidade relativa também pode ser considerada baixa (Grupo 1 = média de 56 indivíduos; Grupo 2 = média de 63 indivíduos). A caça é a principal causa do declínio populacional das espécies na região estudada, e a falta de fiscalização e coibição da caça, bem como de educação ambiental são fatores que potencializam ainda mais as ameaças sobre as espécies.
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No Arc Map 9.2 foi calculada a proporção de áreas de conexão na paisagem. Inferências sobre a percepção da paisagem das espécies foram baseadas no Limiar de Fragmentação de Andrén e no Limiar da Percolação de Stauffer. Foram utilizados índices para estimar a abundância relativa das espécies, como a contagem de indícios (no caso da anta) e número de visualizações (no caso do queixada). Os resultados obtidos pelo “Índice de Seletividade” indicaram que a anta seleciona os ambientes de VAZ em proporções equivalentes a 14 vezes mais que sua disponibilidade na área (IS 0,8698). Da mesma forma, o queixada seleciona estes ambientes 10 vezes mais que sua respectiva disponibilidade (IS 0,8108). O segundo habitat mais selecionado por estes ungulados foi APP: anta utiliza esse habitat três vezes mais que sua disponibilidade (IS 0,5434), e o queixada cinco vezes mais que sua disponibilidade na área (IS 0,6367). Com base nesses valores pode-se afirmar que as várzeas e a vegetação ciliar, embora sejam os habitats menos disponíveis na paisagem, são habitatschave para a sobrevivência das espécies na região estudada. A característica da matriz (predominantemente florestal com espécies nativas), associada aos limiares de percolação e à proporção de elementos de conexão existentes, favorece o deslocamento dos animais até as manchas de seus habitats-chaves. Tanto a anta quanto o queixada utilizam rotas de deslocamento estáveis para trânsito entre a FLG e as áreas do entorno. A anta possui sua área de vida restrita as FLG, Santa Gema Geyer, Lageado Grande/ Remasa e Santa Cruz (4.314 ha); e sua densidade relativa na região estudada pode ser considerada bastante baixa (média de apenas quatro indivíduos). O queixada possui área de vida maior que a anta (Grupo 1 = 12.457 ha, e o Grupo 2 = 7.397 ha), porém a sua densidade relativa também pode ser considerada baixa (Grupo 1 = média de 56 indivíduos; Grupo 2 = média de 63 indivíduos). 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