AUXILIARIDADE VERBAL: UMA ANÁLISE DOS NÚCLEOS FUNCIONAIS TEMPORAIS TER E IR NO PORTUGUÊS BRASILEIRO
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Cadernos do IL (Online) |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/cadernosdoil/article/view/31926 |
Resumo: | Este artigo apresenta a análise de construções com os verbos ir e ter seguidos de complemento VP/infinitivo e particípio, respectivamente, em relação aos cinco critérios de verificação do grau de gramaticalidade adotados por Longo e Campos (2002): (i) inseparabilidade; (ii) irreversibilidade; (iii) esvaziamento semântico; (iv) recursividade e (v) critério da perda de características sintáticas. Para a investigação desses critérios, examinou-se o comportamento sintático desses verbos em relação ao seu ordenamento, às restrições de seleção semântica e categorial, à ocorrência em expressões idiomáticas, ao fenômeno da transparência de voz e ao processo de apassivação. Paralelamente a esses critérios, investigou-se a (in)compatibilidade dos verbos temporais ir e ter com a natureza aspectual do seu complemento, empregando a classificação adotada por Vendler (1967). |
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AUXILIARIDADE VERBAL: UMA ANÁLISE DOS NÚCLEOS FUNCIONAIS TEMPORAIS TER E IR NO PORTUGUÊS BRASILEIROAuxiliaridade verbalNúcleos funcionais temporaisGramaticalizaçãoEste artigo apresenta a análise de construções com os verbos ir e ter seguidos de complemento VP/infinitivo e particípio, respectivamente, em relação aos cinco critérios de verificação do grau de gramaticalidade adotados por Longo e Campos (2002): (i) inseparabilidade; (ii) irreversibilidade; (iii) esvaziamento semântico; (iv) recursividade e (v) critério da perda de características sintáticas. Para a investigação desses critérios, examinou-se o comportamento sintático desses verbos em relação ao seu ordenamento, às restrições de seleção semântica e categorial, à ocorrência em expressões idiomáticas, ao fenômeno da transparência de voz e ao processo de apassivação. Paralelamente a esses critérios, investigou-se a (in)compatibilidade dos verbos temporais ir e ter com a natureza aspectual do seu complemento, empregando a classificação adotada por Vendler (1967).UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul)2013-05-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/cadernosdoil/article/view/3192610.22456/2236-6385.31926Cadernos do IL; n. 46 (2013); 065-0892236-6385reponame:Cadernos do IL (Online)instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/cadernosdoil/article/view/31926/pdf_1Rech, Núbia Ferreirainfo:eu-repo/semantics/openAccess2013-06-20T01:01:56Zoai:seer.ufrgs.br:article/31926Revistahttps://seer.ufrgs.br/index.php/cadernosdoil/PUBhttps://seer.ufrgs.br/index.php/cadernosdoil/oaicadiletras@gmail.com||cadernosdoil@ufrgs.br||cadiletras@gmail.com|| cadernosdoil@ufrgs.br2236-63850104-1886opendoar:2013-06-20T01:01:56Cadernos do IL (Online) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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