Contato pele a pele e amamentação na primeira hora de vida em um hospital universitário
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/238913 |
Resumo: | O Ministério da Saúde e a Organização Mundial da Saúde preconizam a realização de boas práticas na atenção ao parto e nascimento. Duas dessas práticas que são abordadas nessa pesquisa são: contato pele a pele e amamentação na primeira hora de vida do recém-nascido (RN). Essas práticas trazem benefícios a curto e longo prazo para a díade mãe-bebê. Os objetivos são determinar a prevalência do contato pele a pele (CPP) e do estímulo à amamentação na primeira hora de vida do recém-nascido (RN) e os motivos da não realização e identificar se as mulheres receberam informações sobre essas práticas durante o pré-natal. Foi realizado estudo transversal realizado em hospital universitário com 586 puérperas, com coleta de dados em prontuários e questionário. Procedeu-se à análise descritiva dos dados. A seguir serão apresentados os resultados: Imediatamente ao nascimento, 60% dos RN tiveram CPP e 43,6% foram estimulados a mamar. Após os primeiros cuidados, 23,6% fizeram CPP e 65,7% estimulados a mamar. Em 47,7% das participantes não foi realizado CPP devido ao RN não apresentar boas condições clínicas e 79,4% das mulheres não soube informar o motivo do não estímulo à amamentação. Constatou-se que 58,5% das mulheres receberam orientação no pré-natal sobre CPP e 90,8% sobre amamentação. Consideramos que há oportunidade de melhorias nas taxas de CPP e amamentação, visto os benefícios dessas práticas |
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