AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA, MICROBIOLÓGICA E SENSORIAL DE CARNE BUBALINA MATURADA SOB DIFERENTES ASPECTOS

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Peixoto, Maria Regina Sarkis
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: L. Sousa, Consuelo, Neves, Elisa Cristina Andrade
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista de Ciências Agrárias (Belém. Online)
Texto Completo: https://ajaes.ufra.edu.br/index.php/ajaes/article/view/2266
Resumo: A maturação de carnes in natura é um processo conhecido e utilizado por séculos ao redor do mundo, visando, em primeira instância, aumentar a maciez dos diferentes cortes cárneos que são utilizados no consumo humano. Com este objetivo, investigaram-se os efeitos do processo de maturação a 5°C por 7 dias e a 0°C por 21 dias na cor, sabor e maciez subjetivas em cortes cárneos de contrafilé e paleta de bubalinos da raça Murrah, utilizando-se como parâmetro cortes idênticos não maturados (T=-5°C), caracterizando-os físico-química e microbiologicamente. A avaliação sensorial da cor revelou que o melhor binômio (tempo x temperatura) do processo de maturação para o contrafilé e a paleta foi a 0°C no 7º dia, porém, considerando-­se a avaliação sensorial do sabor e maciez, conclui-se que a temperatura de 0°C no 21º dia oferece melhores resultados, porém, resultado diferente foi encontrado quanto a maciez da paleta, que obteve melhor aceitação no 4º dia com temperatura de processo de 5°C.
id UFRA_26a282706812e55e6257596804b6ca22
oai_identifier_str oai:ojs.www.periodicos.ufra.edu.br:article/2266
network_acronym_str UFRA
network_name_str Revista de Ciências Agrárias (Belém. Online)
repository_id_str
spelling AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA, MICROBIOLÓGICA E SENSORIAL DE CARNE BUBALINA MATURADA SOB DIFERENTES ASPECTOSA maturação de carnes in natura é um processo conhecido e utilizado por séculos ao redor do mundo, visando, em primeira instância, aumentar a maciez dos diferentes cortes cárneos que são utilizados no consumo humano. Com este objetivo, investigaram-se os efeitos do processo de maturação a 5°C por 7 dias e a 0°C por 21 dias na cor, sabor e maciez subjetivas em cortes cárneos de contrafilé e paleta de bubalinos da raça Murrah, utilizando-se como parâmetro cortes idênticos não maturados (T=-5°C), caracterizando-os físico-química e microbiologicamente. A avaliação sensorial da cor revelou que o melhor binômio (tempo x temperatura) do processo de maturação para o contrafilé e a paleta foi a 0°C no 7º dia, porém, considerando-­se a avaliação sensorial do sabor e maciez, conclui-se que a temperatura de 0°C no 21º dia oferece melhores resultados, porém, resultado diferente foi encontrado quanto a maciez da paleta, que obteve melhor aceitação no 4º dia com temperatura de processo de 5°C.Universidade Federal Rural da Amazônia/UFRA2016-02-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ajaes.ufra.edu.br/index.php/ajaes/article/view/2266Amazonian Journal of Agricultural Sciences Journal of Agricultural and Environmental Sciences; No 37 (2002): RCA; 43-52Revista de Ciências Agrárias Amazonian Journal of Agricultural and Environmental Sciences; n. 37 (2002): RCA; 43-522177-87601517-591Xreponame:Revista de Ciências Agrárias (Belém. Online)instname:Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA)instacron:UFRAporhttps://ajaes.ufra.edu.br/index.php/ajaes/article/view/2266/676Peixoto, Maria Regina SarkisL. Sousa, ConsueloNeves, Elisa Cristina Andradeinfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-12-18T18:07:55Zoai:ojs.www.periodicos.ufra.edu.br:article/2266Revistahttps://ajaes.ufra.edu.br/index.php/ajaes/PUBhttps://ajaes.ufra.edu.br/index.php/ajaes/oaiallan.lobato@ufra.edu.br || ajaes.suporte@gmail.com2177-87601517-591Xopendoar:2018-12-18T18:07:55Revista de Ciências Agrárias (Belém. Online) - Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA)false
dc.title.none.fl_str_mv AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA, MICROBIOLÓGICA E SENSORIAL DE CARNE BUBALINA MATURADA SOB DIFERENTES ASPECTOS
title AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA, MICROBIOLÓGICA E SENSORIAL DE CARNE BUBALINA MATURADA SOB DIFERENTES ASPECTOS
spellingShingle AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA, MICROBIOLÓGICA E SENSORIAL DE CARNE BUBALINA MATURADA SOB DIFERENTES ASPECTOS
Peixoto, Maria Regina Sarkis
title_short AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA, MICROBIOLÓGICA E SENSORIAL DE CARNE BUBALINA MATURADA SOB DIFERENTES ASPECTOS
title_full AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA, MICROBIOLÓGICA E SENSORIAL DE CARNE BUBALINA MATURADA SOB DIFERENTES ASPECTOS
title_fullStr AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA, MICROBIOLÓGICA E SENSORIAL DE CARNE BUBALINA MATURADA SOB DIFERENTES ASPECTOS
title_full_unstemmed AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA, MICROBIOLÓGICA E SENSORIAL DE CARNE BUBALINA MATURADA SOB DIFERENTES ASPECTOS
title_sort AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA, MICROBIOLÓGICA E SENSORIAL DE CARNE BUBALINA MATURADA SOB DIFERENTES ASPECTOS
author Peixoto, Maria Regina Sarkis
author_facet Peixoto, Maria Regina Sarkis
L. Sousa, Consuelo
Neves, Elisa Cristina Andrade
author_role author
author2 L. Sousa, Consuelo
Neves, Elisa Cristina Andrade
author2_role author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Peixoto, Maria Regina Sarkis
L. Sousa, Consuelo
Neves, Elisa Cristina Andrade
description A maturação de carnes in natura é um processo conhecido e utilizado por séculos ao redor do mundo, visando, em primeira instância, aumentar a maciez dos diferentes cortes cárneos que são utilizados no consumo humano. Com este objetivo, investigaram-se os efeitos do processo de maturação a 5°C por 7 dias e a 0°C por 21 dias na cor, sabor e maciez subjetivas em cortes cárneos de contrafilé e paleta de bubalinos da raça Murrah, utilizando-se como parâmetro cortes idênticos não maturados (T=-5°C), caracterizando-os físico-química e microbiologicamente. A avaliação sensorial da cor revelou que o melhor binômio (tempo x temperatura) do processo de maturação para o contrafilé e a paleta foi a 0°C no 7º dia, porém, considerando-­se a avaliação sensorial do sabor e maciez, conclui-se que a temperatura de 0°C no 21º dia oferece melhores resultados, porém, resultado diferente foi encontrado quanto a maciez da paleta, que obteve melhor aceitação no 4º dia com temperatura de processo de 5°C.
publishDate 2016
dc.date.none.fl_str_mv 2016-02-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://ajaes.ufra.edu.br/index.php/ajaes/article/view/2266
url https://ajaes.ufra.edu.br/index.php/ajaes/article/view/2266
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://ajaes.ufra.edu.br/index.php/ajaes/article/view/2266/676
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural da Amazônia/UFRA
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal Rural da Amazônia/UFRA
dc.source.none.fl_str_mv Amazonian Journal of Agricultural Sciences Journal of Agricultural and Environmental Sciences; No 37 (2002): RCA; 43-52
Revista de Ciências Agrárias Amazonian Journal of Agricultural and Environmental Sciences; n. 37 (2002): RCA; 43-52
2177-8760
1517-591X
reponame:Revista de Ciências Agrárias (Belém. Online)
instname:Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA)
instacron:UFRA
instname_str Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA)
instacron_str UFRA
institution UFRA
reponame_str Revista de Ciências Agrárias (Belém. Online)
collection Revista de Ciências Agrárias (Belém. Online)
repository.name.fl_str_mv Revista de Ciências Agrárias (Belém. Online) - Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA)
repository.mail.fl_str_mv allan.lobato@ufra.edu.br || ajaes.suporte@gmail.com
_version_ 1797231628507938816