Cateter central de inserção periférica (picc): descrição da utilização em uti neonatal e pediátrica
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Gaúcha de Enfermagem |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/11693 |
Resumo: | Estudo descritivo, retrospectivo, documental que objetivou descrever a utilização do cateter central de inserção periférica (PICC) em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal e Pediátrica quanto à inserção, manutenção e remoção, e identificar o perfil das crianças que receberam PICC, por meio de análise descritiva e estatística de 176 instrumentos preenchidos por enfermeiros, em um período de dois anos. A população assistida foi de 125 pacientes, principalmente prematuros (43,2%) e do sexo masculino (60%). Para inserção do dispositivo as veias basílica e cefálica (43,2%) e o cateter 1.9 Fr (85,8%) foram utilizados. Houve índice de sucesso nas punções (98,9%), porém a remoção antecipada ocorreu em virtude de obstrução (25%), infiltração (18%), suspeita de contaminação (16,6%), tração (13,9%), ruptura (11,2%), retirada acidental (8,3%), flebite (4,2%), cianose (1,4%) e migração (1,4%), com média de permanência de 14,5 dias. Para a manutenção do cateter é requerida a capacitação e a educação permanente dos profissionais, estratégias que qualificam a assistência. |
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