Caracterização do perfil do consumo de carne suína no município de Cabaceiras do Paraguaçu, Bahia
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRB |
Texto Completo: | http://ri.ufrb.edu.br/jspui/handle/123456789/2206 |
Resumo: | A carne suína é a proteína animal, mais consumida no mundo, porém esta afirmação contrasta-se com a realidade vivenciada no Brasil, onde o baixo consumo desta proteína esta relacionado com mitos e preconceitos que vão desde problemas religiosos a alto teor de gordura, colesterol, doenças infecciosas, cisticercose dentre outros. Esse trabalho foi desenvolvido com o objetivo de caracterizar o perfil do consumo da carne suína no município de Cabaceiras do Paraguaçu, Bahia. Para a realização deste trabalho foi elaborado um formulário contendo perguntas objetivas sendo abordados aspectos quantitativos e qualitativos a respeito da carne suína, sendo ouvidas duzentas pessoas no período de 12 a 31 de maio de 2019 em diversos locais do município. /// A população pesquisada foi composta por 67% de homens e 33% de mulheres, com idades entre 18 a 84 anos e nível de instrução variado. Foi observado em relação à renda familiar que 65,50% de pessoas recebem até um salário mínimo, 27,50% entre um e três salários mínimos e 7% acima de três salários. Quando questionados sobre o conhecimento de qual a carne seria a mais consumida no mundo, 77% dos entrevistados disserem que tinham conhecimento, e deste total, 64% responderam que a mais consumida era a carne bovina. Em relação à carne mais consumida, 70% dos consumidores responderam ser a bovina e sobre o consumo da carne suína 72,50% disseram consumir. Quanto à frequência de consumo de carne suína, 46,90% dos consumidores disseram consumir uma vez por mês, 39,31% consomem uma vez por semana, 9,66% alegaram consumir anualmente e 4,41% dos entrevistados disseram consumir diariamente. Quando perguntados se tinham algum motivo para não consumir a carne suína, 73% dos entrevistados responderam que não e 27% da população entrevistada disseram que sim. Quando questionados quais os motivos que o impediam de consumir a carne suína 20,37% responderam que tinham vários motivos, 20,37% disseram por motivos de transmissão de doenças, 20,37% por questões relacionadas ao sabor, 16,67% afirmaram ser por questões relacionadas a verminoses, 7,41% alegaram ser por questões religiosas, 5,56% alegaram que a carne suína é uma carne remosa, 5,56% por apresentar um alto teor de gordura, 1,85% por questões ideológicas, 1,85% alegaram que nunca experimentaram. Do total de entrevistados, 50,68% afirmaram adquirir a carne in natura, 36,99% disseram que adquirem in natura e processados e 12,33% adquirem produtos processados. Sobre o local de compra 44,52% dos consumidores relataram que compram nas feiras livres, 32,19% compram em mercados e feiras livres e 23,29% disseram comprar nos mercados. Informações equivocadas a respeito da carne suína é um empecilho ao aumento na frequência do consumo desta proteína, com isso faz-se necessário trabalhos educativos para levar informações corretas ao consumidor, e assim quebrar os paradigmas que circundam o consumo desta proteína. |
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2023-04-13T21:35:48Z2023-04-13T21:35:48Z2019-07-19http://ri.ufrb.edu.br/jspui/handle/123456789/2206A carne suína é a proteína animal, mais consumida no mundo, porém esta afirmação contrasta-se com a realidade vivenciada no Brasil, onde o baixo consumo desta proteína esta relacionado com mitos e preconceitos que vão desde problemas religiosos a alto teor de gordura, colesterol, doenças infecciosas, cisticercose dentre outros. Esse trabalho foi desenvolvido com o objetivo de caracterizar o perfil do consumo da carne suína no município de Cabaceiras do Paraguaçu, Bahia. Para a realização deste trabalho foi elaborado um formulário contendo perguntas objetivas sendo abordados aspectos quantitativos e qualitativos a respeito da carne suína, sendo ouvidas duzentas pessoas no período de 12 a 31 de maio de 2019 em diversos locais do município. /// A população pesquisada foi composta por 67% de homens e 33% de mulheres, com idades entre 18 a 84 anos e nível de instrução variado. Foi observado em relação à renda familiar que 65,50% de pessoas recebem até um salário mínimo, 27,50% entre um e três salários mínimos e 7% acima de três salários. Quando questionados sobre o conhecimento de qual a carne seria a mais consumida no mundo, 77% dos entrevistados disserem que tinham conhecimento, e deste total, 64% responderam que a mais consumida era a carne bovina. Em relação à carne mais consumida, 70% dos consumidores responderam ser a bovina e sobre o consumo da carne suína 72,50% disseram consumir. Quanto à frequência de consumo de carne suína, 46,90% dos consumidores disseram consumir uma vez por mês, 39,31% consomem uma vez por semana, 9,66% alegaram consumir anualmente e 4,41% dos entrevistados disseram consumir diariamente. Quando perguntados se tinham algum motivo para não consumir a carne suína, 73% dos entrevistados responderam que não e 27% da população entrevistada disseram que sim. Quando questionados quais os motivos que o impediam de consumir a carne suína 20,37% responderam que tinham vários motivos, 20,37% disseram por motivos de transmissão de doenças, 20,37% por questões relacionadas ao sabor, 16,67% afirmaram ser por questões relacionadas a verminoses, 7,41% alegaram ser por questões religiosas, 5,56% alegaram que a carne suína é uma carne remosa, 5,56% por apresentar um alto teor de gordura, 1,85% por questões ideológicas, 1,85% alegaram que nunca experimentaram. Do total de entrevistados, 50,68% afirmaram adquirir a carne in natura, 36,99% disseram que adquirem in natura e processados e 12,33% adquirem produtos processados. Sobre o local de compra 44,52% dos consumidores relataram que compram nas feiras livres, 32,19% compram em mercados e feiras livres e 23,29% disseram comprar nos mercados. Informações equivocadas a respeito da carne suína é um empecilho ao aumento na frequência do consumo desta proteína, com isso faz-se necessário trabalhos educativos para levar informações corretas ao consumidor, e assim quebrar os paradigmas que circundam o consumo desta proteína.Pork is the most consumed animal protein in the world, but this statement contrasts with the reality experienced in Brazil, where the low consumption of this protein is related to myths and prejudices ranging from religious problems to high fat content, cholesterol , infectious diseases, cysticercosis, among others. This work was developed with the objective of characterizing the profile of pork consumption in the municipality of Cabaceiras do Paraguaçu, Bahia. To carry out this work, a form was prepared containing objective questions, addressing quantitative and qualitative aspects regarding pork meat, with two hundred people being heard from May 12 to 31, 2019 in various places in the municipality. The surveyed population was composed of 67% men and 33% women, aged between 18 and 84 years and varying education levels. It was observed in relation to family income that 65.50% of people receive up to one minimum wage, 27.50% between one and three minimum wages and 7% above three minimum wages. When questioned about the knowledge of which meat would be the most consumed in the world, 77% of the interviewees said they were aware, and of this total, 64% answered that the most consumed was beef. In relation to the most consumed meat, 70% of the consumers answered that it was beef and about pork consumption, 72.50% said they consumed it. As for the frequency of pork consumption, 46.90% of consumers said they consumed it once a month, 39.31% consumed it once a week, 9.66% claimed to consume it annually and 4.41% of respondents said they consumed it daily. When asked if they had any reason not to consume pork, 73% of respondents said no and 27% of the population interviewed said yes. When questioned about the reasons that prevented them from consuming pork meat, 20.37% answered that they had several reasons, 20.37% said for reasons of disease transmission, 20.37% for questions related to the taste, 16.67% said being for reasons related to worms, 7.41% claimed to be for religious reasons, 5.56% claimed that pork meat is a creamy meat, 5.56% for having a high fat content, 1.85% for ideological reasons, 1.85% claimed they had never tried it. Of the total number of respondents, 50.68% said they buy fresh meat, 36.99% said they buy fresh and processed meat and 12.33% buy processed products. Regarding the place of purchase, 44.52% of consumers reported that they buy at free fairs, 32.19% buy at markets and free fairs and 23.29% said they buy at markets. Misinformation about pork is an obstacle to the increase in the frequency of consumption of this protein, therefore, educational work is necessary to bring correct information to the consumer, and thus break the paradigms that surround the consumption of this protein.porUniversidade Federal do Recôncavo da BahiaUFRBBrasilCCAAB - Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e BiológicasCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICASCysticercosisMyths and prejudicesAnimal proteinPigsCisticercoseMitos e preconceitosProteína animalSuínosCaracterização do perfil do consumo de carne suína no município de Cabaceiras do Paraguaçu, Bahiainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisBachareladoCampos, Priscila FurtadoRocha, Tatiana Cristina daPeixoto, Deise SouzaSilva, Vanilton Gomes dainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRBinstname:Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB)instacron:UFRBORIGINALCaracterizacao_Perfil_Consumo_TCC_2019.pdfCaracterizacao_Perfil_Consumo_TCC_2019.pdfapplication/pdf758693http://ri.ufrb.edu.br/jspui/bitstream/123456789/2206/1/Caracterizacao_Perfil_Consumo_TCC_2019.pdfe098fd76eb882921b953cb2414096700MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81930http://ri.ufrb.edu.br/jspui/bitstream/123456789/2206/2/license.txt17dd64d7a271c2bbd8e88fd80624d4a1MD52123456789/22062023-04-13 18:35:48.927oai:ri.ufrb.edu.br:123456789/2206TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVU5JVkVSU0lEQURFIEZFREVSQUwgRE8gUkVDw5ROQ0FWTyBEQSBCQUhJQQoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChhdXRvcihhKSBvdSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcykgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSZWPDtG5jYXZvIGRhIEJhaGlhIChSSVVGUkIpIG8gZGlyZWl0byBuw6NvIGV4Y2x1c2l2byBlIGlycmV2b2fDoXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIGUgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSwgcXVhbmRvIGNhYsOtdmVsLCBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvIGUgcXVlIGNvbmhlY2UgZSBhY2VpdGEgYXMgRGlyZXRyaXplcyBkbyBSSVVGUkIuCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBlc3RlIGFycXVpdm8gw6kgYSB2ZXJzw6NvIGZpbmFsIGRvIHRyYWJhbGhvIGVtIHN1cG9ydGUgZGlnaXRhbCwgY29uZmlybWFkYSBwZWxvIG9yaWVudGFkb3IoYSkgbWVkaWFudGUgYXNzaW5hdHVyYSBhYmFpeG8sIGFwcm92YWRhIGFww7NzIGEgcmVhbGl6YcOnw6NvIGRlIGRlZmVzYSBww7pibGljYSwgZSwgcXVhbmRvIGZvciBvIGNhc28sIGFww7NzIGFzIGNvcnJlw6fDtWVzIHN1Z2VyaWRhcyBwZWxhIGJhbmNhLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgb3JpZ2luYWwsIG7Do28gaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgZGUgcXVhbHF1ZXIgb3V0cmEgcGVzc29hIGUgcXVlIGNvbnRlbmRvIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXRlbmhhIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yLCBvYnRldmUgYXV0b3JpemHDp8OjbyBwcsOpdmlhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyByZWZlcmlkb3MgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjb25jZWRlciDDoCBVRlJCIG9zIHRlcm1vcyByZXF1ZXJpZG9zIHBvciBlc3TDoSBsaWNlbsOnYS4KClZvY8OqIGFmaXJtYSBlc3RhciBjaWVudGUgZGUgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHByb2R1w6fDo28gY2llbnTDrWZpY2EgZSBhY2Fkw6ptaWNhIHByZXNlcnZhIG9zIGRpcmVpdG9zIGRvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBlLCBkZXNzYSBmb3JtYSwgbsOjbyBpbXBsaWNhIGVtIHRyYW5zZmVyw6puY2lhIGRvcyBzZXVzIGRpcmVpdG9zIHNvYnJlIG8gdHJhYmFsaG8gcGFyYSBhIFVuaXZlcnNpZGFkZS4KCkNBU08gTyBET0NVTUVOVE8gT1JBIERFUE9TSVRBRE8gVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZSQiBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lIG91IGRvKHMpIGRldGVudG9yKGVzKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZG8gZG9jdW1lbnRvIGUsIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIGFsw6ltIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuCg==Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.ufrb.edu.br/oai/requestnutin.cidoc@proplan.ufrb.edu.bropendoar:27582023-04-13T21:35:48Repositório Institucional da UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB)false |
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