THE PHILOSOPHY OF EVIL: CONSIDERATIONS ON WHY WE LOVE SHAKESPEAREAN VILLAINS
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Cadernos do IL (Online) |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/cadernosdoil/article/view/91927 |
Resumo: | Este artigo analisa o mal enquanto uma presença constante expressa através de certos personagens na dramaturgia Shakespeariana. Baseando esta pesquisa em autores como Freud, Maus e Charney, procuramos verificar por que leitores e espectadores contemporâneos se identificam e até mesmo simpatizam com vilões como Iago, Ricardo III e Lady Macbeth. Oscilando entre filosofia, linguística e teoria psicanalítica, buscamos compreender o fenômeno do mal na época de Shakespeare e atualmente, e como ele se relaciona com os meandros mais íntimos de nossas mentes e com a maneira como vemos e compreendemos o mundo. |
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