National Early Warning Score 2: adaptação transcultural para o português do Brasil
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Gaúcha de Enfermagem |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/109827 |
Resumo: | Objetivo: Adaptar transculturalmente o National Early Warning Score 2 para o português do Brasil. Método: Estudo metodológico de adaptação transcultural de escala, fundamentado no referencial de Beaton et al, autorizado pelo Royal College of Physicians. Juízes de nove estados brasileiros, enfermeiros e médicos, avaliaram equivalência semântica, idiomática, cultural e conceitual entre o instrumento original e as versões traduzidas. Enfermeiros, atuantes em unidades de internação ou emergência, realizaram o teste piloto, aplicando a versão final em três estudos de caso. Para análise de dados foram utilizados testes psicométricos: Índice de Validade de Conteúdo (IVC), Coeficiente de Kappa e Alpha de Cronbach. Resultados: A adaptação apresentou IVC médio de 0,98 e concordância inter-avaliadores perfeito/quase perfeito, com pontuações superiores a 0,80. A consistência da escala foi igual a 0,712. Conclusão: O processo de adaptação transcultural da escala para o português do Brasil foi exitoso, disponibilizando aos profissionais brasileiros um instrumento alinhado à segurança do paciente. Palavras-chave: Evolução clínica. Deterioração clínica. Sistemas de alerta rápido. Tradução. Segurança do paciente. |
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National Early Warning Score 2: adaptação transcultural para o português do BrasilEvolução clínica. Deterioração clínica. Sistemas de alerta rápido. Tradução. Segurança do pacienteObjetivo: Adaptar transculturalmente o National Early Warning Score 2 para o português do Brasil. Método: Estudo metodológico de adaptação transcultural de escala, fundamentado no referencial de Beaton et al, autorizado pelo Royal College of Physicians. Juízes de nove estados brasileiros, enfermeiros e médicos, avaliaram equivalência semântica, idiomática, cultural e conceitual entre o instrumento original e as versões traduzidas. Enfermeiros, atuantes em unidades de internação ou emergência, realizaram o teste piloto, aplicando a versão final em três estudos de caso. Para análise de dados foram utilizados testes psicométricos: Índice de Validade de Conteúdo (IVC), Coeficiente de Kappa e Alpha de Cronbach. Resultados: A adaptação apresentou IVC médio de 0,98 e concordância inter-avaliadores perfeito/quase perfeito, com pontuações superiores a 0,80. A consistência da escala foi igual a 0,712. Conclusão: O processo de adaptação transcultural da escala para o português do Brasil foi exitoso, disponibilizando aos profissionais brasileiros um instrumento alinhado à segurança do paciente. Palavras-chave: Evolução clínica. Deterioração clínica. Sistemas de alerta rápido. Tradução. Segurança do paciente.Escola de Enfermagem da UFRGS2020-12-12info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionEstudo metodológico de adaptação transcultural de escalaapplication/pdfapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/109827Revista Gaúcha de Enfermagem; Vol. 41 (2020)Revista Gaúcha de Enfermagem; v. 41 (2020)1983-14470102-6933reponame:Revista Gaúcha de Enfermageminstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/109827/59527https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/109827/59528Copyright (c) 2020 Revista Gaúcha de Enfermageminfo:eu-repo/semantics/openAccessOliveira, Ana Paula Amestoy deUrbanetto, Janete de SouzaCaregnato, Rita Catalina Aquino2022-03-24T17:31:53Zoai:seer.ufrgs.br:article/109827Revistahttp://www.seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagemPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistappgdir@ufrgs.br1983-14470102-6933opendoar:2022-03-24T17:31:53Revista Gaúcha de Enfermagem - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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