Taxonomia de Contracaecum (Nematoda: Anisakidae) parasito de Phalacrocorax brasilianus (aves, phalacrocoracidae) na reserva extrativista marinha de Soure, Ilha de Marajó, Pará.
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRA |
Texto Completo: | http://repositorio.ufra.edu.br/jspui/handle/123456789/1815 |
Resumo: | A ocorrência de endoparasitos em aves aquáticas é um tema relevante, pois estas são capazes de promover grandes alterações nas dinâmicas locais, devido sua elevada capacidade de deslocamento e dispersão. O biguá (Phalacrocorax brasilianus) é uma das aves piscívoras mais abundantes na América do Sul, sendo que no Brasil está adaptada a diversos ecossistemas aquáticos. Dentre estes destacamos, as paisagens naturais da reserva extrativista marinha de Soure, composta por áreas de várzeas, igapós, campos inundáveis, manguezais com influência marinha e praias estuarinas. Em seu ambiente natural, os animais podem estar dispostos a parasitoses, como as helmintíases, logo, estudos sobre helmintos, nos permitem conhecer a diversidade parasitária, seus índices ecológicos de parasitismo e acrescenta dados epidemiológicos sobre ocorrência e distribuição na região amazônica. Este trabalho identificou nematódeos do gênero Contracaecum, parasitos de P. brasilianus (Aves, Phalacrocoracidae) do ecossistema marajoara. Foram examinados 20 exemplares de biguás durante o período de abril de 2020 a fevereiro de 2022, capturados e cedidos por pescadores ribeirinhos do município de Soure. As aves foram examinadas no Laboratório de Histologia e Embriologia Animal - LHEA - UFRA. Os nematódeos coletados foram quantificados para análises dos índices ecológicos de parasitismo e processados para análises por microscopia de luz, eletrônica de varredura e espécimes representativos foram utilizados para caracterização molecular sempre que possível. Das 20 amostras analisadas, 90% (n=18) estavam parasitadas por Contracaecum spp., com intensidade média de infecção de 41,2; abundância média de 37,1 e amplitude variando de 3- 360 parasitos por hospedeiro. Quanto ao sítio de infecção, o ventrículo foi o órgão mais acometido pelo parasitismo causado por Contracaecum 88,9% (n=16). Análises morfológicas de indivíduos adultos permitiram atribuí-los a cinco táxons distintos: um correspondente a C. australe, também caracterizado molecularmente, confirmando o parasitismo em P. brasilianus, ampliando a distribuição geográfica deste parasito, sendo este o primeiro registro da espécie no Brasil. Além disso, análises morfológicas revelaram a existência de Contracaecum sp. 1, seus caracteres morfológicos apoiam fortemente a hipótese de se tratar de uma nova espécie do gênero Contracaecum. Demais táxons identificados por meio de análises morfológicas foram atribuídos a outras três espécies distintas: C. rudolphii s. l., C. multipapillatum s. l. e C. microcephalum confirmando a presença destas espécies em P. brasilianus na Reserva Extrativista Marinha de Soure, Pará-Brasil. |
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Taxonomia de Contracaecum (Nematoda: Anisakidae) parasito de Phalacrocorax brasilianus (aves, phalacrocoracidae) na reserva extrativista marinha de Soure, Ilha de Marajó, Pará.ContracaecumNematodaPhalacrocorax brasilianusAves piscívorasP. brasilianusAnisakidaeEndoparasitosPhalacrocoracidaeA ocorrência de endoparasitos em aves aquáticas é um tema relevante, pois estas são capazes de promover grandes alterações nas dinâmicas locais, devido sua elevada capacidade de deslocamento e dispersão. O biguá (Phalacrocorax brasilianus) é uma das aves piscívoras mais abundantes na América do Sul, sendo que no Brasil está adaptada a diversos ecossistemas aquáticos. Dentre estes destacamos, as paisagens naturais da reserva extrativista marinha de Soure, composta por áreas de várzeas, igapós, campos inundáveis, manguezais com influência marinha e praias estuarinas. Em seu ambiente natural, os animais podem estar dispostos a parasitoses, como as helmintíases, logo, estudos sobre helmintos, nos permitem conhecer a diversidade parasitária, seus índices ecológicos de parasitismo e acrescenta dados epidemiológicos sobre ocorrência e distribuição na região amazônica. Este trabalho identificou nematódeos do gênero Contracaecum, parasitos de P. brasilianus (Aves, Phalacrocoracidae) do ecossistema marajoara. Foram examinados 20 exemplares de biguás durante o período de abril de 2020 a fevereiro de 2022, capturados e cedidos por pescadores ribeirinhos do município de Soure. As aves foram examinadas no Laboratório de Histologia e Embriologia Animal - LHEA - UFRA. Os nematódeos coletados foram quantificados para análises dos índices ecológicos de parasitismo e processados para análises por microscopia de luz, eletrônica de varredura e espécimes representativos foram utilizados para caracterização molecular sempre que possível. Das 20 amostras analisadas, 90% (n=18) estavam parasitadas por Contracaecum spp., com intensidade média de infecção de 41,2; abundância média de 37,1 e amplitude variando de 3- 360 parasitos por hospedeiro. Quanto ao sítio de infecção, o ventrículo foi o órgão mais acometido pelo parasitismo causado por Contracaecum 88,9% (n=16). Análises morfológicas de indivíduos adultos permitiram atribuí-los a cinco táxons distintos: um correspondente a C. australe, também caracterizado molecularmente, confirmando o parasitismo em P. brasilianus, ampliando a distribuição geográfica deste parasito, sendo este o primeiro registro da espécie no Brasil. Além disso, análises morfológicas revelaram a existência de Contracaecum sp. 1, seus caracteres morfológicos apoiam fortemente a hipótese de se tratar de uma nova espécie do gênero Contracaecum. Demais táxons identificados por meio de análises morfológicas foram atribuídos a outras três espécies distintas: C. rudolphii s. l., C. multipapillatum s. l. e C. microcephalum confirmando a presença destas espécies em P. brasilianus na Reserva Extrativista Marinha de Soure, Pará-Brasil.The occurrence of endoparasites in water birds is a relevant issue, as they can promote major changes in local dynamics, due to their high capacity for displacement and dispersion. The cormorant (Phalacrocorax brasilianus) is one of the most abundant piscivorous birds in South America, and in Brazil it is adapted to different aquatic ecosystems. Among these, we highlight the natural landscapes of the marine extractive reserve of Soure, composed of areas of floodplains, igapós, flooded fields, mangroves with marine influence and estuarine beaches. In their natural environment, animals may be prone to parasitosis, such as helminthiases, so studies on helminths allow us to know the parasite diversity, their ecological indices of parasitism and add epidemiological data on occurrence and distribution in the Amazon region. This work identified nematodes of the Contracaecum genus, parasites of P. brasilianus (Aves, Phalacrocoracidae) from the marajoara ecosystem. Twenty specimens of cormorants were examined during the period from April 2020 to February 2022, captured and provided by riverine fishermen in the municipality of Soure. The birds were examined at the Laboratory of Animal Histology and Embryology - LHEA - UFRA. The nematodes collected were quantified for analysis of ecological indices of parasitism and processed for analysis by light microscopy, scanning electron microscopy and representative specimens were used for molecular characterization whenever possible. Of the 20 samples analyzed, 90% (n=18) were parasitized by Contracaecum spp., with a mean intensity of infection of 41.2; mean abundance of 37.1 and amplitude ranging from 3-360 parasites per host. Regarding the site of infection, the ventricle was the organ most affected by parasitism caused by Contracaecum 88.9% (n=16). Morphological analysis of adult individuals allowed us to assign them to five distinct taxa: one corresponding to C. australe, also molecularly characterized, confirming the parasitism in P. brasilianus, expanding the geographic distribution of this parasite, which is the first record of the species in Brazil. Furthermore, morphological analyzes revealed the existence of Contracaecum sp. 1, its morphological characters strongly support the hypothesis that it is a new species of the Contracaecum genus. Other taxa identified through morphological analysis were assigned to three other distinct species: C. rudolphii s. l., C. multipapillatum s. l. and C. microcephalum confirming the presence of these species in P. brasilianus in the Marine Extractive Reserve of Soure, Pará-Brazil.UFRA/Campus Belémhttp://lattes.cnpq.br/1915647739747174GIESE, Elane GuerreiroPINHEIRO, Raul Henrique da Silvahttp://lattes.cnpq.br/0747820203950636https://orcid.org/0000-0003-3221-5017SANTANA, Ricardo Luis Sousa2023-01-16T17:16:42Z2023-01-16T17:16:42Z2023-01-16info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfSANTANA, Ricardo Luis Sousa. Taxonomia de Contracaecum (Nematoda: Anisakidae) parasito de Phalacrocorax brasilianus (aves, phalacrocoracidae) na reserva extrativista marinha de Soure, Ilha de Marajó, Pará. 2023. Dissertação (Dissertação (Mestrado em Saúde e Produção Animal na Amazônia/Saúde e Meio Ambiente) - Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém, 2023. Disponível em: http://repositorio.ufra.edu.br/jspui/handle/123456789/1815. Acesso em: .CDD: 592.3http://repositorio.ufra.edu.br/jspui/handle/123456789/1815Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 United Stateshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/us/info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFRAinstname:Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA)instacron:UFRA2023-01-16T17:24:14Zoai:repositorio.ufra.edu.br:123456789/1815Repositório Institucionalhttp://repositorio.ufra.edu.br/jspui/PUBhttp://repositorio.ufra.edu.br/oai/requestrepositorio@ufra.edu.br || riufra2018@gmail.comopendoar:2023-01-16T17:24:14Repositório Institucional da UFRA - Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA)false |
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A ocorrência de endoparasitos em aves aquáticas é um tema relevante, pois estas são capazes de promover grandes alterações nas dinâmicas locais, devido sua elevada capacidade de deslocamento e dispersão. O biguá (Phalacrocorax brasilianus) é uma das aves piscívoras mais abundantes na América do Sul, sendo que no Brasil está adaptada a diversos ecossistemas aquáticos. Dentre estes destacamos, as paisagens naturais da reserva extrativista marinha de Soure, composta por áreas de várzeas, igapós, campos inundáveis, manguezais com influência marinha e praias estuarinas. Em seu ambiente natural, os animais podem estar dispostos a parasitoses, como as helmintíases, logo, estudos sobre helmintos, nos permitem conhecer a diversidade parasitária, seus índices ecológicos de parasitismo e acrescenta dados epidemiológicos sobre ocorrência e distribuição na região amazônica. Este trabalho identificou nematódeos do gênero Contracaecum, parasitos de P. brasilianus (Aves, Phalacrocoracidae) do ecossistema marajoara. Foram examinados 20 exemplares de biguás durante o período de abril de 2020 a fevereiro de 2022, capturados e cedidos por pescadores ribeirinhos do município de Soure. As aves foram examinadas no Laboratório de Histologia e Embriologia Animal - LHEA - UFRA. Os nematódeos coletados foram quantificados para análises dos índices ecológicos de parasitismo e processados para análises por microscopia de luz, eletrônica de varredura e espécimes representativos foram utilizados para caracterização molecular sempre que possível. Das 20 amostras analisadas, 90% (n=18) estavam parasitadas por Contracaecum spp., com intensidade média de infecção de 41,2; abundância média de 37,1 e amplitude variando de 3- 360 parasitos por hospedeiro. Quanto ao sítio de infecção, o ventrículo foi o órgão mais acometido pelo parasitismo causado por Contracaecum 88,9% (n=16). Análises morfológicas de indivíduos adultos permitiram atribuí-los a cinco táxons distintos: um correspondente a C. australe, também caracterizado molecularmente, confirmando o parasitismo em P. brasilianus, ampliando a distribuição geográfica deste parasito, sendo este o primeiro registro da espécie no Brasil. Além disso, análises morfológicas revelaram a existência de Contracaecum sp. 1, seus caracteres morfológicos apoiam fortemente a hipótese de se tratar de uma nova espécie do gênero Contracaecum. Demais táxons identificados por meio de análises morfológicas foram atribuídos a outras três espécies distintas: C. rudolphii s. l., C. multipapillatum s. l. e C. microcephalum confirmando a presença destas espécies em P. brasilianus na Reserva Extrativista Marinha de Soure, Pará-Brasil. |
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