Processo de organização política dos educadores das escolas municipais do campo de Planaltino/BA: manifesto à comunidade planaltinense

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Léia Nascimento da
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFRB
Texto Completo: http://ri.ufrb.edu.br/jspui/handle/123456789/1951
Resumo: O Manifesto à comunidade planaltinense é resultado do processo de mobilização e organização coletiva de educadores das Escolas Municipais do Campo de Planaltino/BA desenvolvidas nesta pesquisa. O Manifesto se caracterizou como ação coletiva dos educadores na articulação dos sujeitos das escolas do campo, pautados na busca pelo reconhecimento e afirmação de suas especificidades e diversidades no território. Baseados nos documentos do FONEC, bem como nas lutas encabeçadas pelos movimentos sociais do campo, buscou-se visibilizar a ação política das/os educadoras/es em defesa das escolas do campo deste município como um espaço real e legítimo de luta pela Educação do Campo, bem como possibilitou maior engajamento dos educadoras/es nos espaços reivindicatórios. Recorremos às categorias consciência (de classe) e emancipação humana, porque se constitui em discussões do método acerca de como se deu o processo de organização política do coletivo de educadores das Escolas do Campo de Planaltino e como estes encontraram alternativas para resolver necessidades inerentes ao seu espaço. Portanto, para tender aos objetivos que foram se delineando no processo da pesquisa e, a partir daí, buscamos respostas as problemáticas, foi realizada uma abordagem qualitativa, através da Pesquisa Participante, resultando em quatro etapas metodológicas. Lançamos mão de fontes primárias (documentares, testemunhais-vivas) e secundárias (bibliográficas), observação participante, encontros formativos junto ao grupo. Enquanto instrumentos de coleta de informações e dados lançou-se mão de técnica da entrevista livre e coletiva, diário de campo, gravador e questionário. Cada instrumento foi utilizado em momentos específicos da pesquisa, sendo o último a elaboração do produto, que se trata do Manifesto à comunidade planaltinense, construído pelas/os educadoras/es das escolas do campo. As ações desenvolvidas a partir da análise da realidade, seus limites e contradições, bem como a busca de referencial que pudesse contribuir no entendimento das categorias manifestas e dos elementos constituídos nas relações que foram estabelecidas no coletivo foram determinantes à materialidade do produto reivindicatório resultante deste estudo. Assim o manifesto representou a ação inicial de um longo caminho que as/os educadoras/es das escolas municipais do campo ainda tem para avançar na efetivação de políticas públicas para o município de Planaltino/BA. Sem dúvida todo o processo possibilitou a consolidação de um coletivo que continuará atuando para a criação de uma comissão municipal que debata e elabore as Diretrizes Operacionais Municipal para a Educação do Campo buscando fortalecer e visibilizar as comunidades rurais neste território. Neste sentido a proposição é de que as/os educadoras/es chamem para o diálogo as demais representatividades locais institucionalizadas e não institucionalizadas e, a partir daí, dêem continuidade às ações pautadas no Manifesto à comunidade planaltinense.
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Trabalho de Conclusão de Curso (Mestrado em Educação do Campo) - Centro de Formação de Professores, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Amargosa, 2015.http://ri.ufrb.edu.br/jspui/handle/123456789/1951porUniversidade Federal do Recôncavo da BahiaPrograma de Pós-Graduação em Educação do CampoUFRBBrasilCFP - Centro de Formação de ProfessoresCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOEducação do CampoConsciência e emancipação humanaMobilização e organização coletivaEscola municipal - Planaltino (BA)Processo de organização política dos educadores das escolas municipais do campo de Planaltino/BA: manifesto à comunidade planaltinenseinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisO Manifesto à comunidade planaltinense é resultado do processo de mobilização e organização coletiva de educadores das Escolas Municipais do Campo de Planaltino/BA desenvolvidas nesta pesquisa. O Manifesto se caracterizou como ação coletiva dos educadores na articulação dos sujeitos das escolas do campo, pautados na busca pelo reconhecimento e afirmação de suas especificidades e diversidades no território. Baseados nos documentos do FONEC, bem como nas lutas encabeçadas pelos movimentos sociais do campo, buscou-se visibilizar a ação política das/os educadoras/es em defesa das escolas do campo deste município como um espaço real e legítimo de luta pela Educação do Campo, bem como possibilitou maior engajamento dos educadoras/es nos espaços reivindicatórios. Recorremos às categorias consciência (de classe) e emancipação humana, porque se constitui em discussões do método acerca de como se deu o processo de organização política do coletivo de educadores das Escolas do Campo de Planaltino e como estes encontraram alternativas para resolver necessidades inerentes ao seu espaço. Portanto, para tender aos objetivos que foram se delineando no processo da pesquisa e, a partir daí, buscamos respostas as problemáticas, foi realizada uma abordagem qualitativa, através da Pesquisa Participante, resultando em quatro etapas metodológicas. Lançamos mão de fontes primárias (documentares, testemunhais-vivas) e secundárias (bibliográficas), observação participante, encontros formativos junto ao grupo. Enquanto instrumentos de coleta de informações e dados lançou-se mão de técnica da entrevista livre e coletiva, diário de campo, gravador e questionário. Cada instrumento foi utilizado em momentos específicos da pesquisa, sendo o último a elaboração do produto, que se trata do Manifesto à comunidade planaltinense, construído pelas/os educadoras/es das escolas do campo. As ações desenvolvidas a partir da análise da realidade, seus limites e contradições, bem como a busca de referencial que pudesse contribuir no entendimento das categorias manifestas e dos elementos constituídos nas relações que foram estabelecidas no coletivo foram determinantes à materialidade do produto reivindicatório resultante deste estudo. Assim o manifesto representou a ação inicial de um longo caminho que as/os educadoras/es das escolas municipais do campo ainda tem para avançar na efetivação de políticas públicas para o município de Planaltino/BA. Sem dúvida todo o processo possibilitou a consolidação de um coletivo que continuará atuando para a criação de uma comissão municipal que debata e elabore as Diretrizes Operacionais Municipal para a Educação do Campo buscando fortalecer e visibilizar as comunidades rurais neste território. Neste sentido a proposição é de que as/os educadoras/es chamem para o diálogo as demais representatividades locais institucionalizadas e não institucionalizadas e, a partir daí, dêem continuidade às ações pautadas no Manifesto à comunidade planaltinense.Mestrado ProfissionalSantos, Dyane Brito ReisHage, Salomão Antônio MufarrejGivigi, Ana Cristina NascimentoFeitosa, Débora AlvesSilva, Léia Nascimento dainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRBinstname:Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB)instacron:UFRBORIGINALProcesso_Organizacao_Politica_TCC_2015.pdfProcesso_Organizacao_Politica_TCC_2015.pdfapplication/pdf996574http://ri.ufrb.edu.br/jspui/bitstream/123456789/1951/1/Processo_Organizacao_Politica_TCC_2015.pdf4e7be15395b9fdac1dd18f9b1b68a445MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81930http://ri.ufrb.edu.br/jspui/bitstream/123456789/1951/2/license.txt17dd64d7a271c2bbd8e88fd80624d4a1MD52123456789/19512023-01-14 10:29:32.714oai:ri.ufrb.edu.br:123456789/1951TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVU5JVkVSU0lEQURFIEZFREVSQUwgRE8gUkVDw5ROQ0FWTyBEQSBCQUhJQQoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChhdXRvcihhKSBvdSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcykgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSZWPDtG5jYXZvIGRhIEJhaGlhIChSSVVGUkIpIG8gZGlyZWl0byBuw6NvIGV4Y2x1c2l2byBlIGlycmV2b2fDoXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIGUgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSwgcXVhbmRvIGNhYsOtdmVsLCBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvIGUgcXVlIGNvbmhlY2UgZSBhY2VpdGEgYXMgRGlyZXRyaXplcyBkbyBSSVVGUkIuCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBlc3RlIGFycXVpdm8gw6kgYSB2ZXJzw6NvIGZpbmFsIGRvIHRyYWJhbGhvIGVtIHN1cG9ydGUgZGlnaXRhbCwgY29uZmlybWFkYSBwZWxvIG9yaWVudGFkb3IoYSkgbWVkaWFudGUgYXNzaW5hdHVyYSBhYmFpeG8sIGFwcm92YWRhIGFww7NzIGEgcmVhbGl6YcOnw6NvIGRlIGRlZmVzYSBww7pibGljYSwgZSwgcXVhbmRvIGZvciBvIGNhc28sIGFww7NzIGFzIGNvcnJlw6fDtWVzIHN1Z2VyaWRhcyBwZWxhIGJhbmNhLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgb3JpZ2luYWwsIG7Do28gaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgZGUgcXVhbHF1ZXIgb3V0cmEgcGVzc29hIGUgcXVlIGNvbnRlbmRvIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXRlbmhhIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yLCBvYnRldmUgYXV0b3JpemHDp8OjbyBwcsOpdmlhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyByZWZlcmlkb3MgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjb25jZWRlciDDoCBVRlJCIG9zIHRlcm1vcyByZXF1ZXJpZG9zIHBvciBlc3TDoSBsaWNlbsOnYS4KClZvY8OqIGFmaXJtYSBlc3RhciBjaWVudGUgZGUgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHByb2R1w6fDo28gY2llbnTDrWZpY2EgZSBhY2Fkw6ptaWNhIHByZXNlcnZhIG9zIGRpcmVpdG9zIGRvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBlLCBkZXNzYSBmb3JtYSwgbsOjbyBpbXBsaWNhIGVtIHRyYW5zZmVyw6puY2lhIGRvcyBzZXVzIGRpcmVpdG9zIHNvYnJlIG8gdHJhYmFsaG8gcGFyYSBhIFVuaXZlcnNpZGFkZS4KCkNBU08gTyBET0NVTUVOVE8gT1JBIERFUE9TSVRBRE8gVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZSQiBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lIG91IGRvKHMpIGRldGVudG9yKGVzKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZG8gZG9jdW1lbnRvIGUsIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIGFsw6ltIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuCg==Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.ufrb.edu.br/oai/requestnutin.cidoc@proplan.ufrb.edu.bropendoar:27582023-01-14T13:29:32Repositório Institucional da UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB)false
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