Classificação de pacientes e carga de trabalho de enfermagem em terapia intensiva: comparação entre instrumentos
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Gaúcha de Enfermagem |
Texto Completo: | https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/62782 |
Resumo: | Objetivos: Avaliar as médias da carga de trabalho de enfermagem obtidas por meio do Nursing Activities Score (NAS), bem como os extratos do grau de dependência de pacientes obtidos pelo Sistema de Classificação de Pacientes de Perroca.Método: Estudo prospectivo realizado na Unidade de Terapia Intensiva de um hospital privado o qual é referência em oncologia. Os instrumentos foram aplicados diariamente em uma amostra de 40 pacientes, com permanência mínima de 24 horas.Resultados: Foram realizadas 277 medidas dos instrumentos, sendo a média do NAS de 69,8% (±24,1) e de Perroca de 22,7% (±4,2). As horas de cuidados encontradas por meio da média do NAS foi quase o dobro daquelas estimadas pelo de Perroca, demonstrando uma diferença de 7,3 horas.Conclusão: NAS como instrumento de medida direta da carga de trabalho de enfermagem apresentou-se mais adequado quando comparado ao instrumento de medida indireta de Perroca, na Unidade do estudo.Palavras-chave: Enfermagem. Unidade de terapia intensiva. Recursos humanos de enfermagem. |
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Classificação de pacientes e carga de trabalho de enfermagem em terapia intensiva: comparação entre instrumentosEnfermagemUnidade de Terapia IntensivaCarga de trabalhoRecursos Humanos de Enfermagem.Objetivos: Avaliar as médias da carga de trabalho de enfermagem obtidas por meio do Nursing Activities Score (NAS), bem como os extratos do grau de dependência de pacientes obtidos pelo Sistema de Classificação de Pacientes de Perroca.Método: Estudo prospectivo realizado na Unidade de Terapia Intensiva de um hospital privado o qual é referência em oncologia. Os instrumentos foram aplicados diariamente em uma amostra de 40 pacientes, com permanência mínima de 24 horas.Resultados: Foram realizadas 277 medidas dos instrumentos, sendo a média do NAS de 69,8% (±24,1) e de Perroca de 22,7% (±4,2). As horas de cuidados encontradas por meio da média do NAS foi quase o dobro daquelas estimadas pelo de Perroca, demonstrando uma diferença de 7,3 horas.Conclusão: NAS como instrumento de medida direta da carga de trabalho de enfermagem apresentou-se mais adequado quando comparado ao instrumento de medida indireta de Perroca, na Unidade do estudo.Palavras-chave: Enfermagem. Unidade de terapia intensiva. Recursos humanos de enfermagem.Escola de Enfermagem da UFRGS2017-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionquantitativoapplication/pdfapplication/pdfhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/62782Revista Gaúcha de Enfermagem; Vol. 38 No. 2 (2017)Revista Gaúcha de Enfermagem; v. 38 n. 2 (2017)1983-14470102-6933reponame:Revista Gaúcha de Enfermageminstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSporhttps://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/62782/41553https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/62782/41554Ferreira, Patrícia CabralSoares Martins, Quênia CamilleSampaio, Sueli FatimaMachado, Regimar Carlainfo:eu-repo/semantics/openAccess2017-07-26T18:24:11Zoai:seer.ufrgs.br:article/62782Revistahttp://www.seer.ufrgs.br/index.php/RevistaGauchadeEnfermagemPUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistappgdir@ufrgs.br1983-14470102-6933opendoar:2017-07-26T18:24:11Revista Gaúcha de Enfermagem - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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