Filosofia e intuição em Bergson: da percepção da matéria à mobilidade do real
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRB |
Texto Completo: | http://ri.ufrb.edu.br/jspui/handle/123456789/1936 |
Resumo: | Esse trabalho é desenvolvido no intuito de propor uma leitura abrangente do filósofo francês Henri Bergson, à medida que evidencia temáticas caras às reflexões do autor, sem que a análise imponha um tema em específico. O fato de Bergson desenvolver sua filosofia em forma de sistema, o qual nos permite refletir várias temáticas, tendo como plano de fundo a temática central, nos possibilitou elaborar a pesquisa nesse formato. A temática central é a captação intuitiva material e psicológica, tendo como temas auxiliares a crítica tecida pelo filósofo em relação à forma pela qual o real foi exprimido ao longo da história da filosofia, e o caminho que o autor indica para que tenhamos uma percepção do real sem o véu do simbolismo. Para isso, partimos da análise que o filósofo desenvolve da percepção material auxiliada pela memória, e como essa funcionalidade humana é indispensável à preservação da espécie. Em seguida, evidenciamos a crítica do autor em relação à forma pela qual o real foi substituído pelo simbolismo conceitual, através de uma confusão desenvolvida na concepção do movimento, ao mesmo passo que evidenciamos também o que o autor compreende como movimento traduzido por duração, e a forma de captá-lo pela intuição. Logo após, descrevemos como o autor indica um modo de captar o real e exprimí-lo sem que para isso o símbolo afaste o que é essencialmente vida, a saber, o movimento, e como a arte, em especial a música, é capaz de indicar o movimento real. Por fim, tentamos estabelecer um ponto de intercessão entre a percepção do artista e do filósofo no meio social. |
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2022-12-28T13:46:47Z2022-12-28T13:46:47Z2018OLIVEIRA, José marques cardoso de. Filosofia e intuição em Bergson: da percepção da matéria à mobilidade do real. 2018. 40 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Filosofia) - Centro de Formação de Professores, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Amargosa, 2018.http://ri.ufrb.edu.br/jspui/handle/123456789/1936porUniversidade Federal do Recôncavo da BahiaUFRBBrasilCFP - Centro de Formação de ProfessoresCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIAFilosofiaIntuição - Aspectos filosóficosPercepção da matéria - Aspectos filosóficosMobilidade real - Aspectos filosóficosArte - Aspectos filosóficosBergson - FilósofoBergson, Henri, 1859-1941Filosofia e intuição em Bergson: da percepção da matéria à mobilidade do realinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisEsse trabalho é desenvolvido no intuito de propor uma leitura abrangente do filósofo francês Henri Bergson, à medida que evidencia temáticas caras às reflexões do autor, sem que a análise imponha um tema em específico. O fato de Bergson desenvolver sua filosofia em forma de sistema, o qual nos permite refletir várias temáticas, tendo como plano de fundo a temática central, nos possibilitou elaborar a pesquisa nesse formato. A temática central é a captação intuitiva material e psicológica, tendo como temas auxiliares a crítica tecida pelo filósofo em relação à forma pela qual o real foi exprimido ao longo da história da filosofia, e o caminho que o autor indica para que tenhamos uma percepção do real sem o véu do simbolismo. Para isso, partimos da análise que o filósofo desenvolve da percepção material auxiliada pela memória, e como essa funcionalidade humana é indispensável à preservação da espécie. Em seguida, evidenciamos a crítica do autor em relação à forma pela qual o real foi substituído pelo simbolismo conceitual, através de uma confusão desenvolvida na concepção do movimento, ao mesmo passo que evidenciamos também o que o autor compreende como movimento traduzido por duração, e a forma de captá-lo pela intuição. Logo após, descrevemos como o autor indica um modo de captar o real e exprimí-lo sem que para isso o símbolo afaste o que é essencialmente vida, a saber, o movimento, e como a arte, em especial a música, é capaz de indicar o movimento real. Por fim, tentamos estabelecer um ponto de intercessão entre a percepção do artista e do filósofo no meio social.LicenciaturaZunino, Pablo Enrique AbrahamCosta, Denise Magalhães daMonteiro, Geovana da PazFerreira, Rafael dos ReisAndrade, Ricardo Henrique Resende deOliveira, José Marques Cardoso deinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFRBinstname:Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB)instacron:UFRBORIGINALFilosofia_Intuicao_Bergson_TCC_2018.pdfFilosofia_Intuicao_Bergson_TCC_2018.pdfapplication/pdf589835http://ri.ufrb.edu.br/jspui/bitstream/123456789/1936/1/Filosofia_Intuicao_Bergson_TCC_2018.pdf8ef0bbe7f1db452f094c5a050660874aMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81930http://ri.ufrb.edu.br/jspui/bitstream/123456789/1936/2/license.txt17dd64d7a271c2bbd8e88fd80624d4a1MD52123456789/19362022-12-28 10:48:45.403oai:ri.ufrb.edu.br:123456789/1936TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVU5JVkVSU0lEQURFIEZFREVSQUwgRE8gUkVDw5ROQ0FWTyBEQSBCQUhJQQoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChhdXRvcihhKSBvdSB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcykgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgRmVkZXJhbCBkbyBSZWPDtG5jYXZvIGRhIEJhaGlhIChSSVVGUkIpIG8gZGlyZWl0byBuw6NvIGV4Y2x1c2l2byBlIGlycmV2b2fDoXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIGUgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSwgcXVhbmRvIGNhYsOtdmVsLCBxdWUgY29uaGVjZSBhIHBvbMOtdGljYSBkZSBjb3B5cmlnaHQgZGEgZWRpdG9yYSBkbyBzZXUgZG9jdW1lbnRvIGUgcXVlIGNvbmhlY2UgZSBhY2VpdGEgYXMgRGlyZXRyaXplcyBkbyBSSVVGUkIuCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBlc3RlIGFycXVpdm8gw6kgYSB2ZXJzw6NvIGZpbmFsIGRvIHRyYWJhbGhvIGVtIHN1cG9ydGUgZGlnaXRhbCwgY29uZmlybWFkYSBwZWxvIG9yaWVudGFkb3IoYSkgbWVkaWFudGUgYXNzaW5hdHVyYSBhYmFpeG8sIGFwcm92YWRhIGFww7NzIGEgcmVhbGl6YcOnw6NvIGRlIGRlZmVzYSBww7pibGljYSwgZSwgcXVhbmRvIGZvciBvIGNhc28sIGFww7NzIGFzIGNvcnJlw6fDtWVzIHN1Z2VyaWRhcyBwZWxhIGJhbmNhLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgbyBkb2N1bWVudG8gZW50cmVndWUgw6kgb3JpZ2luYWwsIG7Do28gaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgZGUgcXVhbHF1ZXIgb3V0cmEgcGVzc29hIGUgcXVlIGNvbnRlbmRvIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXRlbmhhIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yLCBvYnRldmUgYXV0b3JpemHDp8OjbyBwcsOpdmlhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyByZWZlcmlkb3MgZGlyZWl0b3MgcGFyYSBjb25jZWRlciDDoCBVRlJCIG9zIHRlcm1vcyByZXF1ZXJpZG9zIHBvciBlc3TDoSBsaWNlbsOnYS4KClZvY8OqIGFmaXJtYSBlc3RhciBjaWVudGUgZGUgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHByb2R1w6fDo28gY2llbnTDrWZpY2EgZSBhY2Fkw6ptaWNhIHByZXNlcnZhIG9zIGRpcmVpdG9zIGRvKHMpIGF1dG9yKGVzKSBlLCBkZXNzYSBmb3JtYSwgbsOjbyBpbXBsaWNhIGVtIHRyYW5zZmVyw6puY2lhIGRvcyBzZXVzIGRpcmVpdG9zIHNvYnJlIG8gdHJhYmFsaG8gcGFyYSBhIFVuaXZlcnNpZGFkZS4KCkNBU08gTyBET0NVTUVOVE8gT1JBIERFUE9TSVRBRE8gVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZSQiBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lIG91IGRvKHMpIGRldGVudG9yKGVzKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZG8gZG9jdW1lbnRvIGUsIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIGFsw6ltIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuCg==Repositório InstitucionalPUBhttp://www.repositorio.ufrb.edu.br/oai/requestnutin.cidoc@proplan.ufrb.edu.bropendoar:27582022-12-28T13:48:45Repositório Institucional da UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB)false |
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