Autorretrato: o sexismo, o machismo e o racismo como atravessamento da ima de si em ilustrações

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ribeiro, Maria Clara Struduth
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRB
Texto Completo: http://ri.ufrb.edu.br/jspui/handle/123456789/1810
Resumo: No presente memorial, apresento e discuto minha produção de autorretratos tendo como eixo central para a problematização da criação poética, as relações de raça e gênero. Utilizando o método da autoetnografia para investigar minha relação com minha imagem e como ela foi se modificando ao longo do tempo, vou abordando meu processo artístico a partir de percepções e vivências, aqui discutidas a partir de teóricas como bell hooks, Griffin, Neusa Santos, Kabengele Munanga, Zora Neale Hurston, entre outros, que me possibilitaram entender a importância de minha produção pra além de uma questão individual, mas como situação que são compartilhadas e sentidas da forma expandida em nossa sociedade. A partir desse ponto, entendi que o estudo do autorretrato pode ser utilizado na educação das crianças, principalmente de crianças negras, reforçando a sua autoestima, partindo da hipótese de que o autorretrato vai além da imagem capturada por si, mas está também em outros tipos de criações artísticas, entendendo que não são vivências únicas, mas compartilhadas, sendo assim um lugar de autoafirmação de diferenças e de novas possibilidades de vida na diferença.
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spelling 2022-12-07T14:25:13Z2022-12-07T14:25:13Z2022-08-01RIBEIRO, Maria Clara Struduth. Autorretrato: o sexismo, o machismo e o racismo como atravessamento da ima de si em ilustrações. 2022. 83 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Artes Visuais) - Centro de Artes, Humanidades e Letras, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cachoeira, 2022.http://ri.ufrb.edu.br/jspui/handle/123456789/1810No presente memorial, apresento e discuto minha produção de autorretratos tendo como eixo central para a problematização da criação poética, as relações de raça e gênero. Utilizando o método da autoetnografia para investigar minha relação com minha imagem e como ela foi se modificando ao longo do tempo, vou abordando meu processo artístico a partir de percepções e vivências, aqui discutidas a partir de teóricas como bell hooks, Griffin, Neusa Santos, Kabengele Munanga, Zora Neale Hurston, entre outros, que me possibilitaram entender a importância de minha produção pra além de uma questão individual, mas como situação que são compartilhadas e sentidas da forma expandida em nossa sociedade. A partir desse ponto, entendi que o estudo do autorretrato pode ser utilizado na educação das crianças, principalmente de crianças negras, reforçando a sua autoestima, partindo da hipótese de que o autorretrato vai além da imagem capturada por si, mas está também em outros tipos de criações artísticas, entendendo que não são vivências únicas, mas compartilhadas, sendo assim um lugar de autoafirmação de diferenças e de novas possibilidades de vida na diferença.In this memoir, I present and discuss my production of self-portraits with race and gender relations as the central axis for the problematization of poetic creation. Using the autoethnography method to investigate my relationship with my image and how it has changed over time, I approach my artistic process from perceptions and experiences, discussed here from theorists such as bell hooks, Griffin, Neusa Santos, Kabengele Munanga, which enabled me to understand the importance of my production beyond an individual issue, but as a situation that is shared and felt in an expanded way in our society. From this point, I understood that the study of the self-portrait can be used in the education of children, especially black children, strengthening their self-esteem, starting from the hypothesis that the self-portrait goes beyond the image captured by itself, but is also in other types of artistic creations, understanding that they are not unique experiences, but shared, thus being a place of self-affirmation of differences and new possibilities of life in the difference.porUniversidade Federal do Recôncavo da BahiaUFRBBrasilCAHL - Centro de Artes, Humanidades e LetrasCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTESVisual artsSelf-portraitAutoethnographyCreative processArtes visuaisAutorretratoAutoetnografiaProcesso criativoAutorretrato: o sexismo, o machismo e o racismo como atravessamento da ima de si em ilustraçõesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisBachareladoGrecco, Priscila Miraz de FreitasPortela , Antônio Carlos de AlmeidaBrune, AlineRibeiro, Maria Clara Struduthinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRBinstname:Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB)instacron:UFRBORIGINALAutorretrato_sexismo_ machismo_TCC_2021.pdfAutorretrato_sexismo_ machismo_TCC_2021.pdfapplication/pdf4672704http://ri.ufrb.edu.br/jspui/bitstream/123456789/1810/1/Autorretrato_sexismo_%20machismo_TCC_2021.pdff79f3fbb52723904ab6dcb082571b2daMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81930http://ri.ufrb.edu.br/jspui/bitstream/123456789/1810/2/license.txt17dd64d7a271c2bbd8e88fd80624d4a1MD52123456789/18102022-12-07 11:25:13.69oai:ri.ufrb.edu.br:123456789/1810TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVU5JVkVSU0lEQURFIEZFREVSQUwgRE8gUkVDw5ROQ0FWTyBEQSBCQUhJQQoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChhdXRvcihhKSBvdSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcykgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSZWPDtG5jYXZvIGRhIEJhaGlhIChSSVVGUkIpIG8gZGlyZWl0byBuw6NvIGV4Y2x1c2l2byBlIGlycmV2b2fDoXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIGUgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSwgcXVhbmRvIGNhYsOtdmVsLCBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvIGUgcXVlIGNvbmhlY2UgZSBhY2VpdGEgYXMgRGlyZXRyaXplcyBkbyBSSVVGUkIuCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBlc3RlIGFycXVpdm8gw6kgYSB2ZXJzw6NvIGZpbmFsIGRvIHRyYWJhbGhvIGVtIHN1cG9ydGUgZGlnaXRhbCwgY29uZmlybWFkYSBwZWxvIG9yaWVudGFkb3IoYSkgbWVkaWFudGUgYXNzaW5hdHVyYSBhYmFpeG8sIGFwcm92YWRhIGFww7NzIGEgcmVhbGl6YcOnw6NvIGRlIGRlZmVzYSBww7pibGljYSwgZSwgcXVhbmRvIGZvciBvIGNhc28sIGFww7NzIGFzIGNvcnJlw6fDtWVzIHN1Z2VyaWRhcyBwZWxhIGJhbmNhLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgb3JpZ2luYWwsIG7Do28gaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgZGUgcXVhbHF1ZXIgb3V0cmEgcGVzc29hIGUgcXVlIGNvbnRlbmRvIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXRlbmhhIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yLCBvYnRldmUgYXV0b3JpemHDp8OjbyBwcsOpdmlhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyByZWZlcmlkb3MgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjb25jZWRlciDDoCBVRlJCIG9zIHRlcm1vcyByZXF1ZXJpZG9zIHBvciBlc3TDoSBsaWNlbsOnYS4KClZvY8OqIGFmaXJtYSBlc3RhciBjaWVudGUgZGUgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHByb2R1w6fDo28gY2llbnTDrWZpY2EgZSBhY2Fkw6ptaWNhIHByZXNlcnZhIG9zIGRpcmVpdG9zIGRvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBlLCBkZXNzYSBmb3JtYSwgbsOjbyBpbXBsaWNhIGVtIHRyYW5zZmVyw6puY2lhIGRvcyBzZXVzIGRpcmVpdG9zIHNvYnJlIG8gdHJhYmFsaG8gcGFyYSBhIFVuaXZlcnNpZGFkZS4KCkNBU08gTyBET0NVTUVOVE8gT1JBIERFUE9TSVRBRE8gVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZSQiBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lIG91IGRvKHMpIGRldGVudG9yKGVzKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZG8gZG9jdW1lbnRvIGUsIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIGFsw6ltIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuCg==Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.ufrb.edu.br/oai/requestnutin.cidoc@proplan.ufrb.edu.bropendoar:27582022-12-07T14:25:13Repositório Institucional da UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB)false
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