Germinação in vitro de camu-camuzeiro (Myrciaria dubia (H.B.K.) Mc Vaugh).

• Autor(a) principal: NUNES, Henriqueta da Conceição Brito
• Data de Publicação: 2002
• Outros Autores: MOTA, Milton Guilherme da Costa, KUKUCHI, Tatiani Yuriko Pinheiro, VIEIRA, Trenice Maria dos Santos, RIBEIROS, Sydney Itauran
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Institucional da UFRA
• Texto Completo: http://repositorio.ufra.edu.br/jspui/handle/123456789/1596
• topic: Camu-camu; Camu-camuzeiro; Plântulas assépticas; Cultura de tecidos; Germinação in vitro

O sucesso da aplicação das técnicas de cultura de tecidos é dependente do estabelecimento prévio da cultura que se quer estudar in vitro. Para a produção de plântulas assépticas, um dos principais problemas é o alto índice de contaminação de explantes obtidos diretamente de plantas de campo. Este trabalho objetivou avaliar a percentagem de germinação de sementes de camu-camuzeiro, em dois experimentos de germinação in vitro, visando a obtenção de plântulas assépticas. No primeiro experimento foram utilizadas cinco concentrações diferentes de ácido giberélico (AG,) combinadas a cinco tipos de explantes obtidos a partir de sementes maduras de camu-camuzeiro, em um delineamento experimental inteiramente casualizado em esquema fatorial 5x5. No segundo experimento, o delineamento experimental foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 2x3x4, utilizando ausência e presença de carvão ativado a 3g.1.", sementes em três estádios de maturação e quatro concentrações de AG, (0; 1; 2 e 4mg.L!). Os explantes foram inoculados em meio MS com PH 5,8, contendo 20g.L de sacarose e 2g.1.* de phytagel. A incubação foi feita em uma sala com fotoperíodo de 16h/luz/dia e temperatura de 25º + 2ºC, e a característica avaliada foi a percentagem de germinação. Nos dois experimentos, o número de explantes germinados foi baixo e independente do estádio de maturação, da presença de AG, e de carvão ativado no meio de cultura.