LABIRINTOS DO DISCURSO AMOROSO: INTERTEXTUALIDADE ENTRE FRAGMENTOS DE UM DISCURSO AMOROSO DE ROLAND BARTHES E A NARRATIVA FÍLMICA TIME (SHIGAN) DE KIM KI DUK
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Cadernos do IL (Online) |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/cadernosdoil/article/view/67887 |
Resumo: | Este artigo tem como objetivo explorar as construções labirínticas e os trânsitos entre Teoria Literária, ensaio e narrativa fílmica. As obras analisadas são Fragmentos de um discurso amoroso (1977), de Roland Barthes e a narrativa fílmica Time (Shigan) (2006), de Kim Ki Duk. Apesar dessas duas obras, a princípio, parecerem totalmente distintas, quando a elas se destina um olhar mais detalhado é possível identificar elementos nodais em comum, tais como a hibridez, a poética dos limiares, os jogos vertiginosos e provocativos das imagens e dos (não) limites da linguagem na Intertextualidade. O foco de análise da narrativa são trânsitos entre textos e os jogos de significantes do discurso amoroso, os quais criam corpos narrativos, imagéticos, simbólicos e ficcionais. |
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LABIRINTOS DO DISCURSO AMOROSO: INTERTEXTUALIDADE ENTRE FRAGMENTOS DE UM DISCURSO AMOROSO DE ROLAND BARTHES E A NARRATIVA FÍLMICA TIME (SHIGAN) DE KIM KI DUKLiteratura ComparadaIntertextualidadeRoland BarthesKim Ki Duk. Este artigo tem como objetivo explorar as construções labirínticas e os trânsitos entre Teoria Literária, ensaio e narrativa fílmica. As obras analisadas são Fragmentos de um discurso amoroso (1977), de Roland Barthes e a narrativa fílmica Time (Shigan) (2006), de Kim Ki Duk. Apesar dessas duas obras, a princípio, parecerem totalmente distintas, quando a elas se destina um olhar mais detalhado é possível identificar elementos nodais em comum, tais como a hibridez, a poética dos limiares, os jogos vertiginosos e provocativos das imagens e dos (não) limites da linguagem na Intertextualidade. O foco de análise da narrativa são trânsitos entre textos e os jogos de significantes do discurso amoroso, os quais criam corpos narrativos, imagéticos, simbólicos e ficcionais.UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul)2017-12-29info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/cadernosdoil/article/view/6788710.22456/2236-6385.67887Cadernos do IL; n. 55 (2017); 257-2752236-6385reponame:Cadernos do IL (Online)instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/cadernosdoil/article/view/67887/pdfCopyright (c) 2017 Cadernos do ILinfo:eu-repo/semantics/openAccessdos Santos, Melissa Rubio2018-11-24T15:59:14Zoai:seer.ufrgs.br:article/67887Revistahttps://seer.ufrgs.br/index.php/cadernosdoil/PUBhttps://seer.ufrgs.br/index.php/cadernosdoil/oaicadiletras@gmail.com||cadernosdoil@ufrgs.br||cadiletras@gmail.com|| cadernosdoil@ufrgs.br2236-63850104-1886opendoar:2018-11-24T15:59:14Cadernos do IL (Online) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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