Exportaçao de nutrientes em povoamentos de pinus taeda l. baseada em volume estimado pelo sistema SISPINUS

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Moro, Luiz
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFPR
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1884/4399
Resumo: A demanda aquecida por madeira de Pinus, fato nunca ocorrido no passado em tal magnitude, vem impulsionando a implantação de novas áreas, principalmente no sul do país, com o propósito de atender as necessidades futuras do mercado. Os plantios ocorrem preferencialmente em regiões com menores preços de terras e por isso muitas vezes são localizados em áreas com solos de baixa fertilidade natural e conseqüentemente baixa produtividade. Esta condição, associada ao fato da não fertilização dos plantios de Pinus, via de regra, e a exportação de nutrientes nos desbastes e colheita final, leva invariavelmente a perdas de produtividades futuras dos povoamentos. Diante desta realidade, algumas pesquisas como manejo, nutrição, melhoramento genético e tecnológico passou a assumir importância fundamental para o aumento do potencial produtivo e sustentabilidade florestal. Neste contexto, este trabalho teve como objetivo geral quantificar a exportação de biomassa e nutrientes, desenvolver e avaliar a aplicabilidade de modelos matemáticos ao SisPinus para estimativa de nutrientes e biomassa exportados na colheita da madeira, nas ocasiões dos desbastes e colheita final de floresta de Pinus. Para a realização do presente estudo, foram selecionados plantios de P. taeda com 8, 12, 18 e 23 anos de idade, localizados em povoamentos comerciais, situados na região de Guarapuava – PR. As amostras das árvores foram retiradas na base, 1,0 m, 1,3 m, 2,0 m de altura e deste ponto em diante a cada metro até altura comercial. Destas amostras foram determinados os teores dos nutrientes, nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio e magnésio, do lenho e casca no laboratório da EMBRAPA - Florestas - Colombo - PR. De acordo com os resultados obtidos, conclui-se que os nutrientes exportados nos desbastes ou colheita final da floresta podem ser avaliados através da inserção das equações desenvolvidas ao estimador de biomassa Sispinus. Amostragens obtidas à altura máxima de 4,0 metros permitiu a estimativa da exportação dos nutrientes com alta precisão e confiabilidade, sem a necessidade de amostragens nos segmentos em posições mais elevadas
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