Contato pele a pele e aleitamento materno de recém-nascidos em um hospital universitário

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Melo Campos, Paola
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: Geremias Gouveia, Helga, Karine Rodrigues Strada, Juliana, Alibio Moraes, Bruna
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Gaúcha de Enfermagem
Texto Completo: https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/99728
Resumo: Objetivo: Determinar a prevalência do contato pele a pele (CPP) e do estímulo aoAleitamento Materno (AM) e motivos da não realização dessas práticas; identificar se asmulheres receberam informações sobre essas práticas no pré-natal.Método: Estudo transversal realizado em hospital universitário com 586 mulheres. A coletade dados foi de fevereiro a setembro de 2016, em prontuários e por meio de questionário.Procedeu-se análise descritiva.Resultados: Imediatamente ao nascimento, 60,1% dos recém-nascidos (RN) realizaram CPPe 44,9% foram estimulados a mamar. Após os primeiros cuidados, 24,1% fizeram CPP e69,3% foram estimulados a mamar; 47,7% não realizaram CPP por não apresentarem boascondições clínicas; 79,2% das mulheres não souberam informar o motivo do não estímulo aoAM; 58,5% mulheres receberam orientação no pré-natal sobre CPP e 90,8% sobre AM.Conclusão: Consideramos que há oportunidade de melhorias nas taxas de CPP e AM, tendoem vista os benefícios dessas práticas.¹Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil²Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Escola de Enfermagem. Departamento deEnfermagem Materno-Infantil. Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil.Palavras-chave: Aleitamento materno. Assistência perinatal. Relação mãe-filho.Enfermagem obstétrica.
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