TRADUÇÃO COMENTADA DO PRIMEIRO SOLILÓQUIO DE IFIGÊNIA EM TAURIS DE GOETHE
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Translatio (Porto Alegre. Online) |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/translatio/article/view/67778 |
Resumo: | Nesse ensaio, analisarei algumas peculiaridades do primeiro solilóquio de Ifigênia na peça Ifigênia em Tauris, de Goethe. Esse longo discurso introduz toda a ação e desvenda seu lamentável estado como prisioneira. Por isso, procurarei abordar os problemas da vontade feminina submetida aos deuses e aos homens, bem como sua confiança na deusa Diana. Goethe também enfoca, nessa peça, alguns questionamentos sobre o humano, que já apareciam em Os Sofrimentos do Jovem Werther (1774), como a condição humana frente aos deuses e a condição feminina num mundo regido por leis patriarcais. Em seguida, farei um comentário sobre a tradução do primeiro solilóquio da peça Ifigênia em Tauris. Para tanto, comentarei as escolhas do verso e alguns procedimentos relevantes para a tradução. Também procurarei ressaltar a importância do emprego do verso alexandrino para manter a coesão e o sentido do verso original. |
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TRADUÇÃO COMENTADA DO PRIMEIRO SOLILÓQUIO DE IFIGÊNIA EM TAURIS DE GOETHEIfigênia em TaurisTradução ComentadaCondição FemininaTraduçãoNesse ensaio, analisarei algumas peculiaridades do primeiro solilóquio de Ifigênia na peça Ifigênia em Tauris, de Goethe. Esse longo discurso introduz toda a ação e desvenda seu lamentável estado como prisioneira. Por isso, procurarei abordar os problemas da vontade feminina submetida aos deuses e aos homens, bem como sua confiança na deusa Diana. Goethe também enfoca, nessa peça, alguns questionamentos sobre o humano, que já apareciam em Os Sofrimentos do Jovem Werther (1774), como a condição humana frente aos deuses e a condição feminina num mundo regido por leis patriarcais. Em seguida, farei um comentário sobre a tradução do primeiro solilóquio da peça Ifigênia em Tauris. Para tanto, comentarei as escolhas do verso e alguns procedimentos relevantes para a tradução. Também procurarei ressaltar a importância do emprego do verso alexandrino para manter a coesão e o sentido do verso original. Instituto de Letras - Universidade Federal do Rio Grande do Sul2016-12-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/translatio/article/view/67778Translatio; n. 12 (2016): TRANSLATIO; 105-1182236-4013reponame:Translatio (Porto Alegre. Online)instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/translatio/article/view/67778/39858Copyright (c) 2016 Translatioinfo:eu-repo/semantics/openAccessLudwig, Carlos Roberto2018-06-25T13:43:54Zoai:seer.ufrgs.br:article/67778Revistahttp://seer.ufrgs.br/translatioPUBhttp://seer.ufrgs.br/index.php/translatio/oai||translatio.ufrgs@gmail.com2236-40131517-0160opendoar:2018-06-25T13:43:54Translatio (Porto Alegre. Online) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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