Potencial da serapilheira na emergência e crescimento de plântulas na área de exploração de bauxita, Paragominas-PA.
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufra.edu.br/jspui/handle/123456789/575 |
Resumo: | Ministério da Educação e Universidade Federal Rural da Amazônia. |
id |
UFRA-1_0c4589df5755b63e04577bb22cbbf1f4 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufra.edu.br:123456789/575 |
network_acronym_str |
UFRA-1 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFRA |
repository_id_str |
|
spelling |
Potencial da serapilheira na emergência e crescimento de plântulas na área de exploração de bauxita, Paragominas-PA.SerapilheiraSerapilheira - reflorestamentoMineração - bauxita - degradaçãoRestauração FlorestalNucleaçãoMinistério da Educação e Universidade Federal Rural da Amazônia.A exploração de minérios é de grande importância para economia mundial e do Brasil. Nesse âmbito o minério de bauxita se destaca por estar presente em grandes reservas brasileiras, e contribuir para que o País ocupe importante posição nesse cenário. Todavia a exploração mineral implica em sérios danos ao meio ambiente, principalmente relacionados a alterações na paisagem e no solo, que são praticamente irreversíveis. Nesse contexto, o presente estudo avaliou o potencial da serapilheira na emergência e crescimento de plântulas na área de exploração de bauxita. Para o levantamento florístico foram instaladas 12 unidades amostrais de 20 x 50 m (1000 m2), e no delineamento experimental foram instaladas 24 amostras de 5x2 m (240 m2), localizadas no Platô Miltônia 3 da empresa Mineração Paragominas S.A, Paragominas, PA. No levantamento florístico do fragmento de floresta foram levantados os indivíduos arbóreos DAP<10, e obtidos dados de nome vulgar, DAP e altura total, após foi feita a determinação científica das espécies. Foi averiguada também a suficiência amostral através da curva espécie área. No delineamento experimental foi aplicado blocos ao acaso com cinco tratamentos: O primeiro tratamento TI (constituído de topsoil), o segundo T2 (Topsoil com a serapilheira), T3 (Topsoil mais a serapilheira adubada com NPK), e T4 (Topsoil com serapilheira coberta por sombrite). Após a coleta para caracterizar as análises florística e estrutural do fragmento florestal e no delineamento, as espécies foram classificadas em grupos ecológicos e formas de vida. No levantamento florístico foram registrados 320 indivíduos classificados em 29 famílias, 44 gêneros e 46 espécies definidas e 4 morfoespécies, o equivalente a 41 espécies/ha, sendo 90% das espécies árvores, 8% arbustos, e 2% palmeiras, 30 % secundárias tardias, 30% pioneiras e 28 %secundárias iniciais, sendo a família Fabaceae a mais rica e Ingá Alba a espécie que apresentou o maior número de indivíduos na área. No delineamento experimental, aos três meses de avaliação foram registrados em todos os tratamentos, 656 indivíduos, distribuídos em 20 famílias, 22 gêneros e 27 espécies. Aos seis meses de avaliação foram registrados 228 indivíduos, distribuídos em 18 famílias, 18 gêneros e 20 espécies. O grupo das pioneiras aos três e seis meses de avaliação, apresentou respectivamente 71% e 73 % das espécies registradas. Nos primeiros três meses 41% das espécies eram arbustos, 32% árvores, 23% ervas e 4% lianas. Nas avaliações feitas aos seis meses 41% eram árvores, 33% arbustos, 11% ervas, 13% e 15%. Aos três meses de avaliação registou-se 2,73 ind.m2, enquanto que aos seis meses registrou-se 0,95 ind.m2. O T4 foi o tratamento que registrou o maior número de indivíduos regenerantes (3,95 ind.m2)The exploitation of minerais is of great importance to the world economy and Brazil. In this context the bauxite ore stands out for being present in large Brazilian reserves, and contribute to the country occupies an important position in this scenario. However mineral exploration involves serious damage to the environment, mainly related to changes in the landscape and soil, which are practically irreversible. In this context, the present study evaluated the potential of litter in the emergence and seedling growth in bauxite exploration area. For the floristic survey were installed 12 sample units of 20 x 50 m (1000 m2), and experimental design were installed 24 samples of 5x2 m (240 m2), located in the Plateau Miltonia 3 Mining company Paragominas SA, Paragominas, PA. The floristic survey of the forest fragment individual trees DAP<10 were raised, and obtained data common name, DAP and total height, was made after the scientific determination of the species. It was also ascertained sampling sufficiency across the bow species area. The experimental design was applied blocks with five treatments: The first TI (consisting of topsoil), the second T2 (Topsoil with burlap), T3 (Topsoil more litter fertilized with NPK), and T4 (Topsoil covered with burlap by shading). After collection to characterize the floristic and structural analysis of forest fragment and in the design, species were classified into ecological groups and ways of life. The floristic survey were recorded 320 individuais classified into 29 families, 44 genera and 46 species defined and 4 morphospecies, equivalent to 41 species / ha, 90% of species trees, shrubs 8%, and 2% palm trees, 30% late secondary 30% and 28% pioneering early secondary, with the Fabaceae family the richest and Inga Alba the species that presented the highest number of individuais in the area. In the experiment, the three-month evaluation were recorded in all treatments, 656 individuais belonging to 20 families, 22 genera and 27 species. At six-month evaluation were recorded 228 individuais belonging to 18 families, 18 genera and 20 species. The group of pioneers at three and six month evaluation, presented respectively 71% and 73% of the recorded species. In the first quarter 41% of the species were shrubs, 32% trees, herbs 23% and 4% lianas. In the evaluations made at six months 41% were trees, shrubs 33%, 11% grass, 13% and 15%. The three-month evaluation was recorded 2.73 ind.m2, while the six months was up 0.95 ind.m2. The T4 was the treatment that recorded the highest number of regenerating individuais (3.95 ind.m2)UFRABARROS, Paulo Luiz Contente deNASCIMENTO, Ana Cláudia Vale do2018-12-10T18:42:08Z2018-12-10T18:42:08Z2014info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfNASCIMENTO, Ana Cláudia Vale do. Potencial da serapilheira na emergência e crescimento de plântulas na área de exploração de bauxita, Paragominas-PA. 2014. 73 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) - Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém, 2014.http://repositorio.ufra.edu.br/jspui/handle/123456789/575Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 United Stateshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRAinstname:Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA)instacron:UFRA2022-11-03T18:45:19Zoai:repositorio.ufra.edu.br:123456789/575Repositório Institucionalhttp://repositorio.ufra.edu.br/jspui/PUBhttp://repositorio.ufra.edu.br/oai/requestrepositorio@ufra.edu.br || riufra2018@gmail.comopendoar:2022-11-03T18:45:19Repositório Institucional da UFRA - Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Potencial da serapilheira na emergência e crescimento de plântulas na área de exploração de bauxita, Paragominas-PA. |
title |
Potencial da serapilheira na emergência e crescimento de plântulas na área de exploração de bauxita, Paragominas-PA. |
spellingShingle |
Potencial da serapilheira na emergência e crescimento de plântulas na área de exploração de bauxita, Paragominas-PA. NASCIMENTO, Ana Cláudia Vale do Serapilheira Serapilheira - reflorestamento Mineração - bauxita - degradação Restauração Florestal Nucleação |
title_short |
Potencial da serapilheira na emergência e crescimento de plântulas na área de exploração de bauxita, Paragominas-PA. |
title_full |
Potencial da serapilheira na emergência e crescimento de plântulas na área de exploração de bauxita, Paragominas-PA. |
title_fullStr |
Potencial da serapilheira na emergência e crescimento de plântulas na área de exploração de bauxita, Paragominas-PA. |
title_full_unstemmed |
Potencial da serapilheira na emergência e crescimento de plântulas na área de exploração de bauxita, Paragominas-PA. |
title_sort |
Potencial da serapilheira na emergência e crescimento de plântulas na área de exploração de bauxita, Paragominas-PA. |
author |
NASCIMENTO, Ana Cláudia Vale do |
author_facet |
NASCIMENTO, Ana Cláudia Vale do |
author_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
BARROS, Paulo Luiz Contente de |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
NASCIMENTO, Ana Cláudia Vale do |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Serapilheira Serapilheira - reflorestamento Mineração - bauxita - degradação Restauração Florestal Nucleação |
topic |
Serapilheira Serapilheira - reflorestamento Mineração - bauxita - degradação Restauração Florestal Nucleação |
description |
Ministério da Educação e Universidade Federal Rural da Amazônia. |
publishDate |
2014 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2014 2018-12-10T18:42:08Z 2018-12-10T18:42:08Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
NASCIMENTO, Ana Cláudia Vale do. Potencial da serapilheira na emergência e crescimento de plântulas na área de exploração de bauxita, Paragominas-PA. 2014. 73 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) - Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém, 2014. http://repositorio.ufra.edu.br/jspui/handle/123456789/575 |
identifier_str_mv |
NASCIMENTO, Ana Cláudia Vale do. Potencial da serapilheira na emergência e crescimento de plântulas na área de exploração de bauxita, Paragominas-PA. 2014. 73 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) - Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém, 2014. |
url |
http://repositorio.ufra.edu.br/jspui/handle/123456789/575 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 United States http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 United States http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
UFRA |
publisher.none.fl_str_mv |
UFRA |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFRA instname:Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA) instacron:UFRA |
instname_str |
Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA) |
instacron_str |
UFRA |
institution |
UFRA |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFRA |
collection |
Repositório Institucional da UFRA |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFRA - Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA) |
repository.mail.fl_str_mv |
repositorio@ufra.edu.br || riufra2018@gmail.com |
_version_ |
1813895239329382400 |