ESTÉTICA DA RECEPÇÃO E CÂNON
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Cadernos do IL (Online) |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/cadernosdoil/article/view/25207 |
Resumo: | Ao longo da História, duas correntes sempre se opuseram na tentativa de interpretar o fenômeno artístico: a que privilegia o autor e a que privilegia a obra. Lançando um olhar crítico sobre essas tendências, o alemão Hans Robert Jauss propõe uma reescritura da História da Literatura com base no leitor. Para ele, uma verdadeira História da Literatura só poderia ser escrita a partir da perspectiva de quem recebe uma obra, ou seja, a partir do processo de recepção. Essa visão põe em cheque o conceito de cânon literário. Frente a essas teorias, este trabalho busca lançar um novo olhar sobre a formação e justificação do cânon, bem como da tradição. |
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Ao longo da História, duas correntes sempre se opuseram na tentativa de interpretar o fenômeno artístico: a que privilegia o autor e a que privilegia a obra. Lançando um olhar crítico sobre essas tendências, o alemão Hans Robert Jauss propõe uma reescritura da História da Literatura com base no leitor. Para ele, uma verdadeira História da Literatura só poderia ser escrita a partir da perspectiva de quem recebe uma obra, ou seja, a partir do processo de recepção. Essa visão põe em cheque o conceito de cânon literário. Frente a essas teorias, este trabalho busca lançar um novo olhar sobre a formação e justificação do cânon, bem como da tradição. |
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