“O PONTO DE VISTA CRIA O OBJETO”: RELACIONANDO A MÁXIMA SAUSSURIANA E A PERSPECTIVA TEÓRICO-METODOLÓGICA DA ANÁLISE DA CONVERSA ETNOMETODOLÓGICA.
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Cadernos do IL (Online) |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/cadernosdoil/article/view/36020 |
Resumo: | Motivado por recorrentes críticas a estudos de linguagem em interação, este trabalho busca verificar em que medida pesquisas realizadas no âmbito da Análise da Conversa Etnometodológica (ACE) convergem com um dos princípios epistemológicos fundamentais de pesquisas em outros campos da área de Estudos da Linguagem, qual seja, com a máxima de que “é o ponto de vista que cria o objeto” (SAUSSURE, 1975, p. 15). Para tanto, examinamos essa máxima em estudos seminais, identificando as implicações metodológicas que ela tem sobre o fazer do linguista, e verificamos se a prática metodológica de estudos em AC evidencia esse entendimento. A análise indica que estudos de interação ancorados na AC contemplam esse pressuposto em cada uma de suas etapas de pesquisa. |
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“O PONTO DE VISTA CRIA O OBJETO”: RELACIONANDO A MÁXIMA SAUSSURIANA E A PERSPECTIVA TEÓRICO-METODOLÓGICA DA ANÁLISE DA CONVERSA ETNOMETODOLÓGICA.Saussureepistemologia linguísticaAnálise da Conversa Etnometodológicainteração.Motivado por recorrentes críticas a estudos de linguagem em interação, este trabalho busca verificar em que medida pesquisas realizadas no âmbito da Análise da Conversa Etnometodológica (ACE) convergem com um dos princípios epistemológicos fundamentais de pesquisas em outros campos da área de Estudos da Linguagem, qual seja, com a máxima de que “é o ponto de vista que cria o objeto” (SAUSSURE, 1975, p. 15). Para tanto, examinamos essa máxima em estudos seminais, identificando as implicações metodológicas que ela tem sobre o fazer do linguista, e verificamos se a prática metodológica de estudos em AC evidencia esse entendimento. A análise indica que estudos de interação ancorados na AC contemplam esse pressuposto em cada uma de suas etapas de pesquisa.UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul)2013-05-31info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/cadernosdoil/article/view/3602010.22456/2236-6385.36020Cadernos do IL; n. 46 (2013); 228-2432236-6385reponame:Cadernos do IL (Online)instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/cadernosdoil/article/view/36020/pdfFrank, IngridKanitz, Andréiainfo:eu-repo/semantics/openAccess2013-06-20T01:01:56Zoai:seer.ufrgs.br:article/36020Revistahttps://seer.ufrgs.br/index.php/cadernosdoil/PUBhttps://seer.ufrgs.br/index.php/cadernosdoil/oaicadiletras@gmail.com||cadernosdoil@ufrgs.br||cadiletras@gmail.com|| cadernosdoil@ufrgs.br2236-63850104-1886opendoar:2013-06-20T01:01:56Cadernos do IL (Online) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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