Mortalidade infantil por causas evitáveis em Rondônia: estudo de série temporal, 2008-2018
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Gaúcha de Enfermagem |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/111957 |
Resumo: | Objetivo: Investigar a tendência da mortalidade infantil por causas evitáveis em crianças menores de um ano em Rondônia de 2008 a 2018. Método: Estudo epidemiológico de série temporal com dados dos sistemas de Informação sobre Mortalidade e sobre Nascidos Vivos, analisados pelo STATA® versão 11.0, tendência aferida por regressão linear de Prais-Winsten e autocorrelação com teste de Durbin e Watson. Resultados: A taxa de mortalidade infantil foi de 14,57 óbitos/1.000 nascidos vivos, 9,14/1.000 por causas evitáveis. Óbitos tiveram decréscimo anual de 2,88% (IC95%:-4,67; 1,06). Entretanto, causas reduzíveis por ações adequadas de imunização, à mulher na gestação e crescimento fetal e no parto, tiveram taxas estáveis. Óbitos por causas evitáveis no período neonatal tardio estiveram em declínio (-11,69%; IC95%-19, 56;-3,05). Conclusão: Gestores precisam qualificar o cuidado materno-infantil, considerando a atuação da equipe de profissionais na assistência ao ciclo gravídico-puerperal bem como melhorar a qualidade dos registros de mortalidade infantil na região. Palavras-chave: Mortalidade infantil. Criança. Causas de morte. |
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Mortalidade infantil por causas evitáveis em Rondônia: estudo de série temporal, 2008-2018Mortalidade infantil. Criança. Causas de morte.Objetivo: Investigar a tendência da mortalidade infantil por causas evitáveis em crianças menores de um ano em Rondônia de 2008 a 2018. Método: Estudo epidemiológico de série temporal com dados dos sistemas de Informação sobre Mortalidade e sobre Nascidos Vivos, analisados pelo STATA® versão 11.0, tendência aferida por regressão linear de Prais-Winsten e autocorrelação com teste de Durbin e Watson. Resultados: A taxa de mortalidade infantil foi de 14,57 óbitos/1.000 nascidos vivos, 9,14/1.000 por causas evitáveis. Óbitos tiveram decréscimo anual de 2,88% (IC95%:-4,67; 1,06). Entretanto, causas reduzíveis por ações adequadas de imunização, à mulher na gestação e crescimento fetal e no parto, tiveram taxas estáveis. Óbitos por causas evitáveis no período neonatal tardio estiveram em declínio (-11,69%; IC95%-19, 56;-3,05). Conclusão: Gestores precisam qualificar o cuidado materno-infantil, considerando a atuação da equipe de profissionais na assistência ao ciclo gravídico-puerperal bem como melhorar a qualidade dos registros de mortalidade infantil na região. Palavras-chave: Mortalidade infantil. Criança. Causas de morte.Escola de Enfermagem da UFRGS2021-03-06info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionestudo epidemiológicoapplication/pdfapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/111957Revista Gaúcha de Enfermagem; Vol. 42 (2021)Revista Gaúcha de Enfermagem; v. 42 (2021)1983-14470102-6933reponame:Revista Gaúcha de Enfermageminstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/111957/60849https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/111957/60850Copyright (c) 2021 Revista Gaúcha de Enfermageminfo:eu-repo/semantics/openAccessFreitas, Jeanne Lúcia GadelhaAlves, Jéssica CunhaPereira, Priscilla Perez da SilvaMoreira, Kátia Fernanda AlvesFarias, Edson dos SantosCavalcante, Daniela Ferreira Borba2022-03-24T17:30:27Zoai:seer.ufrgs.br:article/111957Revistahttp://www.seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagemPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistappgdir@ufrgs.br1983-14470102-6933opendoar:2022-03-24T17:30:27Revista Gaúcha de Enfermagem - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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